capitulo 12

Um babac* de argola no nariz tentava me agarrar, o empurrei e mais flashes surgiam do nada. Seu cheiro era de vinho barato — eu vi que você estava me encarando princesa... —

— Me solta idiot*! — gritei.

— Não se faz de santa, safad*. Sei que você me quer... — desceu suas mãos pelas minhas pernas. — Vou te deixar molhada — senti um volume cutucar minha bund*.

Senti nojo.

O chutei — eu disse pra me soltar! —

Mais flashes surgiram, o olhei gemer palavrões, tentei controlar-me, a música alta e as luzes estavam-me deixando tonta, parecia que tudo ao redor ia explodir. Ele se recompôs e caminhou na minha direção. — Sua vadiazin*...— encolhi-me, então eu ouvi o barulho de algo colidindo no chão e logo após o barulho de copos sendo estilhaçado no chão. Cobri a boca ao perceber quem era o outro brutamontes brigando com o babac* do bar. Uma roda de pessoas abriu-se e eu me limitei a ficar em estado de choque parad
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