WILLIAM MARTINS Paro em frente ao espelho da sala social, desfazendo o nó na minha gravata e o refazendo pela quarta vez só nessa noite. Sinto-me como a porra de um adolescente, mas essa noite é especial demais para mim. A anos tento entrar nessa premiação, afinal ela é muito importante no mundo da advocacia. Esse ano não só entrei em uma categoria, mas também em duas, isso é tão importante que nem sei como explicar. Para completar, ela será a minha acompanhante da noite. Não vi Mary o dia inteiro, nem mesmo no café da manhã pois precisei ir mais cedo ao escritório para resolver algumas coisas. Estou morrendo de saudades da minha menina, meu dia foi um tédio completo porque não ganhei seu belo sorriso matinal. Sei que isso me faz parecer, ainda mais, um adolescente. Mas porra, estou extremamente fodido porque a amo com todas as minhas forças. Não quero apenas os seus sorrisos matinais, mas também os seus gemidos de prazer enquanto a fodo no nosso sexo matinal. Com força ou com de
WILLIAM MARTINS__ William.- April chama por mim. Sou obrigado a tirar o meu olhar da minha morena, focando na loira que caminha até nós sensualmente. Ela está com um vestido colado em seu corpo, sendo esse preto. O vestido é bem sexy, mas não me trás nenhum tipo de sensação. Sou sincero ao afirmar que ela poderia estar nua e ainda assim só iria conseguir olhar para Mary. __ April.- A cumprimento com um aceno de cabeça.- Essa é a minha sobrinha Mary.- Aponto para a mulher ao meu lado, segurando a vontade de olhar para ela pois sei que depois não conseguiria desviar esse olhar.- Querida, essa é a minha sócia. __ É um prazer conhecê-la.- April. __ Igualmente.__ Vamos nos sentar, a premiação já irá começar.- Quebro o silêncio constrangedor que foi feito.- Com licença. Não espero April responder, seguro nas mãos de Mary e a guio para o auditório. Sentamos no espaço que foi reservado para nós dois e aos poucos mais pessoas vão chegando, até que todo o local está cheio de gente e damo
MARY COLLINS Levo minha mão até o seu coro cabeludo, o puxando com força, sentindo seu gemido entre os nossos lábios. Sua língua pediu passagem e não pensei duas vezes, colocando a minha dentro de sua boca, iniciando uma guerra pelo controle. Sua palma desce até as minhas nádegas, as apertando com vontade, aprofundando ainda mais o nosso beijo. Arranho a sua nuca, dando tudo de mim para corresponder ao seu beijo com a mesma urgência para que ele entenda que também o desejo. Porra, como eu o desejo! O ar faz falta em nossos pulmões e por isso precisamos parar o beijo. Ainda assim, sua boca sai da minha e desce até o meu pescoço, beijando e mordendo toda a lateral, aumentando a minha excitação. Mesmo com a enorme diferença de tamanho entre nós dois, ele continua beijando cada pedacinho com devoção. Jogo minha cabeça para trás, sem reação nenhuma. Aperto minhas coxas contra sua perna no meio das minhas, tentando aliviar um pouco da urgência que se faz em minha vagina. Sinto ela tã
MARY COLLINS De qualquer forma, não consigo me questionar muito sobre isso. Logo sou levada a me deitar sobre o tapete da sala, com o seu corpo em cima do meu. Ele encerra o beijo e olha em meus olhos, como se pedisse autorização. Certa da minha decisão, concordo com a cabeça. Sinto quando ele rasga a minha calcinha e se afasta um pouco, tirando a sua cueca. Escuto o barulho do látex sendo rasgado e mesmo sem saber de onde ele tirou a camisinha, agradeço por isso. Wil veste seu pau e se posiciona no meio de minhas pernas. __ De vagar.- Peço. Ele não sabe que sou virgem, não tive coragem de contar e tenho medo que ele pare se eu falar agora. Por isso prefiro deixar que continue assim. Fecho os meus olhos, sentindo o seu penis forçar a entrada na minha gruta quente. Mordi os meus lábios, acostumando-me com a sensação de tê-lo dentro de mim. __ Mary.- Chama por mim, um pouco assustado, assim que rompe o meu hímen.- Você era virgem?- Concordo com a cabeça.- Princesa. __ Continu
