Bruno Ricci

Subimos na academia da cobertura, era completa, tinha toda parte de musculação e um pequeno ringue para luta, além de saco de pancadas.

Eu e Carlos fizemos por muitos anos artes marciais para aprender a nos defender e ao menos uma vez por semana eu treinava com Tom alguns golpes para não esquecer.

A ideia de Carlos foi muito boa, corri na esteira para me aquecer, depois coloquei as luvas e dei muitos socos e chutes no saco de boxe, enquanto ele fazia musculação.

- Cara, chega! - Carlos me segurou depois de um tempo que nem vi passar.

Meu corpo pingava, estava sem camisa e meu short ensopado de suor. Quando comecei a golpear pensei em Patrícia, aquela traidora dissimulada, nos meus pais, e em como recuperar minhas cotas da empresa caso Patrícia conseguisse reverter o testamento.

Minhas mãos e pernas estavam doendo, mas a raiva não passava, se continuasse, com certeza, me machucaria.

- Vou tomar uma ducha – disse e saí dali.

Tomei um banho gelado mesmo, para tentar esfriar a cabeça.

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