MARY COLLINS _ Vamos almoçar juntos? - Liam me convida assim que saímos da sala de aula. Graças ao bom Deus, nossa tortura de toda manhã já chegou ao fim. Agora estamos livres para podermos curtir o nosso dia, ao menos tentar. Normalmente o que torna as aulas um pouco mais suportáveis é o lindo menino loiro ao meu lado. Todavia, hoje ele se manteve grande parte do tempo calado. Fisicamente Liam estava ao meu lado, mas os seus pensamentos estavam longe. Não posso falar de muita coisa, não consegui me concentrar em nenhuma das aulas que tive. Em todos os momentos a imagem de meu tio vinha a minha mente, trazendo com si todos os sentimentos conflitantes que nos envolve. Estou extremamente feliz pelo carro que ganhei, ele é lindo! Sinto-me bem animada para começar logo as aulas de direção e, preciso confessar, ter mais tempo com ele. Só que tem um sentimento que forma um bolo em minha garganta, o medo! Tenho medo do meu corpo, mais uma vez, me trair quando estiver ao seu lado. De se
MARY COLLINS._ Você sabe que não é tão simples assim.- Argumenta. Respiro fundo, concordando com a cabeça. Nesse momento estou aqui, controlando a enorme vontade de correr para os braços de um certo moreno, aturar-me em seu colo e beijá-lo até ficar sem ar. Estou controlando tudo isso, lutando contra o sentimento apenas para agradar os meus pais. Se bem que o meu problema não é tão fácil de resolver assim. Quem dera se fosse! William é o irmão mais novo do papai, ele é o meu tio. Liam só não gosta de algumas coisas e prefere menino a menina. Embora seus pais possuam pensamentos conservadores, eu lhe darei todo apoio para os enfrentar se desejar. _ E por isso te entendo tão bem. Mas amigo, honra pressão é para que continue no time, amanhã pode ser para que se case com uma mulher.- Pontuo.- Se casar por causa de negócios é complicado, ainda mais quando você não gosta do gênero. _ Do que você está falando?_ Você é homossexual, Liam.- Dou de ombros. _ Mary.- Arregala os seus olhos.
WILLIAM MARTINS Paro em frente ao espelho da sala social, desfazendo o nó na minha gravata e o refazendo pela quarta vez só nessa noite. Sinto-me como a porra de um adolescente, mas essa noite é especial demais para mim. A anos tento entrar nessa premiação, afinal ela é muito importante no mundo da advocacia. Esse ano não só entrei em uma categoria, mas também em duas, isso é tão importante que nem sei como explicar. Para completar, ela será a minha acompanhante da noite. Não vi Mary o dia inteiro, nem mesmo no café da manhã pois precisei ir mais cedo ao escritório para resolver algumas coisas. Estou morrendo de saudades da minha menina, meu dia foi um tédio completo porque não ganhei seu belo sorriso matinal. Sei que isso me faz parecer, ainda mais, um adolescente. Mas porra, estou extremamente fodido porque a amo com todas as minhas forças. Não quero apenas os seus sorrisos matinais, mas também os seus gemidos de prazer enquanto a fodo no nosso sexo matinal. Com força ou com de
WILLIAM MARTINS__ William.- April chama por mim. Sou obrigado a tirar o meu olhar da minha morena, focando na loira que caminha até nós sensualmente. Ela está com um vestido colado em seu corpo, sendo esse preto. O vestido é bem sexy, mas não me trás nenhum tipo de sensação. Sou sincero ao afirmar que ela poderia estar nua e ainda assim só iria conseguir olhar para Mary. __ April.- A cumprimento com um aceno de cabeça.- Essa é a minha sobrinha Mary.- Aponto para a mulher ao meu lado, segurando a vontade de olhar para ela pois sei que depois não conseguiria desviar esse olhar.- Querida, essa é a minha sócia. __ É um prazer conhecê-la.- April. __ Igualmente.__ Vamos nos sentar, a premiação já irá começar.- Quebro o silêncio constrangedor que foi feito.- Com licença. Não espero April responder, seguro nas mãos de Mary e a guio para o auditório. Sentamos no espaço que foi reservado para nós dois e aos poucos mais pessoas vão chegando, até que todo o local está cheio de gente e damo
