CAPÍTULO TRINTA E SEIS: Vermelho.

WILLIAM MARTINS

Paro em frente ao espelho da sala social, desfazendo o nó na minha gravata e o refazendo pela quarta vez só nessa noite. Sinto-me como a porra de um adolescente, mas essa noite é especial demais para mim.

A anos tento entrar nessa premiação, afinal ela é muito importante no mundo da advocacia. Esse ano não só entrei em uma categoria, mas também em duas, isso é tão importante que nem sei como explicar. Para completar, ela será a minha acompanhante da noite.

Não vi Mary o dia inteiro, nem mesmo no café da manhã pois precisei ir mais cedo ao escritório para resolver algumas coisas. Estou morrendo de saudades da minha menina, meu dia foi um tédio completo porque não ganhei seu belo sorriso matinal.

Sei que isso me faz parecer, ainda mais, um adolescente. Mas porra, estou extremamente fodido porque a amo com todas as minhas forças. Não quero apenas os seus sorrisos matinais, mas também os seus gemidos de prazer enquanto a fodo no nosso sexo matinal. Com força ou com de
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