23. Incertezas

A noite caiu sombria sobre o castelo de Valoria, e o vento frio parecia carregar consigo a tensão que pairava no ar. Elara, aprisionada em seu quarto, estava alerta, seus ouvidos atentos aos passos pesados dos guardas no corredor. O ambiente era sufocante, e ela sabia que não poderia esperar muito mais tempo. Seu coração batia rápido, não só pelo medo, mas também pela determinação de salvar seu filho e impedir uma guerra devastadora.

De repente, um estrondo ecoou pelas paredes de pedra do castelo. Gritos e sons de luta se misturaram ao barulho de metal contra metal. Elara correu para a janela e viu uma multidão armada invadindo os portões principais. Eram rebeldes de Valoria, cansados das decisões tirânicas do rei, clamando pelo fim da guerra e pela paz que parecia cada vez mais distante.

“Elara!” Uma voz grave veio do corredor, um guarda batendo à sua porta. “Fique longe da janela, é perigoso!”

Ela ignorou o aviso e continuou observando a cena caótica lá fora. "Essa é a minha chance,
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