Levantando do chão do banheiro um flashback passa por minha cabeça tudo que eu tinha feito, foi então que me dei conta no monstro que havia me tornado, o quanto eu havia mudado, como eu era ingênua e burra, tinha me apaixonado por um completo psicopata e acabei por me tornar uma matando uma mulher aprisionada, me sentindo bem com a vingança contra ela e agora tudo passa na minha mente mas não consigo me sentir culpada e não quero também, apenas sinto alegria dentro de mim, olho para o Jason que estava fora do box do banheiro ando ate ele e passo minhas mãos em volta de seu pescoço.
Eu te amo.
Sussurro em seu ouvido e apenas o ouço rir um pouco, me solto dele e ando pra fora do banheiro me direcionando a cama, lembrei que havia um corpo no porão, mas ignorei isso me deitei quando senti Jason atrás de mim, tocando meus cabelos dou um leve sorriso.
Voce me ama?
Jason pe
Tivemos nossa bendita conversa após tudo que tinha acontecido, eu não sabia muito nem o porquê que eu tinha feito aquilo… Mas infelizmente na minha mente eu sabia que não era valido tudo que tinha feito se Jason tinha me traído com aquela mulher o que ele poderia fazer com outras vítimas.Depois do meu surto eu percebi que tudo isso era invalido não servia de nada já que Jason era um assassino sem sentimento algum.Comecei a avaliar tudo que tinha feito matado uma pessoa por uma pessoa que só maltratava e me batia, fora o que ele usava o meu corpo nu para satisfazer suas necessidades...Comecei a reavaliar tudo que tinha sofrido desde do começo quando fui sequestrada por ele, e como cheguei a esse ponto cara de matar uma mulher por alguém que só me fez mal...Como pode Duda voce pensar na vida dessa forma agora eu me considerava também uma assassina.
Olhava pra Jason ainda o ameaçando com minha arma improvisada por mim, raiva radiava de meu olhar e diversão do dele, Jason apenas permanecia com um sorriso sapeca que me deixava louca, como posso amar alguém que me machucou tanto? Agora não faz diferença eu o amo e me tornei como ele.Se afasta Jason, falo com determinação na voz.Ou voce vai se machucar.Jason apenas rir sem mover nenhum músculo, aquilo me deixava furiosa, mas ao mesmo tempo mais doida por ele.Duda voce não consegue contra mim, mesmo querendo.Aquelas palavras me enfureceram, virei e andei até a porta do banheiro.Voce não sabe de nada sobre mim, eu não sou a mesma Duda bobinha, e toda inocente que voce conheceu, eu me tornei um monstro assim como voce, eu virei uma doente, que precisou matar para se sentir bem, estou com dó de mim assim como tenho de voce Jason.Não d
Depois do que havia descoberto sobre ele fiquei horrorizada, ele tinha matado a própria família e isso era algo que alguém como eu não conseguiria entender, não compreendo as atitudes de Jason, ele é um doente um maníaco.O que aconteceu? Pra voce matar sua família? Me aproximava do mesmo que permanecia parado encarando as cabeças de seus pais e irmãos.Isso não interessa Duda, vamos embora logo.Jason, o que aconteceu? Insisto.Voce é irritante vamos embora.Empurro o Jason e pergunto novamente, com autoridade nas palavras.O que aconteceu? Pra voce matar sua família?Vejo que Jason estava com um olhar morto, não mortífero de um assassino, mas morto de tristeza.Isso não tem nada a ver com voce Duda.Voce é assim por culpa de seus pais?Falo sem medir as palavras, vejo Jason avançar na min
JasonAs vezes queremos desaparecer, deixar de existir, esquecer, apenas viver ou apenas morrer, a vida é algo que pode ser fácil pra uns, mais muito complicado para outros. Muitos imploram a morte, como muitos teme pela vida, e eu decidi viver pra isso, tirar a vida desses miseráveis que nasceram nesse mundo.13 anos atrásAutran vem cá.Ouço minha mãe me chamar, levanto da minha cama logo desligando a TV no meu quarto, caminho até a porta abrindo.Já vou.Dou um grito desço as escadas até minha mãe, que me olha com a sobrancelha erguida pra mim, eu me viro até o banco que havia lá.Seu pai chegou cedo, quero que vá pra seu quarto e fique lá sem sair, entendeuMas porquê?Entendeu Autran?Entendi.Ótimo, vou levar os eu jantar, em hipótese alguma saia do quarto, isso é
