- E o que você achou do professor novo? - Perguntei à Vi mais tarde.
- Ah, sei lá, ele parece legal. - Falou o garoto dando de ombros.
- É, com certeza melhor do que a professora Amanda ele será. - Falei.
- Sem dúvida.
À noite eu estava lendo um livro quando batem em minha porta.
- Entra! - Falei.
Era Kim, estava cabisbaixa, com um olhar triste como se algo tivesse acontecido.
- O que houve, pequena? - Perguntei.
- Tive pesadelo. Será que posso dormir com você?
Respondi que sim, e ela se deitou do meu lado, e se pôs a me abraçar, estava um pouco trêmula, me deixou até meio assustado.
- Hey, que pesadelo foi esse que te deixou desse jeito? - Questionei Kim.
- Hã... Não quero falar sobre isso, foi horrível. - Disse Kim ao me abraçar mais forte.
Guardei meu livro, apaguei a luz e comecei a
À noite, eu estava dormindo, devia ser mais de 1h00 quando me acordo com o choro de Kim, que estava em pé no meu quarto.- Hey, o que foi pequena? - Perguntei ao me sentar na cama.Mas ela não parava de chorar e de soluçar, estava muito nervosa e tremia sem parar.- Kim, você está me assustando. - Falei. - O que aconteceu?- Eu fiz xixi na cama. - Falou entre um soluço e outro de seu choro. - Desculpa!- Hey, está tudo bem. Não precisa chorar. Vem, vamos trocar essa roupa. - Falei ao notar que sua roupa estava bem molhada.Nos dirigirmos para o quarto dela, troquei a roupa de Kim e a roupa de cama, e a coloquei para dormir.- Mike, dorme aqui comigo, por favor? - Pediu. - Sinto falta de quando eu era menor, e você dormia comigo e me dizia que me protegeria dos monstros. Mike, me protege dos monstros essa noite?- Claro que sim, pequena. - Falei ao dar um beijo
Segunda - feira, estava um dia tão feio, as nuvens estavam pretas, parecia que cairia um temporal e pior que eu nem havia levado guarda chuva.- Acho que vai chover. - Falou Vi enquanto íamos para o colégio.- Você acha? - Perguntei. - Eu tenho certeza.Kim estava tão pensativa, já fazia alguns dias que ela andava meio quietinha, o que era raro e eu não sabia se eu ficava feliz ou triste com isso, pois tinha vezes que eu implorava pra Kim parar de falar, pois eu não conseguia nem escutar meus pensamentos.Chegamos alguns minutos antes do sinal tocar, pois Vi e eu gostávamos de chegar mais cedo no colégio, pois assim podíamos ficar conversando com nossos amigos antes da aula começar. Kika chegou mais tarde nesse dia, quase na hora do recreio, pois teve médico.- Vou ao banheiro. - Falou Vi se pondo a se retirar.Ele sai, Lucca e
Durante a aula de educação física, a minha colega Isabelly voltou a passar mal, parece que ela ficou tonta e depois desmaiou. Não entendi o que estava acontecendo, só vi a correria toda. Não era a primeira vez que Isa passava mal e eu estava achando isso tão estranho, embora não fôssemos amigos, nem nada parecido.- O que será que ela tem? - Perguntou Gustavo.- Acho que ela está grávida. - Disse Daphne.De repente chegaram os médicos da escola pra examiná-la, a levaram e uns minutos depois, um dos médicos voltou, dizendo que ela estava bem desnutrida, parecia que não comia nada a dias. Isa era uma garota muito linda, era tão magra, não precisava emagrecer mais, mas ela tinha esse complexo com a beleza, só não sabia o porquê disso.Pouco antes de irmos embora, começou a chover muito forte, um tremendo temp
