Com a ajuda da Sara planejei tudo, estava empolgado para ficar o final de semana todo com a minha namorada. Perto das cinco horas liguei para Patrícia.
- Senhorita Brandão - disse seu nome lentamente.- Sim, senhor Ricci – ela respondeu para me provocar.- A senhorita está dispensada por hoje.- Como assim, tenho relatórios para finalizar e meu horário é até às seis horas.- Não me questione – disse rindo - O motorista está te aguardando, vá para casa, faça uma pequena mala que seu futuro namorado passará para te pegar às 19 horas.- Bruno!- Patrícia, só vai...- Tudo bem.- Estou quase pedindo para você vir aqui se despedir, mas daí você vai se atrasar porque não vou deixar você sair dessa sala tão cedo.- Tudo bem, até mais tarde então - quase desligamos, mas a ouvi me chamar.- Bruno, o que devo levar?- Você e um biquíni – respondi prontamente.- Vamos novamente para a ilha?- Sim, lá será nosso refúgio, vamos encher aquelPatrícia se ajeitou no banco antes de me perguntar:- Onde vamos?- Primeiro vamos jantar. - Vou dirigindo e conversando com Patrícia de forma descontraída, estar com ela é sempre muito agradável. - Chegamos! Espere aí – pedi. Abri a porta para ela e dei um beijo rápido, meus seguranças já estavam ao meu lado e um estava na porta do prédio. - Aqui é um dos observatórios mais altos da cidade? – Patrícia perguntou.- Sim, você já veio aqui?- Não, mas sempre quis conhecer.- O restaurante fica um andar acima do observatório, tem uma vista sensacional, você vai adorar.Entramos em um elevador que facilmente caberia umas 40 pessoas, era tudo muito grande e extravagante, apertei o 102º andar.- Tudo isso? Estou com frio na barriga – falou rindo.- Temos uma medrosa por aqui - a abracei por trás.- Um pouco de receio só.- Vai demorar um pouco para chegar, também não gosto muito de altura – falei em sua orelha – vamos nos distrair.E b
O garçom se aproximou e perguntou o que desejávamos beber e eu pedi um espumante porque hoje ia comemorar, quando chegou senti um pequeno frio na barriga. Depois que o garçom serviu nossas taças e se retirou, olhei para Patrícia que estava na minha frente relaxada e sorrindo. - A nós? - ela disse.- Sim, a nós! – respondi brindando.- Nossa, delicioso! – exclamou após tomar um gole.- É excelente, esse champagne é chamado de cristal rose, porque tem toques de uvas, pinot, aroma de flores brancas, frutas vermelhas e nozes.Saí do meu lugar e me sentei ao seu lado, estava nervoso. Não ficava assim nem mesmo para fechar grandes negócios, lidar com sentimento era difícil para mim.- Patrícia – disse pegando na sua mão – sei que fui um cafajeste, mas quero ser um novo homem para você, um que nem eu mesmo conheço, vou me esforçar para ser o homem que você merece, por isso quero saber se você aceita namorar comigo?- Sim, aceito – ela disse emocionada, segurou
Nosso jantar como namorados foi maravilhoso, Bruno se mostrou muito atencioso e romântico. E digamos que um pouco extravagante, não precisava ter fechado o restaurante para nós, nem mesmo ter comprado o colar, brinco e o anel, claro que adorei, eram lindíssimos e nunca usei algo assim na vida.Precisava me acostumar que tinha um namorado rico e extravagante. Bruno simplesmente pedia o que queria e todos se rendiam a ele e ao seu dinheiro. Eu só queria que ele tivesse em mente que eu não seria comprada. Se ele aprontasse ou me decepcionasse, nenhuma joia seria suficiente para perdoá-lo.Tentei em nossas conversas deixar claro os meus valores, e que eu poderia confiar nele, era essencial para mim. Ele ter ficado com a Carla ainda me incomodava, mas tinha que ter em mente que isso fora antes de ficarmos juntos e esquecer, afinal ele me escolheu agora.Só havia duas coisas que ainda me preocupavam: Primeiro, como seria na empresa, não queria continuar sendo sua assistente, s
Consegui cochilar na viagem, o que me ajudou porque estava bem cansada, fui acordada com beijos. Meu namorado estava bem romântico.- Vamos, dorminhoca! Como você consegue dormir assim? Você simplesmente apaga! - Ele me auxiliou a descer do helicóptero.- Efeito comida boa e champanhe... - disse bocejando.- Eu tenho dificuldade para dormir, porque isso me exercito pela manhã, e quando consigo, depois do trabalho, para meu corpo ficar bem cansado no final do dia, caso contrário não consigo relaxar – explicou enquanto caminhávamos para casa.- Naqueles dias que ficamos aqui você dormiu bem...- Aqueles dias eu realmente consegui esquecer do trabalho e como bem me lembro nos exercitamos bastante - deu aquela piscadinha safada.- Vou fazer você relaxar – disse assim que vi a casa à nossa frente.- Então vamos entrar, vem – falou me pegando pela mão.Entramos e a casa estava em silêncio, possivelmente porque os
