Capítulo 147
Inês sabia que Emanuel nunca tinha tido problemas para dormir, tampouco usado rémedios para essa finalidade.

- Nos últimos dias, tenho tido dificuldades para dormir, então o médico me receitou esse remédio. - Explicou Emanuel, olhando para o frasco de remédio que Inês segurava em suas mãos.

- Sim, o Sr. Emanuel, não tem dormido muito bem nos últimos dias. - Disse o médico, que tinha acabado de cuidar do ferimento de Emanuel.

Inês assentiu e, depois que o médico saiu, se sentou ao lado da cama.

- Estenda a mão, vou sentir seu pulso. - Disse Inês.

Emanuel encarou Inês com um olhar sério, como se estivesse sorrindo.

- Inês, eu gosto quando você se preocupa comigo. - Disse Emanuel.

- Você poderia ser mais sério? - Respondeu Inês diretamente, segurando a mão esquerda de Emanuel. Ela não conseguiria se tranquilizar a menos que checasse pessoalmente sua pulsação.

Emanuel abaixou um pouco a cabeça, olhando fixamente para os dedos de Inês em seu pulso. Se ele estava envenenado, não seria dete
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