CAPÍTULO QUARENTA E UM:Manhã ardente.

WILLIAM MARTINS

__ Mary.- Chamo por ela, procurando manter o pingo de sanidade que me resta.

A morena aproxima o seu rosto do meu, um tanto quanto envergonhada. Sinto seus beijos irem trilhando um caminho até minha orelha, onde ela morde o lóbulo antes de deixar seus lábios bem próximos ao meu ouvido.

__ Me fode, titio.- Fala de forma rouca, como nunca imaginei ouvir.

No mesmo momento o meu instinto é ligado e solto um urro, apertando ainda mais a sua bunda. O desejo queima todo o meu corpo, correndo por minha veias e se concentrando todo em meu pau. Não sinto mais o ar ligado, minha sensação térmica é que estamos no lugar mais quente que existe na porra desse mundo.

Estou tentando ir devagar e ela me fala isso? É de foder com o psicológico de qualquer pessoa.

Seguro firme na cintura dela, ficando de pé. Coloco Mary de pé, de costas para mim, apoiada na cama e com as pernas para fora. Levanto bem suas nádegas, a deixando totalmente empinada para mim.

__ Você não sabe o quanto so
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