O corpo dela estava leve e quente, era o efeito das taças de vinho do jantar e a que ela havia tomado logo que chegou?
Ele a colocou no chão, ela olhou o quarto era enorme, limpo e organizado, nada fora do lugar. -E então? Se quiser desistir é agora! Mas se ficar garanto que não vai se arrepender. Ele disse segurando o rosto delicado dela entre as mãos e beijando seus lábios suavemente. - Eu disse que faria e farei. Ela respondeu determinada. - Ótimo! Ele disse desfazendo o laço de seu vestido. Quando o vestido dela se abriu ele teve uma visão do corpo esguio e delicado dela, seus seios firmes e pequenos em um delicado sutiã de renda. A lingerie branca dava a ela uma pureza, seus olhos verdes e lábios carnudos, rosados, eram um pecado, e Vladimir queria pecar, seus olhos brilhavam de desejo. Ele não se conteve mais e a beijou com desejo. Quando ele a beijou, Eveline sentiu seu corpo formigar e um calor a invadiu. Levou a mão ao peito dele e começou a abrir os botões de sua camisa.Ele a ajudou tirando a camisa deixando-a cair aos seus pés, o vestido também deslizou pelo seu corpo.
Ele a levantou e colocou-a na cama, se deitou sobre ela beijando sua orelha descendo pelo seu pescoço. Quando ele encontrou seus seios ele os tocou delicadamente com os lábios, sua barba, bem-feita, roçava a delicada pele dela causando-lhe arrepios. Ele desceu beijando cada centímetro de sua pele suave e delicadamente perfumada, ele estava louco, mas tinha que ter paciência. Quando ele tocou seu ventre ela, instintivamente, se arqueou. Ele levantou os olhos para vê-la mordendo os lábios inferiores e suas mãos agarradas a roupa de cama. Ding, Dong! Eles pararam e se olharam, era a campainha? Ding, Dong! Ele suspirou irritado. –Fique aqui! - Você estava esperando alguém? Eveline perguntou enquanto tentava se cobrir com as mãos. - Não, nunca recebo visitas! Seja o que for, vou mandar embora, não se preocupe. Ele se levantou e ajeitou os cabelos passou a mão em uma camiseta que estava sobre uma poltrona no quarto. A campainha não parava. Ao abrir a porta a mulher foi entrando. - Que demora estava no banho? - O que você faz aqui Sandra? - Queria muito falar com você, te liguei, mas você não atendeu. - Talvez porque estivesse ocupado, o que você quer de tão urgente? - Tenho um projeto, vamos jantar para discuti-lo? - Já jantei, estou exausto, leve para o escritório e marque um horário, conversamos lá. Ele disse indo em direção a porta para que ela saísse. - Quero te mostrar agora, é incrível! Ela insistiu ao perceber que ele queria que ela saísse, ela sentiu seu corpo todo esquentar ao ver os músculos das costas dele marcarem a camiseta justa em seu corpo. - Vamos para o escritório. Ele disse vendo que ela não sairia se ele não desse pelo menos uma olhada. Do quarto Eveline ouvia a voz da mulher, mas não compreendia do que falavam, ela se vestiu rapidamente e espiou vendo-os entrar em uma sala e a porta ser fechada, ela se apressou e saiu com sua sandália nas mãos. Desceu pelo elevador comum colocou as sandálias enquanto ele descia. Pediu um uber e foi para seu flat. No caminho ela se sentia culpada “será que aquela mulher era a namorada de Vladimir”? Seu estômago estava embrulhado, ela havia se tornado amante? Depois ela pensou melhor e se acalmou ela não sabia que ele tinha namorada, tomou um banho se deitou e logo pegou no sono. Vladimir olhava o projeto com uma certa urgência, Eveline estava no quarto a sua espera, ele estava ansioso e agora irritado também por causa da visita inesperada de Sandra. Sandra notou que Vladimir parecia impaciente, mais que de costume. - Está com algum problema? Ela perguntou. - Estava indo para o banho, tenho um projeto grande para verificar, seu projeto é bom deixe-o aqui darei uma olhada com mais calma amanhã, hoje estou exausto. Ele disse juntando os papeis. - Posso fazer um lanche para você e depois uma massagem, você parece tenso. Ela disse passando os dedos no peito dele. Vladimir soltou um suspiro exasperado. – Não há necessidade já jantei, apenas vá para casa já é tarde e preciso descansar, ele disse retirando a mão dela de seu corpo. Ela relutava em ir embora, mas Vladimir parecia decido em não ceder, ela não queria irritá-lo então, ela resolveu ir. - Está bem então, eu vou. Amanhã nos falamos, poderíamos combinar de almoçar juntos o que acha? Ela disse pegando sua bolsa que estava sobre a poltrona. - Hum. Ele apena assentiu abrindo a porta do escritório para ela. Confiante que Eveline estava no quarto como ele havia ordenado, ele abriu a porta do escritório sem pensar muito, acompanhou Sandra até a porta. - Então até.... Ela já no corredor queria ainda tentar ficar mais um pouco com ele, mas o viu fazer um movimento para fechar a porta ao dizer boa noite. “O que ele tem hoje? ” Ela pensou enquanto olhava para a porta a sua frente. Vladimir era um cara sério, mas era sempre educado e a tratava muito bem, mas hoje ele parecia preocupado. Sandra no elevador pensava sobre o humor de Vladimir hoje. No fim ela ponderou, ela havia chego em seu apartamento sem avisar, ele não costumava receber visitas em sua casa, era muito discreto. Ela mesma só havia ido lá umas três vezes sempre em algum jantar entre amigos ou de família. Ao fechar a porta Vladimir, sentiu como se tivesse tirado um peso de seus ombros, mas ao chegar na porta do quarto, que estava fechada, uma apreensão o tomou.Parou diante da porta, embora não tivesse nenhum relacionamento com Eveline, a situação agora era estranha, mesmo que dissesse a verdade, ele não pretendia mentir, ainda assim não poderia prever sua reação.
