Recobrei a consciência sem lembrar do que havia acontecido, minha cabeça doía e minha visão estava meio turva toda embaçada conforme tentava abrir os olhos que pareciam pesar mais que o normal e estava super difícil conseguir deixa-lo abertos. Me senti presa em algo, pois minhas mãos não se moviam e meus pés muito menos, senti dor logo em seguida e me desesperei quando acordei definitivamente, eu estava presa em uma cadeira com corrente me segurando nela, assustada eu olhei em volta e vi que estava em um porão.
Estava tudo escuro e assustador ali eu tinha medo do escuro e do terror que aquilo me passava, tentei ver adiante já que minha visão não viajava muito por ali graças a escuridão quando ouvi algo vir do lado de fora daquela sala, me apavorei, entrei em pânico e olhei para as corrente tentado pensar (não adianta me debater e entrar em pânico sua burra, isso só vai chamar atenção pensa em como se soltar, se tentar na força não dará certo).
Pensei comigo e olhei para as correntes apertadas, reparei que minhas mãos estavam fora de aperto e pensei em tentar deslizar os braços pelas correntes, nem que cuspisse para deixa-las mais escorregadias.
Comecei meu plano tentado deslizar os braços pelas correntes apertadas pensando comigo o quanto eu era retardada com aquela ideia, estava doendo mais recebi uma luz, estava deslizando devagar libertando aos poucos meus braços ou um pedacinho minúsculo dele quando ouvi a porta abrir, com medo fechei os olhos e fingi dormi enquanto ouvia passos se aproximar de mim.
Ora, ora, ora... está fingindo dormi? Você não me engana gatinha ou melhor criancinha...
Não dei bola para aquela voz masculina que por virtude reconhecia, mas da onde? Continuei fingindo que dormia já que esse truque de eu sei que está acordada eu conheço muito bem.
Já entendi, continuará com o teatro, se eu te beijar talvez pare? Vamos experimentar.
Me mantive calma mesmo no querendo e nada acontecia, farsante pensei comigo.
Beijar é simples, que tal te torturar?
Na hora me apavorei, mas não abrir os olhos e tentei pensar em algo bom para que meu coração se acalmasse quando senti dor em minha unha, ele tentava arrancar. O pensamento veio a minha mente conforme a dor piorava, abri os olhos e olhei, seu rosto estava mascarado e eu senti vontade pela dor quando ele me olhou.
Ah... acordou? Eu ia arrancar suas unhas, depois seus dedos, depois suas mãos e assim por diante.
Ele ria entanto acariciava meus dedos e inevitalmente deixei algumas lagrimas escorrerem pelo meu rosto pingando do meu queixo nas correntes enquanto o olhava acariciando e beijando meus dedos comum alicate na sua mão esquerda.
O que vai fazer comigo? Perguntei em meio a soluços e prantos.
Fazer com você? Não está na cara?
Sua fala me fez entrar em pânico, eu comecei a chorar e chorar soluçando em desespero, o ouvir rir e olhei para ele soluçando, meu olhar implorava que não me matasse, queria viver ainda, estava em prantos e comecei a tentar me soltar a força mesmo quando o vi gargalhar jogando a cabeça para trás, me mexi ainda mais derrubando a minha cadeira para o lado e caindo no chão.
Bati meu rosto e gemi de dor, o impacto não apenas acertou meu rosto como também meu braço esquerdo e minha perna esquerda, chorei com todas minhas forças apavorada com tudo aquilo, o medo da morte era maior que a minha dor que se espalhava por minha pele, chorei gritando implorando por minha vida. NÃO, NÃO, NÃO, POR FAVOR NÃO.
Só o ouvia rir e rir cada vez mais e bem alto.
Não? Porque não? Garota te ver assim é... excitação pura.
Não dá para acreditar que além de maluco, ele era psicopata, sem misericórdia, vou morrer aqui? Não, não. Eu chorava enquanto esperava o pior acontecer, estava eu acorrentada em uma cadeira com um psicopata a minha frente quando o senti erguer a cadeira comigo pregada nela, o olhei chorando em desespero e supliquei com meus olhos cheios de lagrimas.
E agora? O que eu escolho? Te fazer uma escrava minha pra tudo ou matar você aqui?
