As próximas semanas se passaram e os bilhetes viam, respondia a eles ansiosa para o nosso próximo encontro, mas eram sempre as escuras, não conseguia ver ele e ele nunca dia uma palavra, dávamos as mãos e as vezes nos beijávamos, e nunca demorávamos muito, porque eu não podia estar fora do meu quarto depois da 22 horas. Nessa última semana fomos avisadas de que a rainha viria falar conosco sobre algo importante, na quita de manha fomos chamadas para uma sala de reunião onde a rainha nos avisou que viajaríamos na sexta. Iriamos para o Taj Mastani, o antigo castelo da rainha, onde comemoraríamos o Diwali. Mas as nossas áreas de acesso eram limitadas já que passaríamos apenas o fim de semana na comemoração preferida da rainha Indra. O Taj Mastani pertencia à família da rainha, um grande e enorme castelo Hindu, com características indianas, um enorme salão com espelhos, jardins com fontes todas detalhadas nos traços indianos, a infância da rainha Schreave deveria ter sido incrível. Os
Tahani havia se apresentado lindamente, e o salão era tão majestoso e perfeito que para qualquer lugar que olhávamos podíamos ver Tahani dançando. Assim que ela terminou fomos chamadas para uma reunião com a família real, onde seriam passados alguns direcionamentos de amanhã. - Boa noite, selecionadas. - Falou a rainha - Logo que amanhecer vocês estarão ocupadas, vamos confeccionar lanternas e flores de fitas para adornar o Taj, e não podemos esquecer das pinturas feitas no chão com pó colorido. - Então vão todas já para cama. - Falou o rei. Fomos todas para nossos quartos que eram iguais, uma cama perto de uma janela feita em estilo indiano, com alguns puff no chão para sentar, algumas lanternas no teto, com duas luminárias de cada lado da cama, tudo em uma perfeita harmonia. Ia me deitar quando uma batida na porta me interrompeu, vesti o robe e assim que abri não acreditei em quem era que estava em minha porta. - O que faz aqui? - Perguntei ao príncipe Ravi. - Vim esclare
Sentei-me ao lado de Tahani e Hanna, o saree de Tahani era bem tradicional, tons de rosa com detalhes em dourado, Hanna estava com um mais simples, todo colorido, assim que Dante trouxe a última das cinco sentamos todos e uma bela música começou a tocar e uma pequena comitiva entra. Logo depois da comitiva entrar Laura entra, ela se coloca no centro do salão, e começa a tocar o tampura, que é um pequeno violão ao estilo indiano, saudá a todos e sua dança começa. O saree de Laura era dourado translúcido, com bordados em espirais, suas joias constituíam em pulseiras nos dois braços, um anel de nariz e um cordão simples de ouro. Sua dança é encantadora, mostrando sua beleza e sua graça, as dançarinas formam um círculo em volta dela, enquanto ela faz movimentos com as mãos e rodando, vai fazendo pequenos círculos em volta de si até a música acabar, sua avó não poderia estar mais feliz por ter uma neta assim tão talentosa. Eu e as outras escolhidas tivemos a permissão de fazer dois po
- Bom dia, meninas essa é uma amiga minha, ela é a duquesa de Busan, Lalisa Manoban, é um prazer enorme conhecer vocês. - Disse a rainha. - Bom dia queridas.- Disse isso piscando para algumas das selecionadas enquanto mexia em uma prancheta – A rainha e a princesa Parvati me pediram ajuda, para que vocês entrem em conhecimentos das atividades propostas da realeza para vocês. Enquanto algumas criadas apareciam no salão para entregar os horários propostos pela duquesa, ela balançava uma caneta na mão, ela estava com um vestido branco marfim, com um colar de pérolas, até que ela se senta em um dos pequenos sofás da sala enquanto espera as criadas acabarem de entregar os horários. - Ótimo, agora que todas tem seu horário, vamos aos esclarecimentos. - Ela se levanta e se aproxima da mesa e olha a todas com um grande sorriso – O último dia, será um dos dias mais marcantes da vida de vocês, depois dos bailes que experimentarão, vocês estarão presentes no festival de palestras da rainha
