- Legal posso ir com você? – Ela perguntou.
Eu fiz o que pude para não ficar vermelho ou começar a rir.
- Ahn... Vou sair com... – Eu comecei a falar.
- Com Pamela. – Ela completou meio melancólica.
Eu não via motivo para continuar ali então fechei a porta e fui para a casa de Pamela, chegando lá ela me atendeu.
- Oi gato, vamos para o...
Ela não conseguiu terminar porque eu a abracei e lhe dei um beijo longo.
- Nossa! – Ela disse pegando folego. – Que atitude! Posso saber do que se trata?
- Digamos que precisamos de um pouco de diversão hoje a noite. – Eu disse passando a mão nas coxas dela.
- Hmmm eu concordo. – Ela disse desabotoando minha camisa.
Eu a peguei no colo e a levei para o quarto dela, fechei a porta com o pé e a tranquei, eu a coloquei no chão e ela me empurrou para a cama. Ela começou a tirar a camisa dela, eu fiz o mesmo, depois ela tirou a calça, e eu naturalmente fiz o mesmo, então ela começou a sensualizar tirando o sutiã, ela o jogou na minha cara, fez o mesmo com a calcinha, ela subiu na cama e tirou minha cueca, ela começou a me beijar de forma provocante, então ela foi descendo, descendo, até chegar no ponto em que gostava.
- Ele parece melhor do que era ontem. – Ela disse olhando para o meu... “Amigo”.
- Ele é todo seu, pode fazer o que quiser. – Eu falei a ela.
- É o que eu espero ouvir desde que te vi. – Ela disse.
Ela o pôs na boca, a sensação era incrível, ela fazia aquilo muito bem.
- Okay, está ótimo. – Eu disse. – Estou quase chegando, mas quero fazer isso em outro lugar.
Ela parou e sorriu para mim, ela subiu um pouco e o colocou uma camisinha no “Meu Amigo” e pôs dentro dela, se a boca dela era incrível, aquilo era melhor ainda, ela gemia como uma cadela, Isa estava totalmente certa, Pamela era uma vagabunda.
- É o meu limite. – Eu disse soltando tudo depois de vários minutos.
Ela caiu do meu lado, provavelmente estava exausta.
- Isso foi... Incrível. – Ela disse ofegante.
Eu levantei e me livrei da camisinha usada, ela foi para o banheiro e escovou os dentes.
- Capricha no anticéptico bucal. – Falei para ela do lixeiro.
- Sem problemas. – Ela disse com a escova na boca.
Depois de ela se limpar e eu também, ela me beijou e eu a convidei para a feira no outro dia, ela aceitou, fui indo pra casa, peguei meu celular e mandei uma mensagem para Carter “Acabei de me divertir, obrigado pelo conselho.”, um tempo depois ele mandou uma mensagem de volta “Ah moleque! É isso aí mostra pra ela quem manda!” eu ri sozinho dentro do carro, quando cheguei em casa minha irmã passava por perto e veio me abraçar.
- Oi mano. – Ela disse e me abraçou, ela começou a fungar. – Que cheiro de...
- Ah... Não é nada, só estou um pouco suado. – Eu falei nervoso.
- Suado? Você foi de carro. – Ela disse. – Não me diga que... – Ela perguntou formando uma ideia.
- Um ladrão queria roubar a bolsa da Pamela, eu corri e peguei ele, foi agora a pouco. – Falei rápido. – E a proposito, Pamela vai comigo para a feira amanha se der tempo.
Cíntia não se convenceu, mas como não tinha provas para a sua tese deixou quieto, eu tomei um banho, depois fui para a cama. Quando acordei recebi uma mensagem de Carter, “Hoje o velho Stan achou melhor aproveitar a feira oriental e deixou todo mundo de folga.”, Aquilo não podia ser melhor noticia para mim, eu tomei banho, mas esqueci de pegar a camisa eu ia voltar para o quarto, quando vi Isa entrando no AP, ela usava o uniforme japonês, mas a saia era menor do que antes, dava para ver as tiras que ligavam as meias até a calcinha.
