48. SOB O CÉU AZUL
JOHN BACKER

Eu estava enlouquecido por ela e isso me deixava intrigado, queria estar ao lado dela o tempo todo.

E vê-la ali embaixo de mim, quase nua, a minha mercê, atiçava meus mais sórdidos extintos. Só não poderia me esquecer que ela tinha apenas 18 e há pouco tempo era escrava sexual de um ser nojento.

— Eu quero você John. — Ela murmurou de olhos fechados enquanto mordia os lábios vermelhos e mais volumosos por causa dos beijos.

As coxas apertavam minha cintura com força. Ela tentava soltar os braços para me tocar, eu permiti.

Mas eu sabia que estava ali contra minha moral.

Eu não tenho moral, e é por isso que temi tanto chegar a esse ponto com ela.

Sei que a garota nutre algo por mim e eu também sinto algo, mas prefiro esconder isso, por hora, nossas vidas se encontram muito instáveis no momento. Não quero dar nome a nada, mesmo que eu tenha acabado de praticamente pedi-la em casamento, mas tudo não passará de papeis assinados.

Não quero me aproveitar do se
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