JasonAcordo com uma leve batida na cabeça o carro da policia tinha parado em frente a um manicômio, olho ao redor pensando que era o único jeito de manter Duda segura de mim, o policial logo abre a porta do carro da policia e me dá uma ordem de sair, o monstro dentro de mim grita para mata-lo não queria estar ali, mas queria Duda segura, o obedeço e saio do carro logo andando até a entrada do manicômio onde dois homens vestidos de branco me esperavam com largos sorrisos no rosto, aquilo me irritava e eu adoraria arrancar as cabeças deles.Voce deve ser o Jason, estou certo?Não o respondo e noto seu olhar um pouco incomodado, logo substituído por um olhar sereno e um largo sorriso, algo que me irritou ainda mais, mas suportei. Guiado pelos dois homens ao manicômio entramos em uma sala com uma recepcionista ela sorria calorosamente para algumas pessoas , uma mulher que a
Tudo começou com uma simples jovem perdida, basicamente ela está perdida não se sabe o porquê e como ela se perdeu, sendo que a mesma mora numa cidade próxima até o momento.Quando conseguiu ir em busca de ajuda ela sai em disparada sem olhar em qual direção está indo e sem ao menos olhar para trás, sua única determinação é correndo em busca de achar um orelhão ou alguém que forneça um celular para que ela consiga entrar em contato com seus familiares.Quando ela acha que está tudo indo bem... se depara com uma situação bem pior do que parece ser... De uma garota jovem perdida passou a ser uma garota jovem presa em cárcere de privado não se sabe por quem. Entrou num bar para pedir ajuda, porem o bar não entrava de menor e ela por ser de menor onde tudo apenas veio a complicar mais do que aparenta ser...Ond
Estava perdida pelas ruas de minha pequena cidade do Porto Alegre, andava procurando alguém que tivesse um celular ou algum orelhão de rua que desse para fazer uma ligação pelo menos para minha família. Odiava ficar sozinha, pois me sentia assustada e muitas vezes eu entrava em pânico como se eu fosse devorada por sei lá, naquele momento eu apenas sentia muito medo.Depois de tanto andar por uma rua deserta fiquei muito cansada dando uma pausa para respirar e olhar em volta novamente, enxerguei uma luz a distância que deu aquela animada da onde eu me encontrava e resolvi ir correndo até lá com um único intuito de pedir ajuda.Voltei a correr que nem uma louca, desesperada até chegar no local iluminado, conseguir um celular com alguém pelo menos para ligar para minha família, afim que eles viessem me buscar.Chegando ao lugar vi que era um bar 24 hrs abri a porta me de
Recobrei a consciência sem lembrar do que havia acontecido, minha cabeça doía e minha visão estava meio turva toda embaçada conforme tentava abrir os olhos que pareciam pesar mais que o normal e estava super difícil conseguir deixa-lo abertos. Me senti presa em algo, pois minhas mãos não se moviam e meus pés muito menos, senti dor logo em seguida e me desesperei quando acordei definitivamente, eu estava presa em uma cadeira com corrente me segurando nela, assustada eu olhei em volta e vi que estava em um porão.Estava tudo escuro e assustador ali eu tinha medo do escuro e do terror que aquilo me passava, tentei ver adiante já que minha visão não viajava muito por ali graças a escuridão quando ouvi algo vir do lado de fora daquela sala, me apavorei, entrei em pânico e olhei para as corrente tentado pensar (não adianta me debater e entrar em pânico sua burr