MARY COLLINS Levo minha mão até o seu coro cabeludo, o puxando com força, sentindo seu gemido entre os nossos lábios. Sua língua pediu passagem e não pensei duas vezes, colocando a minha dentro de sua boca, iniciando uma guerra pelo controle. Sua palma desce até as minhas nádegas, as apertando com vontade, aprofundando ainda mais o nosso beijo. Arranho a sua nuca, dando tudo de mim para corresponder ao seu beijo com a mesma urgência para que ele entenda que também o desejo. Porra, como eu o desejo! O ar faz falta em nossos pulmões e por isso precisamos parar o beijo. Ainda assim, sua boca sai da minha e desce até o meu pescoço, beijando e mordendo toda a lateral, aumentando a minha excitação. Mesmo com a enorme diferença de tamanho entre nós dois, ele continua beijando cada pedacinho com devoção. Jogo minha cabeça para trás, sem reação nenhuma. Aperto minhas coxas contra sua perna no meio das minhas, tentando aliviar um pouco da urgência que se faz em minha vagina. Sinto ela tã
MARY COLLINS De qualquer forma, não consigo me questionar muito sobre isso. Logo sou levada a me deitar sobre o tapete da sala, com o seu corpo em cima do meu. Ele encerra o beijo e olha em meus olhos, como se pedisse autorização. Certa da minha decisão, concordo com a cabeça. Sinto quando ele rasga a minha calcinha e se afasta um pouco, tirando a sua cueca. Escuto o barulho do látex sendo rasgado e mesmo sem saber de onde ele tirou a camisinha, agradeço por isso. Wil veste seu pau e se posiciona no meio de minhas pernas. __ De vagar.- Peço. Ele não sabe que sou virgem, não tive coragem de contar e tenho medo que ele pare se eu falar agora. Por isso prefiro deixar que continue assim. Fecho os meus olhos, sentindo o seu penis forçar a entrada na minha gruta quente. Mordi os meus lábios, acostumando-me com a sensação de tê-lo dentro de mim. __ Mary.- Chama por mim, um pouco assustado, assim que rompe o meu hímen.- Você era virgem?- Concordo com a cabeça.- Princesa. __ Continu
WILLIAM MARTINS Aperto o pequeno corpo contra o meu, sentindo sua pele nua encontrar com o meu corpo no mesmo estado. Mesmo sem abrir os meus olhos, permito-me sorrir totalmente feliz com essa manhã. De início cogitei a ideia de tudo ter sido apenas um lindo sonho, mas sentir o seu corpo em contato com o meu me mostra que é real. A culpa me pega um pouco, não tem como negar isso, mas prefiro ignorar. Antes eu sentia culpa por desejá-la, agora vou sentir porque estive dentro dela e não vejo a hora de repetir. Sei que é errado, mas sou egoísta demais para deixá-la partir. A amo com todas as minhas forças e saber que ela nutre um sentimento por mim, mais intenso do que nos é permitido, faz com que eu tenha mais certeza que realmente quero viver isso com ela. Prefiro ter algo escondido a não ter nada. Abro os meus olhos, tirando uma foto mental da cena. Mary está de bruços, com uma perna entre as minhas e sua cabeça no meu peitoral. Suas longas mechas pretas totalmente espalhadas. Ap
WILLIAM MARTINS__ Mary.- Chamo por ela, procurando manter o pingo de sanidade que me resta. A morena aproxima o seu rosto do meu, um tanto quanto envergonhada. Sinto seus beijos irem trilhando um caminho até minha orelha, onde ela morde o lóbulo antes de deixar seus lábios bem próximos ao meu ouvido. __ Me fode, titio.- Fala de forma rouca, como nunca imaginei ouvir. No mesmo momento o meu instinto é ligado e solto um urro, apertando ainda mais a sua bunda. O desejo queima todo o meu corpo, correndo por minha veias e se concentrando todo em meu pau. Não sinto mais o ar ligado, minha sensação térmica é que estamos no lugar mais quente que existe na porra desse mundo. Estou tentando ir devagar e ela me fala isso? É de foder com o psicológico de qualquer pessoa. Seguro firme na cintura dela, ficando de pé. Coloco Mary de pé, de costas para mim, apoiada na cama e com as pernas para fora. Levanto bem suas nádegas, a deixando totalmente empinada para mim. __ Você não sabe o quanto so
