Ele está sofrendo.

Ele deixou-se ser puxado até as cadeiras de espera. O som da ambulância fez com que ele se levantasse novamente. Quando Min-Ji foi trazida, deitada na maca e com o rosto ensanguentado, Young-Chul não conseguiu conter suas emoções. Correu até ela, tentando falar enquanto as lágrimas rolavam por seu rosto.

— Min-Ji, fala comigo, por favor. Fala comigo — ele segurava a mão dela e andava junto com a maca, até que corri e o arrastei. Os médicos precisavam fazer os primeiros procedimentos.

O médico fez um sinal, indicando que era hora de realizar os exames urgentes e iria levá-la para a ressonância magnética.

— Young-Chul, todos estamos desesperados, mas os médicos precisam fazer os exames para avaliar o real estado de saúde dela, por favor. — Eu o puxei para um abraço, tentando transmitir algum conforto.

Não sabíamos quanto tempo havia se passado. Sem comer, apenas bebendo café e água que minha esposa trazia. O tempo parecia ser nosso inimigo, passando devagar, mas correndo na contagem da
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