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O Iphone despertou as 6:30h da manha.

- Para de me atormentar. – Eu reclamei dele.

Eu levantei e fui tomar banho, eu me arrumei e fui para rua pegar um ônibus.

- Tenho que comprar um carro logo. – Murmurei para mim mesmo.

Depois de um tempo cheguei à sede da Marvel Comics, era enorme, eu entrei e fui atendido na recepção.

- Posso ajudar? – A atendente perguntou.

- Sim, eu sou Kayque...

- Ah, o senhor Lee quer conhece-lo ele apreciou as suas ideias, pode subir. – A atendente respondeu.

- Ok, obrigado. – Agradeci.

Eu subi de elevador para a cobertura, chegando lá eu entrei na sala da secretaria.

- Olá eu queria falar com... Pamela? – Perguntei para a secretaria loira sentada na mesa.

- Ora, ora que mundo pequeno, se não é o britânico gato que eu conheci no restaurante. – Ela disse, a voz dela soava como uma pessoa que adorava uma conversa empolgante.

- Eu preciso falar com Stan Lee. – Eu disse.

- Sim eu sei, ele falou de você, umas dez vezes. – Pamela respondeu. – Pode entrar.

Eu entrei na sala da diretoria, e o vi, Stan Lee o homem que levou a Marvel Comics a um nível superior a todos já visto.

- Você deve ser Kayque certo? – Stan perguntou.

- Sou eu mesmo Sr.Lee. – Eu disse.

- Me chame de Stan, as ideias que você me mostrou são admiráveis. – Stan elogiou.

- Isso vale muito vindo de você. – Eu agradeci.

- Mas que rapaz modesto, sente-se, vamos conversar. – Ele pediu.

Discutimos o trabalho, o que devia e não devia fazer, que postura eu deveria ter diante dos outros funcionários e os benefícios que eu teria, o que me interessou foram ganhar todos os exemplares que eu quisesse, perguntei se podia todos, e ele ficou feliz em aceitar o pedido, a ultima coisa a discutir era o horário.

- Você vai trabalhar durante a tarde 5 horas por dia, é meio estressante já que vai pegar um pouco de pressão no começo, mas depois você se acostuma. – Stan falou. – Tire esse dia para descansar, e então venha amanha à uma hora da tarde, sem atraso.

- Sim senhor, até amanha. – Me despedi.

Eu saí da sala da diretoria.

- Como foi lá dentro? – Pamela perguntou.

- Ótimo começo amanha à tarde. – Falei.

- Ahn... Você está livre hoje á noite? – Pamela me perguntou.

- Estou por quê?

- Você podia me levar para tomar um café, o que acha? – Ela perguntou.

- É claro, onde eu posso te pegar? – Eu perguntei.

- Me pega nesse endereço. – Ela me entregou um pedaço de papel.

- Claro, eu te pego as oito. – Falei.

Eu saí do escritório e me lembrei de algo desagradável e fiquei desesperado.

- Preciso de um carro, agora! – Falei para mim mesmo, eu saí voando do prédio e fui à primeira concessionaria que achei, Chevrolet, o atendente veio me receber.

- Boa tar...

- Um Camaro já! – Falei.

- Ahn ok, me siga. – Ele disse. – Pra quando você gostaria?

- Pra já. – Falei.

- Isso tem uma taxa extra...

- Não importa, preciso dele para um encontro, hoje à noite.

- Pode escolher o modelo. – Ele apontou para os carros.

- O azul. – Eu disse.

- Certo agora vamos para a papelada. – Ele disse.

Eu fiquei a manha inteira na loja, o dinheiro não era problema, meu pai era dono de uma rede de restaurantes em Londres e minha mãe era uma medica renomada, eu peguei a chave do carro e acelerei para casa, eu já havia pilotado um Camaro antes, era maravilhoso, eu estacionei na frente de casa, e Cíntia me viu quando estava saindo com Isa para pegar um ônibus, eu abri a porta do carro.

- Alguém quer uma carona? – Eu perguntei sorrindo.

Elas ficaram boquiabertas.

- OMG! Kayque, você comprou esse carro? Agora? – Cíntia perguntou.

- É claro que sim, acha que eu ia ficar andando de ônibus? – Eu indaguei. – Vamos entrem.

Elas entraram no carro, Cíntia na frente e Isa no banco de trás.

- Pra onde? – Perguntei.

- Para minha faculdade de Psicologia. – Isa falou.

- Você ouviu a moça Jarvis. – Eu disse para o sistema interno de GPS do carro.

- Calculando rota. – O sistema respondeu.

- Apelidou seu sistema com o mesmo nome do computador de Tony Stark? – Cíntia perguntou. – Incrível.

- Siga em frente. – Jarvis pediu.

- Coloquem o cinto. – Eu disse a elas.

Depois de elas fecharem o cinto eu acelerei.

- Por que comprou o carro assim de repente. – Cíntia perguntou.

- Ahn... É que eu vou para um encontro hoje á noite com uma garota do escritório e queria causar uma boa impressão. – Respondi meio nervoso.

- Nossa que assanhado você, mal conheceu a garota e já chama ela pra sair. – Isa me criticou.

- Na verdade ela me chamou. – Eu disse.

- Okay, isso não acontece em Londres. – Cíntia falou.

- Estacione a 100m. – Jarvis pediu.

Eu estacionei e deixei Isa na faculdade.

Me pega as seis? Eu tenho que me arrumar pra sair hoje também. – Isa pediu.

- Claro. – Eu disse.

Isa saiu e entrou no prédio.

- Hunf! Eu sou a única que não vou sair hoje? – Cíntia disse chateada.

- Ah deixa disso, ei que tal um Giraffas no capricho? – Perguntei a ela.

- Ok, vamos lá. – Ela disse.

- Jarvis, lanchonete Giraffas. – Eu falei.

- Calculando rota. – Jarvis falou. – Siga em frente.

Eu andei algumas quadras e parei no Drive-Thru do Giraffas.

- Qual seu pedido? – O atendente perguntou.

- Um Tri-Megaclone, e um Tri-Brutus. – Eu pedi.

- Siga até o balcão para pegar seu pedido, bom lanche! – O atendente respondeu.

Eu fui até o balcão peguei os pedidos e paguei.

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