Olhava pra Jason ainda o ameaçando com minha arma improvisada por mim, raiva radiava de meu olhar e diversão do dele, Jason apenas permanecia com um sorriso sapeca que me deixava louca, como posso amar alguém que me machucou tanto? Agora não faz diferença eu o amo e me tornei como ele.
Se afasta Jason, falo com determinação na voz.
Ou voce vai se machucar.
Jason apenas rir sem mover nenhum músculo, aquilo me deixava furiosa, mas ao mesmo tempo mais doida por ele.
Duda voce não consegue contra mim, mesmo querendo.
Aquelas palavras me enfureceram, virei e andei até a porta do banheiro.
Voce não sabe de nada sobre mim, eu não sou a mesma Duda bobinha, e toda inocente que voce conheceu, eu me tornei um monstro assim como voce, eu virei uma doente, que precisou matar para se sentir bem, estou com dó de mim assim como tenho de voce Jason.
Não d
Depois do que havia descoberto sobre ele fiquei horrorizada, ele tinha matado a própria família e isso era algo que alguém como eu não conseguiria entender, não compreendo as atitudes de Jason, ele é um doente um maníaco.O que aconteceu? Pra voce matar sua família? Me aproximava do mesmo que permanecia parado encarando as cabeças de seus pais e irmãos.Isso não interessa Duda, vamos embora logo.Jason, o que aconteceu? Insisto.Voce é irritante vamos embora.Empurro o Jason e pergunto novamente, com autoridade nas palavras.O que aconteceu? Pra voce matar sua família?Vejo que Jason estava com um olhar morto, não mortífero de um assassino, mas morto de tristeza.Isso não tem nada a ver com voce Duda.Voce é assim por culpa de seus pais?Falo sem medir as palavras, vejo Jason avançar na min
JasonAs vezes queremos desaparecer, deixar de existir, esquecer, apenas viver ou apenas morrer, a vida é algo que pode ser fácil pra uns, mais muito complicado para outros. Muitos imploram a morte, como muitos teme pela vida, e eu decidi viver pra isso, tirar a vida desses miseráveis que nasceram nesse mundo.13 anos atrásAutran vem cá.Ouço minha mãe me chamar, levanto da minha cama logo desligando a TV no meu quarto, caminho até a porta abrindo.Já vou.Dou um grito desço as escadas até minha mãe, que me olha com a sobrancelha erguida pra mim, eu me viro até o banco que havia lá.Seu pai chegou cedo, quero que vá pra seu quarto e fique lá sem sair, entendeuMas porquê?Entendeu Autran?Entendi.Ótimo, vou levar os eu jantar, em hipótese alguma saia do quarto, isso é
JasonAcordo com uma leve batida na cabeça o carro da policia tinha parado em frente a um manicômio, olho ao redor pensando que era o único jeito de manter Duda segura de mim, o policial logo abre a porta do carro da policia e me dá uma ordem de sair, o monstro dentro de mim grita para mata-lo não queria estar ali, mas queria Duda segura, o obedeço e saio do carro logo andando até a entrada do manicômio onde dois homens vestidos de branco me esperavam com largos sorrisos no rosto, aquilo me irritava e eu adoraria arrancar as cabeças deles.Voce deve ser o Jason, estou certo?Não o respondo e noto seu olhar um pouco incomodado, logo substituído por um olhar sereno e um largo sorriso, algo que me irritou ainda mais, mas suportei. Guiado pelos dois homens ao manicômio entramos em uma sala com uma recepcionista ela sorria calorosamente para algumas pessoas , uma mulher que a
Tudo começou com uma simples jovem perdida, basicamente ela está perdida não se sabe o porquê e como ela se perdeu, sendo que a mesma mora numa cidade próxima até o momento.Quando conseguiu ir em busca de ajuda ela sai em disparada sem olhar em qual direção está indo e sem ao menos olhar para trás, sua única determinação é correndo em busca de achar um orelhão ou alguém que forneça um celular para que ela consiga entrar em contato com seus familiares.Quando ela acha que está tudo indo bem... se depara com uma situação bem pior do que parece ser... De uma garota jovem perdida passou a ser uma garota jovem presa em cárcere de privado não se sabe por quem. Entrou num bar para pedir ajuda, porem o bar não entrava de menor e ela por ser de menor onde tudo apenas veio a complicar mais do que aparenta ser...Ond