Vi começar a me beijar com mais e mais intensidade e eu apenas me entrego naquele beijo da mesma forma. Então, vagarosamente, ele sobiu em mim, enquanto continuava me beijando. Começo a ficar com mais tesão, questão de apenas alguns minutos para meu pênis ficar duro.De repente nos sentamos na cama, e ficamos nos olhando em silêncio. E eis que Vi fala:- Amor, eu sei tudo o que você passou com seu pai, mas eu não sou ele. Se você não se sentir pronto, tudo bem, eu vou esperar, mas eu gostaria de dizer que eu queria muito poder fazer amor contigo.Fico meio cabisbaixo enquanto Vi espera que eu diga algo, sabia que ele estava esperando que eu lhe desse uma resposta, então, eu me ponho a olhar para ele e digo:- Eu te amo tanto, que você nem imagina, e sim, eu quero que minha primeira vez por amor seja com você.Vi sorriu e logo se pôs a me beijar, pouco
Aquela voz me soa familiar, parece que eu já escutei antes. Me viro para ver quem é e se trata do professor Alexander.- Professor? O senhor por aqui? - Pergunto.- Eu moro naquele prédio alí. - Ele diz apontando para um prédio de uns 10 andares, que ficava em um condomínio bem chique. - E eu sempre venho pedalar por aqui.Confesso que as vezes eu passava por lá e ficava olhando aquele condomínio tão luxuoso. Sempre morei em casa e as vezes me dava uma certa vontade de morar num apartamento daqueles, devia ser bem legal, aí quando Henrique começasse a agredir eu ou mamãe, eu poderia ameaçar de me jogar, vai que ele parasse.- Quer dar umas voltas? - Perguntou.- Claro.Começamos a andar de bike por diversas ruas enquanto conversávamos um pouco, ele parecia ser tão legal, me contou que havia feito uns dois semestres de Matemá
Alexander entra segurando um violão, sobe no palco e se senta em uma cadeira que tinha alí. Ele começa tocar violão e a cantar músicas sertanejas, daquelas bem conhecidas da galera, todo mundo cantava com ele, inclusive a gente, eram músicas do Henrique e Juliano, Jorge e Mateus, Felipe Araújo, Gustavo Mioto, só musicão. E ele cantava tão bem, tinha uma voz linda, juro que quando eu o via no colégio, jamais imaginei que ele pudesse cantar tão bem, seu timbre de voz me lembrou bastante o do Cristiano Araújo, era meio parecido. As mulheres foram à loucura, o que não era de se admirar, pois Alexander era lindo e cantava tão bem, acho que eu estava virando fã dele.- Ele canta tão bem. - Falei lá pelas tantas.- Não achei nada demais. - Disse Vincenzo.- Como non? Ele tem unabellavoz
Assim que o sinal tocou para o recreio, o professor ficou na sala arrumando suas coisas e eu fiquei terminando de fazer meus exercícios.- Você não vem pro recreio? - Me questionou Lucca.- Vão que eu já vou. - Falei.Lucca, Vincenzo e Kika foram para o recreio, juntamente de meus outros colegas enquanto eu terminava os exercícios.- Falta muito, Mike? - Perguntou meu professor.- Mais duas questões e eu acabo. - Falei sem tirar os olhos de meu caderno.- Mas está conseguindo entender a matéria? - Ele perguntou. - Não quero que você fique com dúvidas.- Tá tudo tranquilo, sor. A matéria que eu tenho dificuldade mesmo é matemática, essa eu não consigo ir bem de jeito nenhum.- Mike, eu já te falei que sou fera em matemática, se você quiser te dou umas aulas particulares, e como você
- Eu… Eu caí na escola e me machuquei em um brinquedo. - Falou Kim.- Não minta, por favor, foi o Henrique que te fez isso, ele te bateu, não foi? - Perguntei angustiado.- Não Mike, papai não me bate, eu juro.- Mas então me diz quem fez isso, fala, por favor. - Pedi.- Eu já disse que caí na escola, eu não sou mentirosa. - Falou Kim começando a chorar.- Hey, tudo bem pequena, eu acredito. - Falei ao abraçá-la.Continue a dar banho em minha irmã, mas aquilo não saia de minha cabeça, não conseguia acreditar em Kimberly, era nítido que era mentira. Após o banho, Kim fez questão que eu não a visse trocar de calcinha, falou que estava com vergonha porque estava crescendo, talvez isso fosse verdade, mas sei lá, eu não conseguia acreditar 100% nela. Kim vestiu uma roupa seca e depois se