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Conjecturas e Poesias, Parte IV

*E-3-C*Ele era um diplomata, solicito nas rodas intelectuais, sempre com a palavra final, seu saber foi construído a partir de leituras milenares, estava no princípio juntamente com o Verbo.Hoje, compartilha esse saber em níveis internacionais, sua simpatia és esnobe, sua humildade o dignifica, Ser que a vida veio, traços humanos tornou, quem sabe um ciclo solar atrás? Não quero nem lembrar.<

Conjecturas e Poesias, Parte III

As DeidadesVozes eram audíveis na transmissão os humanos as ouviam, mas cada um ao seu tempo até se tornar sincronizadas mundialmente, aquele que ouvia Primeiro, era capaz de compreender do que se tratava de um Despertar Espiritual, de seres presentes que habitam ao nosso redor, porém acorrentando estavam esperando o momento de serem Desperto Socialmente Espiritualmente, trazer da abstração para a re

Conjecturas e Poesias, Parte II

Oração ao Pai CriadorParte I,Ôh DeusPeço perdão

Domínio Familiar

Aos conceitos biológicos geneticista e médicos possuímos um pai e uma mãe, o sexo másculo xy e tais variáveis femininas xx, o espermatozoide e os óvulos cada qual com o conjunto de 23 cromossomos a união desses dois gametas, formam um conjunto de 46 cromossomos, bom este é um dos conceitos científicos do momento, o qual através da matemática, usa sistema de conjuntos de genótipos, cada ser humano possui uma carga, essa são suas características, essa é sua projeção ao mundo exterior, esse é o nosso corpo material.

Morte à República

Nesta apoteose, contradizemos nossa existência, em vivência plagiada, orquestra-se a canalhice perpetua aos demais aristocratas que premeiam o esbelto em privilégios monárquicos, o brasão familiar rompe em chamas e aquela passagem que interligava a pequenez do sangue que se desfazia com a chuva, cadáveres em praxe vida em cheque, a prematuridade de colossais em detrimento ao lado boêmio da massa que persuadi os incongruentes a esmerar e lapidar um sentimento de pátria, premiados pelas barganhas políticas , o homem seus dilema. Defeca em cima do símbolo da nação e já não se sabe, aos quais arquearam tal conduta, em deslizes premeditados, sinfonia, da lama que expele tais peremptórios, e nos dividimos aos d

Guerra de Mentes: Retórica Final, Parte II

As deidades resgatam o Lorde Por respeito as vertentes conjecturais, não me aprofundei na estranhez patriarcal, no sentimento ambíguo, na tortura psicológica de torcer contra, sutilmente depreciativo, por não constipar com essa verdade estranha, não o fiz sofrer, por respeito, por amor. Nas ruas da cidade, era deplorado, nunca o quis mau, contava sua derrota a todos, e só esperava o dia de falar para todo mundo que ele tinha a razão, sinto muito. Essa

Guerra de Mentes: Retórica Final, Parte I

A realidadeVos pergunto o que é real? Seria o concreto, a certeza da palavra, o que conseguimos compreender pelos sentidos humanos, pelo tátil, auditivo, visual, degustado ou até olfativo, isso que nos mostraram como ensinamento dogmático de ser a realidade? Vos digo, a realidade está discernente com o mundo dos nossos pensamentos, nossa consciência é uma realidade inconcebível para méritos científicos, a realidade é uma linha paralela ao da reta imaginativa, em pontos coincidentes

As Deusas dimensionais

Início da década de 90Em um praça que habita o mistério espiritual de toda existência que até o momento em vida já estiveram presentes entre nós e dos que já foram, e ainda dos que irão, além de tudo os que estão para vir, de um nobre senhor que veio ao vida com o desejo de conquistar o mundo e deixar na memória da juventude e de todas gerações que aconteceram o viver procrastinador, de uma repetição infernal, essas duas Deusas, uma em sua dimensão de espaço e tempo, e um anjo em forma feminina que viria ter muitos anos tem

Exílio Abstrato

Ele acordou sorrateiramente de um sonho que se perpetuava há muito tempo, tempo distante dos seus princípios, optou, por um mundo abstrato, e vanglorio, por simples vontade de erguer impérios celestiais, estava muito além dos méritos aristocratas.Ao acordar dos sonhos, acordou para si mesmo, de um mundo real e selvagem, regida por pessoas pessimistas, que não pensam no altruísmo - O rompimento da barreira egoísta é por deveras sustentável, para a evolução da alma.