MARY COLLINS Levo minha mão até o seu coro cabeludo, o puxando com força, sentindo seu gemido entre os nossos lábios. Sua língua pediu passagem e não pensei duas vezes, colocando a minha dentro de sua boca, iniciando uma guerra pelo controle. Sua palma desce até as minhas nádegas, as apertando com vontade, aprofundando ainda mais o nosso beijo. Arranho a sua nuca, dando tudo de mim para corresponder ao seu beijo com a mesma urgência para que ele entenda que também o desejo. Porra, como eu o desejo! O ar faz falta em nossos pulmões e por isso precisamos parar o beijo. Ainda assim, sua boca sai da minha e desce até o meu pescoço, beijando e mordendo toda a lateral, aumentando a minha excitação. Mesmo com a enorme diferença de tamanho entre nós dois, ele continua beijando cada pedacinho com devoção. Jogo minha cabeça para trás, sem reação nenhuma. Aperto minhas coxas contra sua perna no meio das minhas, tentando aliviar um pouco da urgência que se faz em minha vagina. Sinto ela tã
MARY COLLINS De qualquer forma, não consigo me questionar muito sobre isso. Logo sou levada a me deitar sobre o tapete da sala, com o seu corpo em cima do meu. Ele encerra o beijo e olha em meus olhos, como se pedisse autorização. Certa da minha decisão, concordo com a cabeça. Sinto quando ele rasga a minha calcinha e se afasta um pouco, tirando a sua cueca. Escuto o barulho do látex sendo rasgado e mesmo sem saber de onde ele tirou a camisinha, agradeço por isso. Wil veste seu pau e se posiciona no meio de minhas pernas. __ De vagar.- Peço. Ele não sabe que sou virgem, não tive coragem de contar e tenho medo que ele pare se eu falar agora. Por isso prefiro deixar que continue assim. Fecho os meus olhos, sentindo o seu penis forçar a entrada na minha gruta quente. Mordi os meus lábios, acostumando-me com a sensação de tê-lo dentro de mim. __ Mary.- Chama por mim, um pouco assustado, assim que rompe o meu hímen.- Você era virgem?- Concordo com a cabeça.- Princesa. __ Continu
WILLIAM MARTINS Aperto o pequeno corpo contra o meu, sentindo sua pele nua encontrar com o meu corpo no mesmo estado. Mesmo sem abrir os meus olhos, permito-me sorrir totalmente feliz com essa manhã. De início cogitei a ideia de tudo ter sido apenas um lindo sonho, mas sentir o seu corpo em contato com o meu me mostra que é real. A culpa me pega um pouco, não tem como negar isso, mas prefiro ignorar. Antes eu sentia culpa por desejá-la, agora vou sentir porque estive dentro dela e não vejo a hora de repetir. Sei que é errado, mas sou egoísta demais para deixá-la partir. A amo com todas as minhas forças e saber que ela nutre um sentimento por mim, mais intenso do que nos é permitido, faz com que eu tenha mais certeza que realmente quero viver isso com ela. Prefiro ter algo escondido a não ter nada. Abro os meus olhos, tirando uma foto mental da cena. Mary está de bruços, com uma perna entre as minhas e sua cabeça no meu peitoral. Suas longas mechas pretas totalmente espalhadas. Ap
WILLIAM MARTINS__ Mary.- Chamo por ela, procurando manter o pingo de sanidade que me resta. A morena aproxima o seu rosto do meu, um tanto quanto envergonhada. Sinto seus beijos irem trilhando um caminho até minha orelha, onde ela morde o lóbulo antes de deixar seus lábios bem próximos ao meu ouvido. __ Me fode, titio.- Fala de forma rouca, como nunca imaginei ouvir. No mesmo momento o meu instinto é ligado e solto um urro, apertando ainda mais a sua bunda. O desejo queima todo o meu corpo, correndo por minha veias e se concentrando todo em meu pau. Não sinto mais o ar ligado, minha sensação térmica é que estamos no lugar mais quente que existe na porra desse mundo. Estou tentando ir devagar e ela me fala isso? É de foder com o psicológico de qualquer pessoa. Seguro firme na cintura dela, ficando de pé. Coloco Mary de pé, de costas para mim, apoiada na cama e com as pernas para fora. Levanto bem suas nádegas, a deixando totalmente empinada para mim. __ Você não sabe o quanto so