Ele respirou fundo e abriu a porta, o quarto estava silencioso, ele entrou e foi até o banheiro, que também estava vazio. “ Que horas aquela garota saiu”? Ele se perguntou, profundamente irritado.Ficou por um tempo olhando as luzes da cidade pela janela, então passou a mão em seu celular e ligou para Eveline.Eveline que acabara de sair do banho, viu seu celular acender sobre a pequena mesa que tinha em seu quarto.Ela se aproximou para ver a palavra “chefe” na tela.Indecisa se atendia ou não, com o celular não mão, o colocou de volta sobre a mesa, ao se lembrar da voz melosa da mulher ao falar com ele.O telefone ainda tocou mais algumas vezes, mas ela simplesmente o deixou lá e foi para a cama, estava muito cansada.Eveline acordou bem, não sabe se por causa da bebida, mas logo que se deitou pegou no sono, tomou banho, trocou de roupa e depois foi para o hospital.Lá ela encontrou Dr. Júlio, que estava terminando seu plantão.- Doutor? Ela o chamou se apressando para falar com ele.- Bom dia Eveline. Ele disse simpático.- Eu pensei e vamos fazer como o Sr. disse. Ela disse um pouco triste.- É o melhor a se fazer, vou falar com a equipe e transferimos ele assim que for pos
De manhã Eveline acordou com Dr. Julio entrando no quarto, ele usava uma calça jeans e uma camiseta preta, era a primeira vez que ela o via sem estar com roupa branca.- Bom dia, não queria acorda-la, mas vamos levar Nicolas hoje para a clínica e você pode acompanhar, já preparamos tudo para recebe-lo, você deve ir à recepção do hospital e assinar os papeis da transferência. Ele disse se sentando a cadeira ao lado da poltrona que ela estava.Eveline tentava ajeitar as roupas, com vergonha por ter sido pega dormindo, mas ela estudou até tarde e acabou pegando no sono.- Está bem, eu vou lá agora.- Ótimo, vou reunir a equipe e fazer todos preparativos pode ir tomar um café enquanto isso.Ela assentiu e antes de sair foi até o filho e deu-lhe um beijinho na testa.Tudo correu bem, mas Eveline estava atrasada para o trabalho.A clínica era linda e os funcionários pareciam muito educados, receberam Nicolas com muito carinho, pareciam que já o conheciam a tempos.Depois que ele estava inst
Ela depois de se recuperar, foi para sua sala e não conseguia se concentrar, achava que tinha sido injusta com Vladimir e ele havia dito que queria falar com ela, acabou que saiu sem dizer.Ela saiu e sentiu alguns olhares, mas ninguém disse nada, foi até a cozinha e preparou dois cafés.Ela bateu na porta da sala de Vladmir com os cafés na mão.- Entre! Ele disse continuando o que estava fazendo de cabeça baixa.- Posso falar um minuto? Eveline disse, vendo-o ainda de cabeça baixa.- Mais alguma acusação? Ele perguntou sendo sarcástico, e ainda sem olhar para ela.- Quero pedir desculpas e obrigada, mesmo que tenha dito que não foi para me defender, ainda assim agradeço.Ele ficou um tempo brincando com o lápis na mão e então olhou para ela, que estava com as duas canecas de café na mão.- Uma dessa é para mim? Ele perguntou apontando para as canecas com o lápis.- Oh! Sim, acabei de fazer, trouxe para você!- E quando pretende me dar?Ela então notou que ainda segurava a caneca, col
Tocou a campainha e quando a porta se abriu ele teve um vislumbre, a garota com os cabelos úmidos, vestida apenas em um robe curto, rosa, de cetim que evidenciava suas curvas e deixava a mostra suas belas pernas longas e seus mamilos proeminentes pelo fino tecido.- Isso é para me provocar? Ele perguntou olhando-a de cima a baixo.- Oh! Eu... Ela ficou envergonhada se esqueceu que estava de robe.Os dois ouviram conversas alguém estava vindo, ela então puxou-o para dentro.- Não é o que está pensando se quisesse lhe provocar não seria assim pode ter certeza! Ela disse tentado parecer natural, mas estava com o rosto vermelho de vergonha.Vladimir riu vendo-a sair, mas não podia negar que gostaria de vela provoca-lo.Enquanto ela estava se trocando ele deu uma olhada no flat, embora limpo, parecia que ela estava acabando de se mudar, havia apenas um fogão elétrico de duas bocas, um pequeno escorredor na pia, um frigobar muito pequeno e um sofá de dois lugares.Ficou pensando onde ela ha
Ela quase o acertou com um tapa, mas teve sua mão segurada, ainda no ar.- Me solte! Como ousa me tocar! Ela disse furiosa.- O que você faz aqui? Ele perguntou com ironia. – Atrás de um bom partido? Quer me envergonhar?- Quem é você? Olhe para você, acredita mesmo que eu preciso lhe envergonhar?- Ora você...- Tem alguma coisa acontecendo aqui? Uma voz imponente soou atrás de Eveline.Ela se virou para ver Vladimir com uma carranca.Antes que ela pudesse dizer alguma coisa, ele tocou seu braço, a puxando suavemente para ele, olhando para o outro. – Ele está te incomodando?- Não foi nada, ele apenas esbarrou em mim, vamos está tarde. Ela disse se virando de costas para Joshua e ficando amparada entre os braços de Vladimir que era ainda mais alto que Joshua.Depois que voltaram para a sala, eles apenas pegaram suas coisas e nenhum dos dois falaram mais nada, mas ao sair Vladimir viu Joshua sentado ao longe “secando Eveline” então ele se aproximou dela tocando de leve sua cintura, co
Ele a olhou com um olhar zombeteiro.- Muito e você? Ele disse em tom de brincadeira.- Deu pro gasto. Ela disse se desviando dele apertado o botão do elevador, ele a segurou pelo braço, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa ela se soltou dele e o elevador abriu e duas mulheres entraram no elevador.Vladimir a soltou e os dois fingiam que nada havia acontecido, mas as duas mulheres perceberam uma certa frieza entre os dois, mas elas não puderam deixar de contemplar Vladimir de cima a baixo.Ele fingia que não percebia os olhares e quando passou pelas mulheres para sair do elevador as cumprimentou com graça. – Um bom dia senhoritas.Mesmo saindo logo depois dele Eveline ainda pode ouvir as mulheres cochichando felizes por ele tê-las cumprimentado, ela soltou um suspiro irritado, seguindo para sua sala.Ela trabalhou a manhã toda se dedicando ao projeto, na hora do almoço ela saiu para procurar um novo lugar para morar, precisava de um que fosse próximo a clínica que Nicolas estava
Acontece que ela instintivamente travou na porta do elevador, pois ultimamente toda vez que se via com Vladimir em um, ela acabava nos braços dele.Ela fingiu e entrou não tocando no assunto, mas se manteve um pouco longe dele.- Está com medo? Ele perguntou sarcástico.- De você? Ela perguntou no mesmo tom.- Não! De você mesma. Ele disse sedutor, se aproximando dela.Ela realmente se sentia atraída por ele, quando sentiu seu perfume e calor próximo dela, seu coração disparou.Dim! O elevador parou.Ele se virou impaciente.Ela passou por ele rápido em direção ao corredor.Ele abriu a porta e uma grande sala apareceu, era amplo, tinha um cômodo fechado com um banheiro grande.- E então? Ele perguntou.- É bem grande e não sei se consigo pagar algo assim. Ela disse.- Vou ver se está disponível e se você gostou conversaremos sobre os valores depois. Ele disse isso indo em direção a porta.Ela o seguiu em silencio, em sua mente ela pensava, ali seria muito bom. Em seu coração desejava
Depois que jantaram juntaram a louça e Eveline colou na máquina de lavar. – Vou para casa agora, já é tarde obrigada pelo jantar.- Fique! É tarde! E aquele seu flat é longe e sem segurança alguma.- Não posso, imagina eu nem tenho roupa nada e ...- Te empresto uma minha, não que eu não prefira você sem roupa.- Eu vou já estou acostumada.- Não seja boba, não farei nada que você não queira. Ande o quarto a direita é o meu pode ficar com o a esquerda, vou pegar uma camisa para você vestir, tome um banho e vá descansar.- E você? Ela perguntou.- Vou dar uma olhada em uns projetos e analisar seus croquis, sexta é o prazo para o envio.- É verdade, devo ficar com você para adiantarmos.- Não! Vá descansar você tem trabalhado nele duramente estes dias. Pode ir, também não vou demorar.Mesmo relutante Eveline fez como ele havia dito, ela tomou um bom banho, o chuveiro era maravilhoso e o roupão muito macio, ela lavou e secou sua calcinha na máquina de secar, vestiu a camisa que ele lhe