- Mocinha acho bom você subir e trocar essa...
Eu não terminei por que ela me empurrou contra a parede e se encostou em mim de uma forma que me deixaria doido de paixão se ela não fosse minha melhor amiga.
- Mas o que você está...
Ela chegou perto do meu ouvido.
- Eu sei o que você fez ontem à noite seu safado... – Ela disse.
Eu arregalei os olhos, “Droga, ela vai me matar”.
- Olha Isa eu...
Não terminei a frase por que Pamela entrou no AP, naquele momento Isa chegou mais perto de mim e me mordeu a ponta da orelha.
- Mas o que é isso? – Pamela perguntou.
- É o que você está vendo querida. – Isa disse provocando.
- Não é nada disso Pamela! – Eu falei rápido.
- Ah K eu tenho que sair agora, a Cíntia já está pronta. – Ela disse e deu uma mordidinha no meu pescoço, “Agora eu morro!”, pensei.
Cíntia e Isa saíram e me deixaram sozinho com Pamela, ela me olhou como se fosse me matar.
- Eu não sei o que deu na Isa! – Falei. – Não me entenda mal.
- Ah então eu chego aqui e você está sem camisa, ela te agarra daquele jeito morde a sua orelha e se despede com uma mordida no pescoço e você não quer que eu pense de forma errada? – Pamela disse.
Eu estava na corda bamba, não sabia o que dizer.
- Quer saber? Pro inferno com você e com ela, estou saindo. – Ela disse e saiu pela porta.
- Pamela espera! – Eu disse pegando minha camisa e saindo correndo do apartamento.
Quando cheguei lá embaixo vi que Pamela encarou Isa e saiu, eu parei e vi que Ian estava ali “Ótimo, agora ele vai aproveitar e me humilhar”, pensei.
- Parece que alguém vai ficar sem carinho por um tempo. – Ele disse sorrindo para mim.
- Vai pro inferno, seu cuzão. – Eu disse a ele. – Entra nesse carro e leva elas para a feira, anda logo antes que eu te arrebente. – Terminei.
- Quero ver você tentar. – Ele disse desencostando do carro.
Eu comecei a andar na direção dele, eu tinha feito aulas de karatê assim como Isa, só que fui mais além do que um ano, e com a raiva que eu estava eu iria parti-lo ao meio.
- Kayque, não. – Cíntia disse me parando.
Eu pensei direito, Isa iria me odiar se eu acabasse com ele.
- Vão. – Eu disse e apontei na direção de onde ficava o evento.
Eles entraram no carro e foram embora, como eu não tinha nada para fazer eu me lembrei que no sábado o evento faria uma parte só de Cosplay, eu pensei em algo genial e fui para uma loja especializada no assunto.
- Quero essa fantasia. – Falei entregando o papel no balcão.
- Quer o equipamento de ferro ou plástico? – O vendedor perguntou.
- De ferro, quero o mais real possível. – Falei.
Ele me entregou tudo, era caro, mas valia a pena.
- Isa vai pirar nisso. – Falei, apesar de ela não merecer.
Chegando em casa eu guardei a fantasia, como eu não tinha nada para fazer fiquei na internet o dia todo tentando argumentar com Pamela, ela aceitou aparecer na manha seguinte, que ela estava de folga, depois disso eu dei uma volta, quando voltei as garotas pareciam ter voltado, eu fui para a cozinha e vi Isa fazendo um super mousse de morango, eu fiquei surpreso quando vi ela de camisa e com uma micro calcinha.
- Oi K! – Ela disse e pulou em mim, mas eu estava tão chocado que cai no chão com o impacto.
Cíntia chegou na cozinha e nos achou naquela situação.
- Estou atrapalhando algo? – Ela perguntou.
As duas riram, e eu não pude deixar de rir também, depois de me levantar começamos a devorar o mousse, eu disse a elas que Pamela viria no dia seguinte para fazer as pazes comigo, Isa não pareceu contente.
