José segurou o braço e lentamente se levantou. Ele se aproximou de Isabel, querendo estender a mão para ajudá-la a se levantar, mas viu um homem atrás dela com uma faca, pronto para atacá-la.

Ele franziu a testa e, com um movimento rápido, abraçou Isabel, trocando de posição com ela quase com todas as suas forças. A faca rasgou o ombro de José, perfurando sua roupa.

Desta vez, Isabel viu claramente o sangue pingando do ombro dele. Ela olhou para José e sorriu, um sorriso tão doce e bonito. Com as mãos segurando firmemente José, seu olhar não mostrava um pingo de dor.

Ela sorriu tão lindamente, tão linda que parecia que ela iria quebrar em mil pedaços, deixando todos sem entender.

A multidão estava agitada, todos se aproximaram.

- Você me deve uma vida. - Isabel disse suavemente, sua voz era tão baixa que mal podia ser ouvida. - Agora, estamos quites.

Depois de falar, Isabel desmaiou imediatamente.

José não ouviu a primeira frase, apenas a segunda: “Agora, estamos quites.”.

José não ent