Na hora opinei falando rapidamente, escrava... fazendo ele me observar através de sua mascara e pensar com sua mão sobre seu queixo mascarado.
Será?
Ele pensou, pensou e pensou, perdi a conta de tanto tempo que passamos ali com ele pensando se me poupava a vida ou não, até que ele deu uma risada e se decidiu.
Escute bem... Te soltarei e você irá trabalhar, limpará, cozinhará, lavará, passará e vai me satisfazer entendeu?
Concordei com a cabeça sem hesitar nem por um instante, pelo menos não morreria ali, ele pegou uma chave e tirou as correntes logo me puxando contra si pelo pulso.
Não tente nada, você não vai longe.
Entendi exatamente o que ele quis dizer, pois ele é um maluco se eu fugir é capaz de me caçar com arma, concordei com o que ele disse com a cabeça e logo saiu do porão me indicando que era pra mim segui-lo e morrendo de medo dele eu apenas o segui vulneralmente pela sua casa que aparentemente não era enorme, uma sala, 2 quartos, uma cozinha e um banheiro.
Ele me falou pra não entrar de jeito nenhum no quarto dele e se me pegasse lá me mataria sem hesitar, ou seja, sem dó nenhuma e o meu pensamento de morrer ali fez com que eu ficasse longe daquele maldito quarto com toda certeza.
Havia se passado um dia, meu quarto era o porão, aquele sujo e assustador porão, eu não tinha permissão a banhos e alimentos além dos restos que sobrava do prato dele, era tratada pior que os mendigos e cachorros.Pois bem, eu era sua escrava, adormeci naquele porão onde o piso era duro, sujo e úmido sem acesso até a um coberto para me proteger do frio que eu sentia pela minha pele sensível, eu sabia que daquele jeito eu acabaria adoecendo e o sentimento que isso acontecesse eu também saberia que ele me mataria.De repente ouvi passos vindo de fora do porão e logo percebi que se aproximavam, me levantei completamente imunda quando reparei na portinha minúscula se abrindo e ele descendo as escadinhas do porão me encarando de máscara.Quero café, ande e vá fazer estou com fome.O obedeci e fui em disparada até a co
Saí de casa e olhei em volta, estávamos em uma floresta, percorri com o olhar em tudo o que conseguia ver em minha volta, para saber que minha alma estava viva olhando as outras casas, tudo que eu tinha ali eram arvores junto de mato e mato é o que só tinha em minha volta.Ele começou a andar e eu ainda em choque o segui em silêncio, tinha esquecido até sobre a fuga tentando entender o motivo dele ter me raptado e ser um maníaco louco se parecia apenas irritante e brincalhar quando me emprestou o celular, olhei para suas costas já que caminha atrás dele.Não adianta me olhar achando que eu não percebo, tentei fugir e vai morrer.Ele disse, mas eu não pensava em fuga naquele momento e apenas continuei o encarando pelas costas.Já avisei viu Barbie Girl.Não penso em fugir eu só estou pensando o porquê me raptou, falei sem pensar.