- Isa, quer vir comigo sábado na feira Cosplay? – Perguntei.
- Se aquela vadia não for junto... – Ela disse.
- Ela não vai, então? Aceita? – Eu perguntei.
- Claro, podemos ir sim. – Ela respondeu sorrindo.
Depois disso fomos dormir, eu no meu quarto e Isa foi dormir com Cíntia, durante a noite eu senti algo subindo na cama e me abraçado, mas eu estava com tanto sono que nem olhei o que era. No outro dia eu acordei e vi que Pamela estava no meu quarto, e me olhava em choque, eu não entendi por que, então olhei para o lado e levei o maior susto de todos.
- ISA?! – Perguntei exasperado.
Isa estava de calcinha e sutiã abraçada comigo e parecia colada em mim como um imã, ela abriu os olhos e sorriu quando viu Pamela ali.- Oi meu lindo. – Ela disse beijando o meu pescoço. – Dormiu bem?- Agora você não tem como explicar. – Pamela disse me olhando furiosa.Ela saiu, eu não me preocupei em ir atrás, depois dessa até eu iria embora.- Mas por que diabos você fez isso? – Perguntei a Isa.- Ora, eu só queria lembrar os tempos que dormíamos na sua casa. – Ela disse se fazendo de inocente e passando o dedo indicador no meu peito.- Eu tinha cinco anos naquela época. – Eu disse me sentando.- Ah K, eu só quero te livrar daquela vadia, se conheceram há uma semana e você já transa com ela? – Isa perguntou.Ela estava certa, mas eu só queria me divertir um pouc
- Agora vamos pra casa tomar um banho e curtir a noite. – Falei a ela.Ela sorriu para mim e nós entramos no carro. Depois de chegarmos em casa cada um foi para o seu AP, eu tomei banho e me arrumei para a noite, um show de Nickelback ia rolar naquela noite, e nada podia me impedir de ir.- Você está pronto? – Isa perguntou.- Sim. – Falei.Cíntia iria com agente então entramos no carro e chegamos no show, tinha bastante gente, mas conseguimos pegar um ótimo lugar na frente já que pagamos extra, os show começou, eu nunca havia escutado Nickelback, mas Isa era fã roxa ela cantava todas as musicas com absoluta perfeição, o show durou até a madrugada, quando eram 2:00h da manha todos voltamos para casa.- Essa foi uma das melhores noites da minha vida. – Isa me disse. – Obrigado por me levar K.- De nada, agora vá dormir, temo
Nós bebemos tudo uma vez, incrivelmente depois de cada copo ela pedia mais, e mais incrível ainda, ela tinha ficado só alegrinha quando acabamos a garrafa, o fígado dela devia ser de ferro.- Agora vamos dormir. – Eu disse piscando os olhos.Isa foi para o quarto da Cíntia que ainda não tinha chegado, eu fui para o meu, me estarrei na cama e comecei a dormir, como na noite de quinta eu senti algo se mexendo na minha cama, e outra vez eu não liguei para isso, dormi profundamente. Quando acordei meu braço estava um pouco dormente, eu senti algo me espetando o rosto no lado esquerdo, e tinha cheiro do shampoo da minha irmã, eu olhei para o lado e Isa estava dormindo ali usando somente calcinha e sutiã, mas ela estava mais grudada que da ultima vez, os braços estavam envoltos no meu pescoço, a cabeça pousada no meu ombro e a perna esquerda estava por cima de mim, para acorda-la
- Você veio da Inglaterra só pra me dar uma bronca? – Perguntei.- Sim, você precisa aprender as coisas na marra, nunca iria me obedecer se não falasse pessoalmente com você.– Ele falou.Eu o deixei no aeroporto e me despedi dele, eu ainda tinha o domingo para aproveitar.- Você ainda não me disse o que nosso pai falou. – Cíntia disse.Eu falei da minha conversa com nosso pai.- Entendo, não foi tão ruim. – Ela disse.- Mas agora acabaram os jantares. – Eu disse.Isa entrou no apartamento e se sentou no meu colo.- Tem mais lugares aqui. – Eu disse.- E quem disse que eu me importo? – Ela perguntou.- Você parece alegre, por quê? – Perguntei.- Amanha vou pegar um estagio de um mês de psicóloga na... – Ela parou.- Onde? – Perguntei.- N
