CAPÍTULO QUARENTA E OITO:Insaciáveis.

WILLIAM MARTINS

Puxo o corpo de Mary de encontro ao meu, quase nos tornando um só. Sem nem abrir os olhos já sorrio, principalmente por sentir as suas paredes internas abraçando o meu penis de uma forma tão reconfortante.

Não me pergunte como, porque nem eu sei, mas amanhecemos da mesma forma que dormimos. Meu pau dentro da sua buceta, meu rosto na curvatura do seu pescoço e uma de minhas mãos apertando o seu seio. Acordar assim é injusto para um caralho, já estou mais duro do que pedra e louco por ela.

__ Hum.- Solta um gemido abafado, levando sua mão de encontro a minha.

Não resisti a esse som, sentindo o meu membro pulsar dentro dela. Coisa que não passou despercebida por Mary que por puro instinto, chegou ainda mais para trás como quem procura intensificar esse contato.

Sorrio de forma boba e muito satisfeita. Ela é que nem eu, já acordou com um fogo dos infernos, querendo fazer uma das coisas que mais amo nesse mundo mundo; sexo.

__ Tá acordada, princesa?- Beijo a lateral
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