Começamos a tirar e tirar, era tanta espuma que parecia não ter fim, até que iniciamos uma luta armada de espuma, jogávamos um no outro como duas crianças, e eu fiquei quase sem fôlego de tanto rir.- Desliga a hidromassagem, senão nunca daremos conta, esse negócio não para de fazer espuma! - pedi já cansada.Bruno desligou, jogamos mais algumas para fora.- Acho que agora está suficiente, vem cá vem - ele disse me puxando pela mão e me fez deitar em seu peito.Nesse momento encontrei um novo lugar preferido no mundo, um lugar que sentia como parte de mim, nos braços do homem que amava.- Agora sim vamos relaxar – eu falei ao encostar minha cabeça em seu peito. Aquilo era tão bom a sensação de pertencimento.- Eu vou te fazer relaxar – sussurrou ao pé do meu ouvido, o que me fez arrepiar.Senti suas mãos grandes massageando meus seios, devagar, com carinho, depois ele fez círculos e deu um leve beliscão no bico entumescido, soltei o gemido quanto uma onda
Acordei antes de Bruno, o que era um milagre. Olhei no relógio e já eram nove e meia, me assustei porque costumava acordar bem cedo todos os dias, por conta do trabalho.Levantei-me devagar, fui ao banheiro, fiz minha higiene matinal e desci até a cozinha em passos lentos. Vi que uma senhora estava ali, ela usava avental e touca e era exatamente daquelas cozinheiras que vemos em filmes, gordinha com cabelos grisalhos.Ela cantarolava uma música baixinho.- Bom dia – cumprimentei.- Oh! Menina! Que susto! – disse colocando a mão no coração. - Bom dia! – respondeu sorrindo. - O café da manhã está pronto, como Bruno costuma acordar cedo deixei a mesa posta – falou apontando para a mesa.- Quando desci ele ainda estava dormindo. Qual seu nome?- Margareth, desculpa a grosseria. Sei que seu nome é Patrícia, você esteve aqui da outra vez não é mesmo?- Sim, mas não vi a senhora.- A orientação era para sermos discretos, quase invisíveis porque o chefe estav
- Bom dia, dorminhoco!- Bom dia, você quer tomar café mesmo? - fiz que sim com a cabeça. – Então pare de me beijar, tem alguém acordando comigo. - Ergueu o lençol e olhou para baixo.- Humm – disse descendo minha mão. – O café pode ser esquentado novamente... - Eu quero chupar você - peço e um som rouco sai da sua garganta. Tenho vontade de agradá-lo como ele já fez comigo tantas vezes - Mas não sei como fazer isso para ser gostoso.- Caralho, Patrícia. Essa sua inocência me deixa louco - diz levando a mão até minha nuca. - Tem certeza do que está me pedindo? Vai me deixar foder sua boca?- Uhum - sussurro, sinto meu rosto esquentar de vergonha. Mas me aproximo dele para mordiscar sua orelha e chupar seu pescoço.- Vai me aguentar inteiro?- Se não couber tudo, eu mamo só a cabecinha.Bruno perde a paciência e me puxa com força para seu colo, tampando minha boca com a sua e mergulhando em um beijo selvagem e intenso.- Eu sou seu homem, Patrícia. Você vai me levar inteiro. Na boca e
- Patrícia, caralho. - A voz rouca de Bruno sai como se ele estivesse agonizando. - Levante a roupa. Quero te ver.Deixo de me tocar para obedecê-lo e levanto o vestido, deixando meus peitos de fora.- Vou mamar em você todo dia, Patrícia. Vou te lamber inteira - promete, mas estou excitada demais para refletir sobre suas palavras.Volto a esfregar meu clitóris, mais e mais rápido, mais e mais duro… Isso está tão gostoso. Chupo e lambo, ele ofega, mas acaricia meu cabelo como se eu fosse um cachorrinho sendo elogiado por seu dono.- Patrícia, preciso gozar. Posso encher sua boca com minha porra?- Uhum - sussurro sem nem mesmo prestar atenção no verdadeiro significado daquilo, ele arfa.- Continue esfregando seu clitóris. - ele pedeInspiro fundo e obedeço, porque estou em chamas.Trabalho bem rápido com meus dedos, esfregando meu clitóris carente em círculos duros e firmes. Bruno se contrai e em poucos segundos sinto o gosto salgado em minha boc