- Olá Sr. Kayque, sou Isabel Sousa, serei sua psicóloga hoje. – Isa disse pra mim sentada em uma cadeira a minha espera.- Você deve tá de brincadeira comigo... – Eu disse revirando os olhos. – Isa, era essa a surpresa?- Por favor, esta é uma consulta completamente formal, por isso enquanto estou nesta sala, vamos esquecer que já conversamos alguma vez.Eu a encarei e percebi que ela não estava brincando, e eu percebia por que, Matt a observava, ele na certa iria avaliar o desempenho dela.- Ok, prazer em conhecê-la Isabel. – Eu disse.Deitei-me no sofá ao lado dela.- Então quais são os seus problemas? – Ela perguntou. – Sua família, trabalho, amigos... – Ela quase riu quando disse “Amigos”, talvez por que só tivesse ela nesse posto.“Ok, se você quer brincar, então vamos b
- Estou te esperando. – Eu disse e desliguei.Isa se despediu de Matt e deu de cara comigo na porta.- Estava aí o tempo todo? Por que não entrou? – Isa me perguntou.- Não queria atrapalhar nada. – Eu disse secamente fazendo menção para o consultório.- Você acha que... – Isa foi interrompia por Matt.- Acho que esqueceu isso. – Ele disse com o celular dela na mão.- O que é esse papel? – Isa perguntou.- Meu telefone, depois eu te ligo. - Matt disse piscando um olho.Aquilo me fez explodir por dentro, mas eu escondia a raiva o máximo que podia. Isa se despediu de Matt e nós entramos no meu carro.- Qual é o problema K? – Isa me perguntou.- Nenhum. – Respondi secamente, mas duvido que ela tenha engolido isso.- Mas você está... Espera aí, eu conheço
- Que ótimo agora posso dormir tranquilamente com você. – Isa disse deitando a cabeça no meu peito.Eu comecei a acariciar a cabeça dela.- Sabe... Por um momento achei que fosse te perder. – Falei a ela.- Por que diz isso? – Isa perguntou ainda deitada no meu peito.- Por que Matt parecia o cara perfeito pra você. – Eu respondi.Isa levantou a cabeça e me deu um pequeno beijo.- O cara perfeito pra mim é você seu bobo. – Ela disse. – Agora já que eu não jantei eu vou fazer alguma coisa para comermos. – Ela disse se levantando.- Eu vou pro meu AP pegar algumas roupas. – Eu disse.Desci as escadas quase pulando de alegria, era bom demais para ser verdade, cheguei ao AP e Cíntia notou minha felicidade.- Que sorriso é esse? – Ela perguntou.- Pergunte pra Isa. – Eu respondi.<
Isa ficou surpresa, mas depois pulou nos meus braços.- Sim! Eu quero! – Ela disse animada.Eu passei a maior parte da noite com Isa trazendo as coisas dela do AP, tínhamos um quarto extra no meu AP, então as coisas da faculdade da Isa ficaram ali, depois disso nós jantamos. Eu fui tomar banho, enquanto a agua caia na minha cabeça eu pensava em como seria minha vida dali para frente, “Perfeita” falei para mim mesmo sem pensar muito, depois que saí Isa entrou, eu me vesti para dormir e esperei Isa deitado na cama, ela apareceu enrolada em um toalha, ela abriu o armário pegou algumas roupas e deixou a toalha cair no chão, eu podia estar junto com ela, mas corei, era estranho ver ela sem roupa, pois eu tinha crescido a minha vida toda com ela e agora vela ali totalmente nua era algo novo pra mim, Isa se virou para mim enquanto vestia a calcinha.- O que foi? Nunca via uma mulher sem rou