Enfim chegaram na Comunidade, os portões se abriram e eles entraram, as pessoas já estavam meio torto por verem mais alguém dentro do carro além de Richard e Mike, quando todos desceram do carro Marcos veio falar com Richard. — Onde vocês foram? E quem é essa?
— Essa é a Isa Marcos, uma pessoa muito boa, vai morar conosco agora.Ele já fica de cara feia e fala.— A senhorita jade não vai gostar disso Richard!Nessa hora em meio as pessoas, chega Victor falando.— Não mesmo! O que está pensando “exceção”? Acha que pode trazer qualquer uma pra cá? Você não é o líder!— Eu sei que não sou, mas precisamos de pessoas e a Isa é uma boa pessoa!— Quero só ver o que a Jade tem a dizer sobre isso.— Vamos Isa, —ele come&ccDe manhã José acordava e Maria como sempre vinha trazer seu café. — Bom dia senhor José, dormiu bem? José esfregava os olhos e disse: — Igual a toda noite. — Entendi, bom quando terminar me chame, Richard está o esperando. Comendo um pão José fala. — Eu quero fazer isso sozinho Maria, muito obrigado, mas eu tenho que tentar ok? — Tem certeza? Eu não ligo de te ajudara a se trocar. — Eu sei, mas quero fazer isso, eu preciso me superar. — Eu entendo, —ela vai saindo do quarto— se precisar eu vou estar aqui. — Beleza! José termina o café da manhã e começa a se trocar com dificuldade, mas no fim ele consegue e vai se encontrar com Richard na entrada de casa, José olha ao seu redor e fala para Richard.— Cadê a Julia? — Saiu
Mike e Isa saiam da Comunidade de moto e Isa fala brava. — Pra onde você vai me levar? O que vai acontecer comigo? — Relaxa, tudo vai ficar bem Isa! Ela fica muda e o caminho continua até chegarem numa casa abandonada cercada por cercas altas, eles adentram no cercado chegando perto da pequena casa que estava tomada pela vegetação, ao adentrarem estava tudo destruído e Isa sem entender nada disse. — Que lugar é esse? — Você ficará aqui agora. — O que? Eu quero morar com o Richard, não sou um bicho pra viver num cafofo desses! Mike calmamente fala. — Calma, você não ficará aqui pra sempre, é só até eu conseguir te colocar na Comunidade. Isa continuava sem entender nada. — Como assim? Só me deixem viver lá, se for necessário dou uns socos naquela ta
Andando de moto por umas ruas em busca de suprimentos, Richard e Mike conversam. — Não vejo a hora de ver como a Isa está. —Disse Richard. — Ela vai ficar louca quando te ver de novo, mas agora quero que você me fale uma coisa. — O que? Mike sorri e fala. — Você e Lice, a gente ficou esse tempo sem se falar, mas vocês estão se aproximando, está caminhando com ela por aí e eu percebi o jeito que você olha para ela —risos— eu apoio parceiro ela é gata. — Olhei normal, nada demais. —Richard falou com seriedade — Sei, relaxa cara isso é normal, levando em conta que estamos no fim do mundo, temos que aumentar os números. —falou dando risada. Richard solta um pequeno sorriso e diz: — Mike...vai se fude. —Ambos riem. Após um tempo, eles chegam em u
Era só mais um dia na vida de Richard de Castro, um homem de 37 anos, pele branca e cabelos ondulados castanhos, saiu de casa e levou sua filha Julia, uma menina de 10 anos, cabelos longos lisos, para a escola, andando pela cidade de São Paulo sem emprego e dinheiro ele pensa. — Mais um dia de preocupações e dívidas que não consigo pagar. Ele pensa em pedir dinheiro emprestado a alguns amigos, mas desiste da ideia sabendo que não teria como pagar depois, achou melhor pedir a seu Pai José um homem velho e gordo, 60 anos, de cabelos longos e brancos. — Isso! vou pedir a ele, não vai cobrar depois...eu acho. Ao chegar lá com certas esperanças. — Oi pai. —Após bater na porta e ele atender. — Oi. — Só oi? Me dá um abraço pô, faz tempo que não te vejo. Ele pôs a m
Após saírem do caos que estava a cidade e chegando numa casa aparentemente abandonada, eles resolvem entrar mas Richard ouve uns gemidos e uns gritos de dor vindo de dentro da casa, seu pai diz para irem procurar outro lugar pra eles ficarem, mas Richard sabe que eles precisam parar um pouco e descansar já que estava escurecendo, Richard com sua arma vai entrando sozinho e devagar até o barulho que vinha de um quarto cujo a porta está parcialmente aberta, ele a abre e vê duas daquelas coisas devorando uma pessoa ainda viva, a cena era horrível os gritos de dor e pavor com sangue, Richard tenta andar pra trás mas o chão faz barulho quando dá um paço, as coisas rapidamente olham para Richard que aponta sua arma tremendo para eles que começam a vir em sua direção. Do lado de fora, Julia preocupada com seu pai pergunta. — Não é melho
Richard não queria demostrar, mas estava com medo do que poderia encontrar no caminho, afinal o mundo havia acabado e tinha essas coisas por toda parte, segura tão forte seu facão que sua mão chegava a suar, a casa que eles estavam era meio isolada, mas para achar comida ele ia ter que ir até uma área com casas, chegando nessa área Richard viu carros capotados, outros pegando fogo, muitas pessoas mortas no chão, o cheiro era horrível, também avistara ao longe umas daquelas coisas caminhando e até devorando pessoas mortas e ainda vivas, a cidade que Richard havia crescido era agora um antro de morte e dor. Caminhando com muito medo e cautela ele adentra umas lojas e pega uma bolsa escolar para guardar o que achar no caminho, fui adentrar em uma casa, mas lá havia duas daquelas coisas, Richard se escondeu do lado de fora e vendo que as coisas não saiam, resolve atraí-
A comida que Richard havia trazido já estava quase acabando, José foi falar com Richard que estava sentado no chão limpando o 38. — Só durou dois dias, o que vai fazer a respeito? — Você só sabe me cobrar? Provavelmente buscar mais. —E onde você esteve? Você não me respondeu naquele dia. — Eu já disse, estava sendo útil! — Em que sentido? — Quer mesmo saber? Eu estava ajudando uma garota de mais ou menos uns 25 anos que tem um filho pequeno. José deu uma risadinha debochada e disse: — Então você estava sendo inútil como sempre! Richard se levanta bravo e fala. — Como que é? — Ajudando os outros e deixando sua família sem saber se você estava vivo ou morto! — Eu voltei e trouxe comida, ajudei os dois lados! &
Dentro da Comunidade, Richard repara em crianças correndo para todos os lados com certa felicidade e até patrulhas como as que acabaram de te salvar, mas estava pensativo sobre os infectados e a história que acabou de ouvir, então Richard caminhando ao lado de Mike pergunta. — Ei, sobre os infectados, como eles funcionam? Tipo eu já matei alguns, e sei que barulho os atrai, mas nós não deveríamos estar usando aquelas máscaras de radiação? — Eu não sei por que mais tem lugares em que você tem que usar, deve ser pela concentração de radiação no lugar, tipo se tiver vários numa casa fechada é bom não arriscar entrar sem. — Vários quantos? —Pergunta Richard. — Por exemplo, quando nós encontramos vocês, aquilo é bastante, e se tivessem em um lugar fec