Ela falava sobre algo que parecia ser bem interessante, mas minha mente e ouvidos estavam tapados para uma só revelação.
Como, quando?...
Em que momento aquilo havia acontecido?
Ela havia feito isso comigo e nem mesmo percebia.
— Aqui está, uma lasanha a moda da casa. — A moça com um bloco de anotações serviu e retirou-se.
E eu nem mesmo pisquei.
— Hum... — murmurou. — Tá com uma cara ótima. — Sorriu.
Cruzei as mãos debaixo da mesa.
Eu não podia acreditar que ela havia me deixado assim.
Bianca não era a mulher mais linda do universo.
O seu corpo era magro e pequeno, seria confundido fácil com uma colegial de 17 anos.
Haviam sardas
Cantei de forma suave, e logo os seus olhos fecharam-se, acariciei o seu rosto, e no fim da melodia ela dormia com o seu unicórnio, a beijei e sai a passos curtos de costas para a porta, desliguei a luz e esbarrei-me com o meu chefe. O olhei por sobre o ombro e ele sorria de forma suave, pisquei e voltamos a olhar aquele pedacinho de gente que dormia com tanta pureza. Ela olhou-me sibilando um - muito obrigado-,assenti e caminhei para meu quarto.Abri a porta deixando saltos ao lado dela, sentei na minha penteadeira, tirei os brincos e soltei o cabelo, ele olhava-me através do reflexo no espelho, tinha aqueles óculos terríveis no rosto, com as mãos nos bolsos.Mostrei a língua e ele riu alto, sorri e voltei a tirar o meu colar — foi uma noite muito agradável — começou cauteloso.— Foi sim, obrigado. — Me levantei e caminhei par
Uma chuva ameaçava cair, mas não me importei com isso. Estava no meu quarto, olhando pela janela fechada, vestia um vestido branco solto.— Quando vai entender que não podemos ficar pesando nele?! — Ana gritava do banheiro. — Nós deveríamos ir embora, e deixar tudo para trás! —— Não posso... —Ela riu — porque não? —Fechei os olhos — estou apaixonada... — fui sincera.Ela saiu do cômodo me olhando como se fosse um monstro. — O que? — piscou. — Não, não pode! Eu a proíbo! — Voltei a encarar a janela.— Não dá pra voltar... — um sereno ameaçava cair. — Está na hora de crescer Ana. —
O empurrei saindo do quarto, uma forte tempestade atingia aquela área. Margarida assistia um jornal local, a moça dizia pra se manter dentro de casa, dois raios haviam atingido regiões próximas a nossa casa. Um estrondo fez Zola gritar e correr para mim, a acalentei. — Margarida viu se os meus livros estavam na cadeira de sol? — ela negou. — Drog*! — pus Zola no chão.— Talvez esteja no seu quarto...— ela parecia assustada com o breve apagão que as luzes deram. Zola queria vir para meu colo, mas minha cabeça estava doendo muito para satisfazer as suas birras.Subi as escadas e entrei no meu quarto, Igor estava parado no mesmo lugar, parecia tentar processar as minhas palavras. — Ainda está aqui? Não temos nada mais a falar… — Procurei de baixo da cama.Ele pós as mãos na cintura realmente ab
Meu sangue ferveu.— Não se atreva a dizer que me ama — falei de forma baixa e ameaçadora — não se atreva a dizer que me ama Igor, ou eu juro... eu juro que vai se arrepender! —— Eu te amo! — riu erguendo os braços. — Não existe outra mulher Bianca, nunca existiu! O que você ouviu foi minha conversa com a Camila! Nós... — ele suspirou — estávamos planejando fazer uma festa surpresa pra você. — Me calei assimilando as suas palavras, o olhei por segundos que duraram séculos. Ele prosseguiu. — E sobre o contrato a Cristiane estava falando comigo aquele dia, ela quer que Anastácia devolva rock pra mim, e com juros por ter mantido ele em cárcere. — Pisquei confusa — eu nunca te traí! Nunca! Só existe você na minha vida, só você... — Neguei a