Estava perdida pelas ruas de minha pequena cidade do Porto Alegre, andava procurando alguém que tivesse um celular ou algum orelhão de rua que desse para fazer uma ligação pelo menos para minha família. Odiava ficar sozinha, pois me sentia assustada e muitas vezes eu entrava em pânico como se eu fosse devorada por sei lá, naquele momento eu apenas sentia muito medo.Depois de tanto andar por uma rua deserta fiquei muito cansada dando uma pausa para respirar e olhar em volta novamente, enxerguei uma luz a distância que deu aquela animada da onde eu me encontrava e resolvi ir correndo até lá com um único intuito de pedir ajuda.Voltei a correr que nem uma louca, desesperada até chegar no local iluminado, conseguir um celular com alguém pelo menos para ligar para minha família, afim que eles viessem me buscar.Chegando ao lugar vi que era um bar 24 hrs abri a porta me de
Recobrei a consciência sem lembrar do que havia acontecido, minha cabeça doía e minha visão estava meio turva toda embaçada conforme tentava abrir os olhos que pareciam pesar mais que o normal e estava super difícil conseguir deixa-lo abertos. Me senti presa em algo, pois minhas mãos não se moviam e meus pés muito menos, senti dor logo em seguida e me desesperei quando acordei definitivamente, eu estava presa em uma cadeira com corrente me segurando nela, assustada eu olhei em volta e vi que estava em um porão.Estava tudo escuro e assustador ali eu tinha medo do escuro e do terror que aquilo me passava, tentei ver adiante já que minha visão não viajava muito por ali graças a escuridão quando ouvi algo vir do lado de fora daquela sala, me apavorei, entrei em pânico e olhei para as corrente tentado pensar (não adianta me debater e entrar em pânico sua burr
Havia se passado um dia, meu quarto era o porão, aquele sujo e assustador porão, eu não tinha permissão a banhos e alimentos além dos restos que sobrava do prato dele, era tratada pior que os mendigos e cachorros.Pois bem, eu era sua escrava, adormeci naquele porão onde o piso era duro, sujo e úmido sem acesso até a um coberto para me proteger do frio que eu sentia pela minha pele sensível, eu sabia que daquele jeito eu acabaria adoecendo e o sentimento que isso acontecesse eu também saberia que ele me mataria.De repente ouvi passos vindo de fora do porão e logo percebi que se aproximavam, me levantei completamente imunda quando reparei na portinha minúscula se abrindo e ele descendo as escadinhas do porão me encarando de máscara.Quero café, ande e vá fazer estou com fome.O obedeci e fui em disparada até a co
Saí de casa e olhei em volta, estávamos em uma floresta, percorri com o olhar em tudo o que conseguia ver em minha volta, para saber que minha alma estava viva olhando as outras casas, tudo que eu tinha ali eram arvores junto de mato e mato é o que só tinha em minha volta.Ele começou a andar e eu ainda em choque o segui em silêncio, tinha esquecido até sobre a fuga tentando entender o motivo dele ter me raptado e ser um maníaco louco se parecia apenas irritante e brincalhar quando me emprestou o celular, olhei para suas costas já que caminha atrás dele.Não adianta me olhar achando que eu não percebo, tentei fugir e vai morrer.Ele disse, mas eu não pensava em fuga naquele momento e apenas continuei o encarando pelas costas.Já avisei viu Barbie Girl.Não penso em fugir eu só estou pensando o porquê me raptou, falei sem pensar.