- Me fala, o que está acontecendo? - Pergunta ele olhando em meus olhos. - Eu não posso mais participar do programa. - Falo eu sem rodeios. - Porque? Alguém fez algo com você? - Fala ele. - Vou falar, mas você precisa prometer que não vai contar a ninguém. - Falo. - Você pode me contar tudo. - Falou ele pegando minha mão – Somos amigos, o que você me contar, guardarei em segredo até morrer. - Não posso continuar com essa farsa, eu me apaixonei por outra pessoa, e continuar aqui só me faria sofrer e eu faria a outra pessoa sofrer. - Falo. - E quem seria essa pessoa? É algum dos guardas? Você não quer correr o risco de acabar como a outra selecionada. - Fala ele apertando a minha mão. - Sim, eu não posso me dar ao luxo de estragar a minha vida e a vida da minha família, minha mãe trabalha muito e eu não quero ser rebaixada a casta 8. - Abaixo minha cabeça com um pouco de vergonha. - Me responda com sinceridade. - Fala ele levantando meu rosto – Quem é esse que a fez se apa
Na manhã de quinta acordei bem cedo, estava ansiosa para o encontro com Dante, não por ser o príncipe, mas por ser um encontro radical, paraquedas, eu estava com muito frio na barriga. Tomei banho e me arrumei antes que as meninas aparecessem, quando elas me viram prontas ficaram tristes, mas falei pra elas ficarem tranquilas, que elas podiam voltar e descansar mai um pouco. Acabei nem tomando meu café de tanta ansiedade, logo depois partimos para uma roda de leitura, conversamos sobre livros feministas e a como a mulher estava se tornando mais ativa na literatura, quando vi a hora, corri para meu quarto para colocar outra roupa, assim que cheguei as meninas tinham preparado uma calça de malha preta com uma blusa babylook verde e tênis brancos. Me encontrei com Marco na entrada do castelo, ele também estava bem informal, fomos para um carro que estava parado logo a nossa frente e Dante foi dirigindo comigo a seu lado, estávamos indo para a Serra de Angeles, ver o pôr do sol lá seri
- Boa noite, Nova Atlântida. - A câmera abria no repórter Jacob Kantaro que estava sorridente. Ele estava sentado na poltrona, inclinado para a esquerda, quando ele volta a falar. - Hoje teremos uma entrevista especial. Como eu havia falado a vocês príncipe Marco, passaremos uma noite agradável ao lado dele. - Ele pisca, repousando suas fichas no colo – E para começar com qual delas foi o seu melhor encontro? - A meu amigo, todas elas foram maravilhosas, tivemos encontros inimagináveis. - Foi ai que ele olhou para mim e piscou – Mas para mim um dos melhores foi Diana, fomos a uma pequena viagem de final de semana, nos divertimos muito.- Marco estou um pouco curioso, para quem foi a piscadela? - Perguntou Jacob. - Para uma das minhas favoritas. - Disse ele dando uma pequena pausa – Aurora. As meninas ficaram chocadas ao ouvirem meu nome, Francesca, Elenore e Pandora estavam raiva nos olhos, elas queriam que eu morresse. - Então além da nossa querida Aurora, quem mais faz pa
Subiramsem chamar atenção para o terraço da boate, o dia estava frio para o outono o que fazia Ravi colocar delicadamente o casaco em cima de Laura que ria baixo. Os três se sentavam.- Conte tudo. - Ravi dizia olhando para as estrelas da noite, que estavam forte no céu de Nova atlântida.- Não sei, sinto que cago com todas elas. - Os dois amigos soltaram uma risada. - Paremde rir! Eu nem queria isso mesmo.Marco estava arrumando a vestimenta a vestimenta no banco, tirava um maço de cigarro acendendo um rapidamente, a princesa estava sentada no chão com o amigo dos irmãos. Ravi revirava os olhos, olhava para o celular quando disse:- Magnólia não perde uma, já estão falando da volta da Elenore pro palácio. - Ele suspirava. - Até eu quero um cigarro.Estica o corpo pegando um cigarro o maço e o acendendo- Irmãozinho, eu cho que você lutou tanto contra esse programa, mas tem que aceitar que ela está aqui. - Ela dava um trago no cigarro de Ravi, que a olhava inconformado. - Você fala com