Patrícia Brandão

Poucos dias depois, tive alta do hospital.

Bruno foi inflexível sobre ser o único a me pegar no hospital e se recusou a me deixar andar até o carro. Além de que insistiu para eu ir repousar em sua casa, Mamãe não só concordou como vai junto comigo.

A essa altura deve está me esperando por lá...

Em vez de me deixar andar, ele me empurrou pelos corredores numa cadeira de rodas até a saída do hospital, ele tinha sido super protetor nos últimos dias, ainda mais do que o normal.

Mesmo assim, toda vez que ele mexia em meus pés que ficavam frios ou uma enfermeira não arrumava meus travesseiros, eu sentia aquelas três pequenas palavras borbulhando à superfície.

Eu não conseguia me lembrar muito sobre a noite em que fui sequestrada, mas eu tinha certeza de uma coisa, Bruno tinha vindo.

Ele me salvou de Rafael, foi a coisa mais corajosa e altruísta que alguém já fez por mim. Embora Bruno não tenha dito isso, eu sabia que ele sentia por mim o mesmo que eu sentia por ele
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo