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Alosna
Alosna
Por: Micael Pinto
Conjecturas e Poesias, Parte I

O Jogo

"[...] O jogo já foi coleta, caça, agricultura, câmbio, incompreensão na indagação, foi principalmente Fé, Ressurreição, períodos negros da dominação religiosa, foi redescoberta das indagações, idem romance, guerra, ciência, certeza sobre perpetuação da vida, também capital, social, foi palavra final.

Hoje o Jogo é Astral, Tecnológico, Sabedoria, Capital, Social, Quântico, Cósmico e Divino, ao tempo correto. [...]"

Indecisão

"[...] A dúvida permeava as suas mais íntimas e cruéis certezas, a única coisa que podia estar certa, seria o concreto, real, palpável, comunicação em prol da inteligência, se fazia difícil, um questionador, era a fortaleza de suas dúvidas, a descoberta surgiu no momento ideal, teve um lapso do pensar, e por muito pouco, tocou a verdade universal, ao fugir do concreto e adentrar na abstração, quais delas possuíra a razão se também, a mesma está entrelaçada com a emoção, a mesma que nos fazem seres retos, corretos, justo, pomos na balança o senso moral, quando o subconsciente nos traz aos sentidos verdades, para serem reveladas, disseminar a todas as nações, que o novo chegou, a telepatia a deidade Som, quando houve o toque do interlocutor se tornou divindade, e as dúvidas se transformou no Jogo, onde a Energia Consciente, seres espirituais e astrais, estão a revelar o novo mistério social, seria a invalidez racional, sermos iguais, nos fazermos de normais, tal o erro de anos, tenho dito o exclamar da Perfeição que Chegou [...]"

A Ira

"[...] A prole se revoltou, a conspiração e observação, na quebra de privacidade que o atormentou, sabia que levantaria serpentes e escorpiões e não seria atacado, a bonança começou com o privilégio, do Sentir da voz de Deus. Assim concretizou a nova era, entre leito paterno não era da divisão de herança, era mesquinhez, sendo propagada, mas com o seu coração e o morar Divino, exaltou as palavras divinas, assim como outras de aventuranças ou de pragas, era mortal encaminhando para Imortalidade, era o esplendor, da propagação das ideias durantes o existir humano, era o esplendor de que tudo iria se resolver, no tempo correto, depois não devemos nos preocuparmos com o amanhã, e debochado sucedeu, riram das palavras o humilharam

E eis que nesse presente é exaltado, e a ira cai sobre todos os seus perseguidores [...]"

O Jogo

Dissertativo

" [...] Existe um jogo na vida, onde usamos máscaras para convivermos no teatro social, nossas semeaduras e colheitas, um jogo que nos reza como devemos nos comportar socialmente; A mídia influenciando a comunidade, as novelas espalhando sangue, perseguições, ira, ódio, rancor e muito Amor. Os jogadores não são alquimistas, nem estão à procura do ouro, são os Iluminados.

Existe um jogo que devemos ter nosso subsídio, nossa Fé, a Esperança que retornou, a palavra final, um jogo aos quais são moldes da grande máquina devoradora de sonhos, um jogo na sedução, para aqueles que perdem, lambem suas feridas, existe uma opressão em nossas virtudes e atos, o jogo é controverso ao sistema, pois o jogador é apto a derrocar o sistema.

E hoje, entrementes, musicalizado o Jogo Reiniciou, após o término da Guerra de Mentes [...]"

Ao Pai

"[...] Existia uma sensação de telegrafia, ouvia em seu interior, a voz da verdade e através dela peço sete perdões pelas minhas blasfêmias, mas ao Senhor Criador Universal, em união com ele fez descer dos Céus a Terra, muito provável, para conhecer os humanos, sistemas sociais, doutrinas, padrões sociais estigmatizados, para proclamar a insensatez viril das condições irregulares e encontramos o eixo andar durante o Deserto, e o sonho Juvenil, realizado foi ao encontrar Mananciais, a água és nosso alívio, onde paira o Espírito de Deus, foi distinguir do Senhor Divino e ser carnal que os laços foram rompidos encontramos E'le, nas sutis pureza da vida, e hoje falo de um amor, além da carne, amor primordial o primeiro, ao qual estupidamente neguei, e em trevas estive, até retornar a luz suprema, desarraigada com pai estou, pois entrelaçou com a linha do infinito perceptível, ao descer da Supremacia, tentava tocar, não conseguia, simplesmente sentia, e esse era meu conforto Maior [...]"

Política e Dividendos

"[...] Reza a lenda, que os políticos irão melhorar o quadro social aos quais estamos submetidos, são eles a esperança fajuta da humanidade, o que seria dos países, sem divisões políticas? A lenda também reza, que ele são escrotos, enriquecem através de fonte pública e são canalhas, falsos, que comprometem com alianças públicas, mas seriam eles, César?

A República não seria um ideal de sistema tão quanto antigo de épocas platônicas, Antes de Cristo, a mesma lenda reza, que a sociedade se rebela de acordo com a maresia das informações ditadas pela mídia, seria mesmo acontecimentos? ou criam seus aconteceres, a lenda ainda Reza, que ele aparecem de época em época com a esperança mais satânica possível, pois no lamento de suas decisões são pessoas que descem para covas, em batalha contra tiranos e na tirania eles se propagam hereditariamente, são seres carrascos, que destroem a nação pois o capital vos engam, assim como nós, se subirmos a cadeira de couro [...]"

Linha Tênue

Não conseguia

distinguir

realidade

de Ilusão

Foi proferido

de forma

virtualmente

e de forma

verbalmente

nas linhas

telefônicas

Era a ascensão

daquele escolhido

a Dedo,

para vos trazer

a Santa Mensagem

Era o ser Elétrico

desbravando

em suas revelações

divinas

pois em toda

loucura

existe

traços Angelicais

Era o cálice

que transbordava

Era confirmação

que tempos

obscuros

estamos,

Era o não

dito pela Donzela

E ele desbravou,

silenciosamente,

inquietamente,

no barulho

da sua mente

até o silêncio

chegar

E distinguir

realmente

a realidade

e a ilusão

transmutando

ao concreto

Assim se fez

toda dinastia

Abençoada

do Poeta

que vos

escreve

A Central

O Centro,

não é nosso umbigo

são todos,

girando através

dos demais

A central,

dissemina,

música,

pensar,

audiência

espiritual,

sabedoria,

Se encontra

na Bahia

de todos

os Santos

Autorizado

por el'Es,

pelo os

Orixás

também

com sua

confirmação,

Aos Imortais

da Arte

Brasileira

que se Fazem

Presente,

Aos pensadores

Mundiais,

que fomentaram

a forma da racionalidade

atingindo o sentir

A Central,

Dissemina

informações

Mundiais

Os Portais do Umbral

/14

"[...] Ele se adentrou aos umbrais em um rito profano, através de entorpecente a uma das Imortais, sem o poder da ajuda humana, pediu a verdade que tanto o consumia, essa busca incessante, e a margarida que ficou no jardim vindouro, ela se faz cruéis iguais aos deuses, a energia era emanada entre as conjecturas dos mortais, o Ela e Ele, transmutava formas astrais, pensamentos, fragmentos, eles sempre tiveram um romance no campo platônico onde sua Alma despertava em Espírito para lá iam se comunicar, amar verbalmente, em poucos palavras sua presença os tinha extracorpórea, só que não sabia que na calada uma perseguição já findada, aconteceu, era os mortais se tornando zumbis, se apropriando de pensamentos emanados, eles eram incompreensão também, pois não entendia o que estava acontecendo, ele em sua comunicação com os mortos, encontrou ao mesmo tempo, no Seol e na Terra, suas ideias que prevaleciam, pediu ajuda aos benfeitores que já foram para lá do Seol, e a verdade voltou a tona, e hoje encontra em Terra, com a Verdade da Época, graças aos Portais dos Umbrais que fora aberto ao oferecer entorpecente aos deuses, e na aposta com eles, todos saíram vitoriosos, inclusive a humanidade [...]"

Ao depois

As dúvidas,

Plural, Singular

seja ela

existência

ou comumente

sempre ela dizia

depois te digo

E dizer,

por dizer,

disse a Verdade,

Advinda da congruência,

do Saber da Época,

Mas a dúvida,

era, se a teria,

e hoje se fez

presente,

a tive,

As dúvidas,

não precisaram,

ser explicada,

pois em minha

janela

ela apareceu,

devotou compaixão

pois Eterna ela está

Não ficou,

nada para depois,

nem a dúvida

sobre a Morte

nem a certeza

de nos tornarmos

seres Espirituais

se essa é a grande

dúvida é a ida

ou se do Eu Social

ainda recordo,

Foi por fazer

de animal

o prazer

que tenho

por você

ôh Querida

Flor do Jardim

do Paraíso

Já não existem

mais depois

pois

se tornou

agora

Urbanidade

"[...] No ressoar do gongo ao despertarmos, ao quais dizeres populares rezam que o trabalho dignifica, não estaríamos contribuindo com uma máquina corrupta, que estardalha ou seus, somos pego pela prevaricação dos tributos, o que tributamos realmente, ao ser portador de intelecto, se nós mesmos, nos tornamos egoísta, e pensamos e valorizamos objetos, sejam eles abstratos sem valores, pois o Saber, se torna o maior tesouro, a benevolência, o Amor, esses são fruto do Alto, os urbanos se olham, se desprezam, e poucos que sentem prazer sexual, eles querem chegar ao topo, de uma falsa idealização do capital, sem antes mesmo optar pelo caminho do conhecimento, pois em determinado momento, eles irão se entrelaçar, e seremos vitoriosos, tal qual agora, que concretizamos em nossa interpretação a futilidade, de andarmos vestidos, por convenções, de ter o carro do ano sem entendermos das importações rurais, e aqueles que vivem preocupado em demasia, objetivando, disparar o cano da pistola ao seu devedor, a urbanidade trouxe em seu respaldo, a modernidade da crueldade, e se somos cruéis, justamente foi que crescemos em meio a notícias mau vinculadas, vincularam o ódio nos homens, e hoje estamos a colher, até me refugiar na zona rural regredindo da era industrializada e finalmente evoluindo até encontrar a paz, de não ter que conviver com seres demais preocupados pela corrida ilusória que estipularam para ele do que seria a vida [...]"

Onirismo

O Sonho,

se tornou real,

a caixa preta,

fora aberta,

já não existe

mais,

uma sintonia

perfeita

nas modernidades

atuais,

outras terão que

aparecer,

Foi o monstro,

que foi derrubado,

morto,

está em putrefação,

O Onírico,

é o revelar

do dia a dia,

é advertência

divina,

é o caminho

que ela

escolheu,

após

a palavra

anterior,

Esteve ao

seu Lado

e hoje

a conhecendo

bem

se Encontra

em Cruéis

dúvidas,

por ter sido

carrasca

mas ele

é amparo,

nem precisa

do perdão,

És senhora,

dos traços

divino,

deidade

que despertou

no Tártaro,

e as

duas,

dois vinte noves,

Es o que se tem

por vir,

a esperança

sacra

o presente

dado

pelo Santíssimo

E continuar,

sonhar,

é objetivarmos,

sermos indecentes,

é ser inglórios,

Já não somos

mais da Previdência

somos explosão

que eclodiu

na forma vigente

política,

Para todos prévios

modismo

ditos,

reafirmo,

Elas em meu Leito,

despindo,

beijando dos pés

a cabeça,

seja no ar livre

ou em quatro

paredes,

Por obséquio,

esse é meu sonho

meu onirismo

que se tornou

Real,

Enquanto a guerra

recebi o título

de estrategista

A Dose amaldiçoada

Deram Vinagre

quando E'le

sede teve,

mostrando

toda crueldade

dos Romanos,

Ele que é fonte

de água viva,

Não deram

a água

que precisava,

E hoje, quando

bebo vinagre,

compadeço,

com Seu sofrimento,

entrego minhas angústias,

quando ninguém podia saciar

O Fruto

“[...] Sabemos que existe tempo correto para tudo segundo Eclesiastes, mas quando a ansiedade nos domina, a síndrome do pânico, saberemos esperar, ter o nosso momento junto ao Sol com as demais criaturas aparentemente felizes, ou em um Lual, com músicas de paz, não incentivando a guerra, e verdadeira batalha ocorre em nossa mente, tentamos compreender, em certas ocasiões nos autoflagelamos para ver se a dor que não é física, vai embora, muito pelo contrário, perpetuamos em angústia, recorremos a medicina, que abdica da existência Espiritual, quem sabe conceber o fruto da Alma, elas podem controlar suas taxas hormonais, encontrar o lapso que desencadeou tais angústias, mas nunca saberemos, se na ciência, totalmente cego e no escuro ficaremos, após a morte, ela cura a doença, mas onde existe o vírus existe o antídoto, a ideia maniqueísta de oposições, um balanceando ao outro, as vezes indago a terceiros? Não seria o Karma Eu-Social que desencadeou todas minhas dores d’alma, não nego o mérito da medicina, nem tão pouco o místico que se faz incompreensível ao longo de sua existência, mas por mais que tentamos imputar ser o mais sincero possível, não acreditamos que o próximo esteja sendo sincero, por causa, que o erro, o pecado, vem do nosso interior, logo está projetado nas demais pessoas, não foi assim que nos ensinaram, mas assim que enxergamos, a discórdia, o olhar atravessado, a respiração ofegante, mas se em um momento, a vida realmente esvair, os frutos que colhemos, foram somente dores na consciência, ou o mundo contemplou seu lado belo, mas fez questão de refletir suas roupas rasgadas [...]”

Quem são eles?

“ [...] Tu acaso, no pedestal da sua intelectualidade e moralidade, reconheceria os lobos em pele de cordeiro, ou tu és um. Acaso não são os políticos que dão as mãos com as igrejas, e erguem impérios desdizendo toda santa palavra semeada, as trevas mais Escuras do fim do mundo irá os absorver pela eternidade, não encontrarão a luz, enganam os seus, desvirtuam o seu moralismo induzindo terceiros, pode ser o Padre, Pastor, Prefeito, Presidente, Advogado, Vizinho, eles que dizem ser da Fé, operar milagres em nome de Deus, ao acaso caminharam na retidão da Sabedoria Suprema, são das forças divinas, que não compadeceram, são empresas, são fontes de negócios, onde deveria ser casa de oração, covil de ladrões, esses quem nos engana ou quem nos enganamos, são seres imperfeitos, que tentam enganar a si mesmo e as demais pessoas, talvez muitos conseguem, mas quando a verdade vem à tona, sobressaímos, nas adversidades, os irmãos de congregação evitam ouvir nossos lamentos, estamos em desarmonia, e na Verdade, toda palavra dita do fundo do coração da sinceridade, e inspirada por Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito, seja em sua ebriedade ou sobriedade, eis de acontecer, assim como sempre aconteceu, certas doutrinas podem estar convictas que a verdade se é revelada de acordo com o saber da época, muito provável que essa premissa esteja verdadeira, mas se quisermos realmente saber Quem são eles? Teríamos que nos envolvermos com eles, ou ser um deles? Ou ser tarjado de Lunático, Louco, andar na contra mão e vos falar que todos errados estão, pois fazem coletânea capitais, no gazofilácio, e lá está toda podridão comercial, mesquinha, que não advém, toda imoralidade, será que seremos submissos a esses maldizeres a respeito dos templos que encontram de portas fechadas e só abrem quando a exibição empresarial inicia, e os seres que já foram, estão no plano espiritual, tentam entrar em uma igreja, para pedir perdão pelo seus atos e encontrar a luz, em meio ao tormento, o que será Deles, que se venderam a Baal, Mamom, Babilônia e Roma [...]”

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