De volta ao Brasil.

Na noite anterior, conversei com as meninas e criei uma história sobre um pressentimento ruim em relação ao prédio onde morava. Pedi para passarem a noite na minha casa. Como éramos muito próximas, elas concordaram de imediato. Sabia que as encontraria no restaurante coreano, desfrutando de uma boa cerveja e momentos divertidos.

O táxi me deixou um pouco mais adiante. Com uma pequena mala, entrei no estabelecimento e logo ouvi risadas. Elas estavam se divertindo com músicas populares brasileiras, afogando suas mágoas e rindo de qualquer coisa.

Ao chegar à porta, o primeiro a me ver foi o proprietário do restaurante, o Sr. Cláudio, nome brasileiro dado por seu pai.

— Meu Deus, você voltou! E está deslumbrante, menina Júlia. Quanta saudade, fez falta, hein.

As duas me viram e correram para me abraçar. Nunca ficamos tanto tempo separadas. Elas sabiam do acidente, mas não em detalhes, e tinham conhecimento apenas superficial das minhas sequelas.

Abracei também o dono do restaurante e me s
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