MARY COLLINS __ Arruma a sua mala e vai tomar o seu banho, vou tirar as nossas coisas da sala e me arrumar.- Falo nos braços de William, sentindo ele cheirar o meu cabelo. __ Não quero te soltar.- Murmura. Depois daquele nosso momento maravilhoso e extremamente quente, tomamos o nosso café da manhã e voltamos a ficar agarradinhos na sua deliciosa cama. Agora que consigo prestar mais atenção na sua linda suíte. Ontem a noite o meu foco estava em tudo, menos na decoração, assim como nesta manhã. Antes eu nunca vim aqui, sempre ficava com vergonha e preferia evitar pelo fato de não ser convidada. Ao lado da cama tem uma parede toda de vidro, o que nos permite ver a cidade lá fora. A noite a vista deve ser de tirar o fôlego. Percebi que ele gosta muito de fazer decoração com essas paredes, já que o seu quarto tem, assim como a sala e o seu escritório. Perto dessa parede tem um divã largo. A parede da cama é com um porcelanato diferente, com a cabeceira e dois móveis elegantes ao la
MARY COLLINSAntes que meu tio descubra que ainda estou aqui e assim não vamos mais sair daquela cama, corro para o meu quarto. Minha mala já está pronta no closet, Liam me ajudou a arrumar na quinta feira. Não vi muito o que ele colocou, mas confio no meu amigo. Pego uma saia rodada, com o pano branco sendo um pouquinho menor do que o transparente que a cobre. Escolhi uma blusa rosa claro de um ombro só, com um pequeno laço. Para completar, um tênis de plataforma da mesma cor da parte de baixo. Pego a minha roupa, indo direto para o banho. Decidi usar o chuveiro, caso contrário iria demorar horas na banheira. Lavo o meu cabelo para tirar os produtos que usei ontem no penteado, passo todos os meus produtos e só depois de um bom tempo saio do box. Passo meu hidratante corporal, coloco minha calcinha de renda e visto a roupa que separei. Faço uma maquiagem leve, secando o meu cabelo logo em seguida. O prendo em um rabo de cavalo baixo, com duas mechas soltas na frente. Finalizo tudo
MARY COLLINS Arfo de desejo, sentindo o centro de minhas pernas em chamas. Ainda assim, finalizo tudo com dois selinhos breves, repousando minha cabeça em seu peitoral. Para a minha felicidade, ele não forçou uma continuidade, só levou sua mão ao meu cabelo e começou a acariciar. Ele não me força a nada, respeita o meu tempo em todos os sentidos. Por isso é tão bom estar em seus braços, sinto-me segura como poucas vezes consegui. Ele é o meu lar, meu ponto de segurança. Escuto as batidas do seu coração, para mim essa é a melodia mais bela dentre todas. Tem também o canto dos pássaros, o som dos galhos das árvores balançando. A brisa é pura e suave, sem nenhum resquício de poluição ou algo parecido. Estamos sozinhos no meio da floresta. __ Quer conhecer o lugar?- Proponho depois de um tempo em silêncio. __ Claro.- Concorda. Seguro na sua mão, levantando do balanço com ele repetindo o meu ato. Com a que está livre, seguro na alça da minha mala, vendo o meu querido tio fazer o me
MARY COLLINS.__ Não fala isso, pois essa não é a minha verdade.- Falo convicta de mim.- Eu te proponho um acordo. Não me importa se a minha razão grita ao meu coração falando que ele está certo. Já agi tempo demais a seguindo, cansei disso. Meu emocional diz que temos uma chance e é nisso que eu vou acreditar, porque só de pensar em perder o meu amor eu já fico triste. William e eu pertencemos um ao outro e que se foda o que o mundo acha disso.__ Qual? __ Aqui, no nosso mundinho, eu não sou a sua sobrinha. Não carrego os sobrenomes Collins Martins, sou apenas a Mary.- Falo tudo lentamente para que não haja confusões.- Você não é o meu tio, também não tem o sobrenome Martins, é apenas o William. Coloco a mão no seu quadril, adentro na blusa. Vou subindo o tecido, não demorando muito para o tirar de seu corpo. Passo minhas mãos pelo seu peitoral, reconhecendo cada território. Não tem nada de sensual, estou apenas gravando cada mínimo detalhe do homem que amo com todas as minhas for