O brilho nos seus olhos inflamou-se como um incêndio que destrói uma floresta em segundos.Ele tirava o meu vestido e o jogava por cima do box de vidro transparente.Por alguns segundos senti-me congelar ao dar-me conta que, pela primeira vez estava nu* a sua frente. Estava totalmente exposta, entregue... sem dúvidas, sem temores... apenas alguns centímetros me separava do seu corpo quente.Os seus lábios sorriram de forma se*y ao ver os meus sei*s pequenos e durinhos, prontos para serem beijados. E assim o fez, com cuidado ajoelhou-se frente a mim, me fazendo ofegar, com a ponta da língua deslizou sob a minha carne exposta, os seus beijos desciam e subiam por todo o meu corpo.Os seus beijos eram calmos e cada marquinha nos meus seios ele fazia questão de beijar. Ficava vermelha de vergonha enquanto ele traçava com cuidado e devoçã
IgorEla gemia.Não de forma degradante, ou talvez forçada.Ela simplesmente não conseguia conter e acabava soltando um gemido baixinho e... Céus, àquilo deixava-me louco. Como uma flor que conhecia o verão pela primeira vez, Bianca aos poucos relaxava deixando os seus medos e receios de lado. Na casa do jardim, ambos sentíamos a necessidade um do outro, e ambos estávamos famintos um pelo corpo do outro.Mas agora não.Agora, ela era minha.A minha de todas as formas, e eu não descansaria até a minha linda amante alcançar as estrelas. Tão meiga, tão difícil de se lidar, mas, tão linda... não mudaria nada no seu corpo. Nenhuma manchinha, nem mesmo alguma cicatriz.— Tão linda... — sussur
IgorDepois de estarmos satisfeitos um com o outro, a deitei ainda tremula e sem força sobre o meu peito. A água estava morna e ela respirava de forma pesada no meu pescoço. Tirei os seus cabelos molhados e ruivos das suas costas e beijei o seu ombro de forma leve. Bianca já quase dormia, quando voltei a dizer algo.— Bianca? Vem, vamos para cama. — Ela assentiu e saiu da banheira.Saímos do banheiro e fomos direto nos trocar, enquanto ela se secava observei uma pequena mancha avermelhada no sei*, perto do sinal com formato de dinossauro. Sorri conspiratoriamente em silêncio, eu havia feio a mancha vermelha em seu sei*. De imediato, flashbacks de como ela foi feita e do seu gemido de aprovação vieram-me a mente. Quis aproximar-me, mas tinha que me conter.Já havia sido duas longas vezes só nessa noite, sabia que o meu corpo estava exausto.Ela enrolou-se na toalha e sorriu para mim.— Talvez pela madrugada — pensei comigo.Vesti uma calça de moletom e dei a ela a minha blusa, a men
Uma brisa fria entrava pela janela, passei uma das mãos sobre a cama, procurei por seu corpo. Abri uma fresta dos olhos ainda sensível com a luz que vinha da janela aberta. Algumas gotas de água fria da manhã ainda estavam presentes no ar, me fazendo querer ficar na cama por mais um tempo. Gemi abrindo os olhos, obriguei-me a sair da cama, prendi os cabelos deixando algumas mechas soltas, caminhei até o quarto de Zola, a sua cama estava vazia, corri rapidamente rumo a cozinha, e para meu alívio e tranquilidade ela estava a brincar com a suas bonecas sobre a cadeirinha.Suspirei aliviada e voltei para o quarto, precisava de um banho.Sobe a água morna do chuveiro sorria lembrando da noite passada.Depois do banho desci as escadas, margarida secava o chão — ontem a chuva molhou toda a casa do jardim...— ergui os olhos corando um pouco. — Vou precisar de ajuda com aquele sofá, molhou tudo. —Igor olhou-me conspiratóriamente. — Não se preocupe marga, eu posso cuidar disso. — Sorriu e vol