Capítulo 149
Inês estava confiante em suas habilidades de acupuntura, achando impossível errar os pontos. Além disso, as agulhas de prata que ela usava eram finas como fios de cabelo, normalmente não causavam sangramento.

Inês pressionou a gaze sobre o pequeno furo sangrando, esperando parar o sangramento rapidamente. No entanto, após quase dez minutos, o sangue ainda escorria incessantemente. Embora o buraco da agulha fosse pequeno e o sangue que escorria não fosse muito, continuar sangrando assim por um longo período era bastante perigoso.

Então, Inês pegou uma pomada hemostática da caixa de primeiros socorros e a aplicou no ferimento, finalmente conseguindo estancar o sangue.

- Emanuel, como você está se sentindo? - Perguntou Inês, dando um leve tapinha na bochecha de Emanuel.

Emanuel abriu os olhos, seus olhos normalmente profundos agora pareciam turvos e sem foco.

- Inês, você está tentando me matar de dor? - Disse Emanuel, com dificuldade.

Inês ficou preocupada.

- Emanuel, onde está doendo?
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