No resto do trajeto para casa eu me mantive em silêncio enquanto olhava para frente, Jason não falava nada e eu de vez em quando o notava, mas logo desviava meu olhar para a estrada de terra pela qual passávamos.Chegamos na casa de Jason ele destravou as portas do veículo luxuoso e saiu, fiz o mesmo logo em seguida, bati a porta e fui em direção a casa que ele destrancava com três chaves diferente.Entra.Disse ele com uma voz grosa e rouca, sem esperar entrei na casa para não arrumar confusão para mim.Jason entrou na casa logo trancando a porta atrás de mim, se aproximou e me deu um tapa no meu rosto fazendo minha cara arder por inteira em toda região da minha bochecha, ele voltou a erguer a mão e eu sabia que apanharia mais quando eu senti outro tapa na mesma bochecha, Jason bateu com tanta força que o tapa fez com que meus lábios se cortarem graças
Quando nossas bocas voltaram a se separar senti um imenso vão entre elas, queria voltar, mas me contive, olhei nos solhos dele reparei como a forma que ele me olhava com fome e ânsia, mas não tinha carinho, me deixando um pouco magoada com aquilo.Jason se aproximou de novo e deslizou suas mãos pra dentro de minha blusa, apalpou meus seios por cima do sutiã e logo por baixo me fazendo gemer baixinho.Vamos pra cama Duda. Minha cama.Irei, irei, pra onde você quiser.Obediente é? Eu gosto assim.O segui com desejos e fome por seu toque e carinho, o devorava com os olhos por trás e isso fazia ele sorrir, mesmo que não visse sabia que ria. Chegamos no quarto dele, ele me jogou com violência pra dentro do quarto e acabei parando em sua cama, começou a me despir enquanto eu tentava me levantar.Tire as roupas.Tiro, o que quiser eu faço.Nossa. Apaixona
Jason...Depois de ter tomado posse do corpo da prisioneira eu fui dormir, meu membro latejava com a sensação de ter estado dentro dela, a carne gostosa dela me envolveu todo e o sangue seco nele, tudo aquilo me fazia me sentir bem e acabei adormecendo com aquela sensação maravilhosa.Pela manhã eu levantei e me lavei, ia matar alguém já que a última caça não deu certo, caçaria novamente aquela maldita mulher ajudou o garoto a fugir arriscando minha identificação verdadeira ser revelada e a policia vir atrás de mim.Sai do quarto e fui primeiro até o porão aonde mantinha minha presa, destranqueis a porta e a vi caída no chão completamente nua, aprecia tão suculenta que me deu vontade de puxa-la para meu quarto e transar com ela novamente enquanto a fazia sentir dor, me contive da noite passada.Logo ela acordou e se virou pr
Estava jogada em cima de sua cama, coberta pela dor que havia me causado, tanto fisicamente como emocionalmente, como isso dói, como dói. Pensava que mesmo pros mais cruéis havia jeito de mudança, mas agora já não sei se isso é realmente possível, acho que eu sou inocente demais.Jason estava parado em minha frente, me olhando seriamente, comum olhar frio, um olhar congelante, que me dava arrepios, mas me deixava excitada, como eu me apaixonei por ele? Devo ser louca, isso ´loucura, pura loucura misturado com tentação.Jason eu...tentei falar numa tentativa que ele não me machucasse mais, mas ele me interrompeu, corando seu silêncio.Quem permitiu que falasse vadia? Quero o seu corpo e não ouvir a sua voz.Jason logo se pôs em cima, suas palavras me perfuraram profundamente, mas ele bem ligava mesmo. Jason lambia o café que estava virado sobre meu
Fui em direção ao banheiro da casa e me banhei rapidamente, logo saindo vesti as roupas da antiga dona da casa, imaginando se ela ficaria brava comigo por usar suas roupas, penteei os meus cabelos longos e logo saí do banheiro, com medo do porquê sairíamos, caminhei devagar até a sala onde encontrei Jason sentado vendo o noticiário do meio dia, fui lentamente por trás dele quando ele me notou e olhou pra mim por cima dos ombros, seu olhar gelo como sempre me perguntou se ele tem um coração batendo naquele peito, pelo seu jeito de ser eu acreditava que não.Ele é tão ruim, tão desumano que imagino se ele tem salvação, dói ver isso assim, mas a realidade não importava o quanto queremos muda-la ela não muda, ela sempre será a mesma dura e cruel realidade. Jason voltou sua atenção para o noticiário a qual assistia, passava
Aquelas palavras de Renan me apavoraram, fiquei imóvel enquanto via Jason olhando as prateleiras me perguntando se ele havia ouvido o que seu amigo havia me dito, como se ele fosse se importar esse tipo de pensamento foi o único que veio a minha mente, pois Jason não liga nem um pouco pra mim, sou apenas um brinquedo em suas mãos ate ele cansar de mim ou me esfaquear, até mesmo me dar tiros, que tipo de morte vou viver? Melhor nem sabe, continuei ali parada como um espantalho, pensando só o pior.Te fiz uma pergunta Duda, não vai me responder?Não sabia o que dizer ao rapaz do caixa que aparentemente era um assassino profissional e a única pessoa que vi Jason conversar amigavelmente, sem sorriso maléfico ou tortura como café quente desde ameaças, qual o problema com o café quente ele tem? Me queimou duas vezes e como eu mudo de assunto tão rápido? Sou mesmo doente.<