WILLIAM MARTINS Aperto o pequeno corpo contra o meu, sentindo sua pele nua encontrar com o meu corpo no mesmo estado. Mesmo sem abrir os meus olhos, permito-me sorrir totalmente feliz com essa manhã. De início cogitei a ideia de tudo ter sido apenas um lindo sonho, mas sentir o seu corpo em contato com o meu me mostra que é real. A culpa me pega um pouco, não tem como negar isso, mas prefiro ignorar. Antes eu sentia culpa por desejá-la, agora vou sentir porque estive dentro dela e não vejo a hora de repetir. Sei que é errado, mas sou egoísta demais para deixá-la partir. A amo com todas as minhas forças e saber que ela nutre um sentimento por mim, mais intenso do que nos é permitido, faz com que eu tenha mais certeza que realmente quero viver isso com ela. Prefiro ter algo escondido a não ter nada. Abro os meus olhos, tirando uma foto mental da cena. Mary está de bruços, com uma perna entre as minhas e sua cabeça no meu peitoral. Suas longas mechas pretas totalmente espalhadas. Ap
WILLIAM MARTINS__ Mary.- Chamo por ela, procurando manter o pingo de sanidade que me resta. A morena aproxima o seu rosto do meu, um tanto quanto envergonhada. Sinto seus beijos irem trilhando um caminho até minha orelha, onde ela morde o lóbulo antes de deixar seus lábios bem próximos ao meu ouvido. __ Me fode, titio.- Fala de forma rouca, como nunca imaginei ouvir. No mesmo momento o meu instinto é ligado e solto um urro, apertando ainda mais a sua bunda. O desejo queima todo o meu corpo, correndo por minha veias e se concentrando todo em meu pau. Não sinto mais o ar ligado, minha sensação térmica é que estamos no lugar mais quente que existe na porra desse mundo. Estou tentando ir devagar e ela me fala isso? É de foder com o psicológico de qualquer pessoa. Seguro firme na cintura dela, ficando de pé. Coloco Mary de pé, de costas para mim, apoiada na cama e com as pernas para fora. Levanto bem suas nádegas, a deixando totalmente empinada para mim. __ Você não sabe o quanto so
MARY COLLINS __ Arruma a sua mala e vai tomar o seu banho, vou tirar as nossas coisas da sala e me arrumar.- Falo nos braços de William, sentindo ele cheirar o meu cabelo. __ Não quero te soltar.- Murmura. Depois daquele nosso momento maravilhoso e extremamente quente, tomamos o nosso café da manhã e voltamos a ficar agarradinhos na sua deliciosa cama. Agora que consigo prestar mais atenção na sua linda suíte. Ontem a noite o meu foco estava em tudo, menos na decoração, assim como nesta manhã. Antes eu nunca vim aqui, sempre ficava com vergonha e preferia evitar pelo fato de não ser convidada. Ao lado da cama tem uma parede toda de vidro, o que nos permite ver a cidade lá fora. A noite a vista deve ser de tirar o fôlego. Percebi que ele gosta muito de fazer decoração com essas paredes, já que o seu quarto tem, assim como a sala e o seu escritório. Perto dessa parede tem um divã largo. A parede da cama é com um porcelanato diferente, com a cabeceira e dois móveis elegantes ao la
MARY COLLINSAntes que meu tio descubra que ainda estou aqui e assim não vamos mais sair daquela cama, corro para o meu quarto. Minha mala já está pronta no closet, Liam me ajudou a arrumar na quinta feira. Não vi muito o que ele colocou, mas confio no meu amigo. Pego uma saia rodada, com o pano branco sendo um pouquinho menor do que o transparente que a cobre. Escolhi uma blusa rosa claro de um ombro só, com um pequeno laço. Para completar, um tênis de plataforma da mesma cor da parte de baixo. Pego a minha roupa, indo direto para o banho. Decidi usar o chuveiro, caso contrário iria demorar horas na banheira. Lavo o meu cabelo para tirar os produtos que usei ontem no penteado, passo todos os meus produtos e só depois de um bom tempo saio do box. Passo meu hidratante corporal, coloco minha calcinha de renda e visto a roupa que separei. Faço uma maquiagem leve, secando o meu cabelo logo em seguida. O prendo em um rabo de cavalo baixo, com duas mechas soltas na frente. Finalizo tudo