oi meu amores, bom eu consegui arrumar o arquivo que perdi, e por você esperarem tanto um novo capitulo hoje postarei 5 mil palavras. Beijos e boa leitura!
Saio da sala e só o que consigo pensar é no contrato que acabei de ler. Contrato Pré -Nupcial Acordo de casamento entre Máfias família La Blanc e família Hernandes. Parte A: Ângelo Hernandes. Parte B: Lis La Blanc. As partes do contrato ficaram casados por um ano, o contrato não pôde ser cancelado até o término da data prevista. A parte B só poderá ter o controle de todo o patrimônio da família se cumprir o contrato até o fim. A parte A será beneficiada com 10% das ações da empresa La Blanc ao término do contrato. Caso uma das partes venha a falecer ao decorrer do comprimento deste contrato, será avaliado a causa morte e a parte suspeita sofrerá as devidas punições de acordo com as regras do casamento entre as Máfias. Assinar parte A: Ângelo Hernandes Assinar parte B: Lis La Blanc Assinar testemunha: Riccardo La Blanc Como meu pai pode fazer isso! Um casamento entre máfias não pode ser negado se negar você é expulsa da família só com as roupas do corpo, corta
— Onde ficam os quartos de hóspedes da casa? — Até parece que vou te falar! Ainda logo pode ter saído daqui a casa não é sua e pelo que sei você não mora aqui. Quando vou responder lá vejo o Emílio saindo de um dos quartos da casa a cara de espanto ao me ver ali e nítida então ele vem bem rápido até onde estamos. — O que pensa que está fazendo aqui Lis e cadê o Ângelo? Não consigo me conter mais, tanto a empregada quanto o Emílio me questionam, meu irmão nota minha tristeza e raiva então faço um sinal com a mão e ele sabe que é para conter a euforia daquela situação. Ainda mais o Emílio que está chegando perto de mais de mim me fazendo ficar ainda mais brava. - Quem são eles para me questionar? O meu irmão no intuito de controlar a histeria daquele lugar acaba tirando as suas duas armas do coldre que fica por debaixo do seu cardigan vermelho e aponta na direção de cada um que está ali naquela sala ampla. — O próximo que falar sem a permissão vai levar um tiro estão me e
Enquanto isso na casa dos La Blanc... Ângelo Hernandes... Fico pensando no que ela falou com tanta fúria para mim e não sei o que é, mas tinha um sotaque bem sexy. — Achei que seria pior, mas admito que você terá trabalho. — Isso é nítido, mas não sei o que ela falou porque só sei falar inglês e Italiano. — As crianças da nossa família aprendem desde cedo a falar francês, mas a nossa menina é extraordinária, inglês é a língua nativa dela, mas aprendeu italiano, francês, mandarim, russo e aranha no árabe. — Realmente é impressionante, mas continuo sem saber o que ela me falou! — Ela está com muita raiva de mim por fazer isso com ela. Foi só isso, não se preocupe. Quando me levanto para sair ele me para. — Acho melhor esperar aqui um pouco antes de voltar para casa, minha filha quando fica com raiva e meio incontrolável! Acabo me sentando de novo e ele pega um whisky em uma prateleira de vidro dá para ver que é sua melhor bebida pega também uma caixa de madeira
Ângelo Hernandes… Saio do quarto dela como me pediu e mais uma vez vejo o homem que não conheço parado na porta do quarto, mas os outros seguranças já não estão mais ali. — Não nos apresentamos direito, me chamo Isao Yamazaki é um prazer finalmente conhecer o Senhor Ângelo Hernandes. Ele estende a mão para que o comprimente e com um gesto de cavalheirismo retribuo a sua gentileza, mas a minha vontade era de quebrar as mãos dele pela inveja que sinto dentro de mim. — Olha você me conhece, mas eu não o conheço. — Sou o segurança pessoal da senhorita Lis. — Pessoal mesmo, porque até se senta na cama e faz carinho nos cabelos da sua chefe. Ele coloca a mão na frente da boca e dá para ver que está sorrindo, mas ao mesmo tempo envergonhado. — Não se preocupe cunhado eu e a irmã não temos nem um sentimento deste tipo só estava confortando-a como um simples irmão mais velho. Até porque ela é nossa caçulinha! Escutar que ele é o irmão acaba me confundindo ainda mais, ela nã
Ângelo Hernandes... Acordo no meio da noite com gritos desesperados que me faz levantar correndo da minha cama acho que a voz é da Lis então saio do meu quarto bem rápido para ver o que aconteceu quando abro a porta acabo olhando e vendo que o dela já está aberto então chego devagar e ficou escorado no batente vendo aquela sena. Como um domador de feras o Isao fala baixo e manso que serve para acalmar ela, não o atrapalhou e espero ele sair do quarto para conversar e saber se ela está bem. Depois de alguns minutos ele sai do quarto e fecha a porta. — Vamos conversar na cozinha para não acordar ela. — Pronto, aqui não correremos o risco de acordar a irmã. — Acordei com os gritos e fui ver se ela estava bem, mas você já estava lá. — Entenda uma coisa, eu sempre vou estar lá para minha irmã. O ciúme e a raiva me consomem saber que só ele pode confortá-la, apoiá-la, e dar o carinho que quero dar a ela me corroem por dentro então cego por esse sentimento que não sei como
Me chamo Lis La Blanc este nome é Francês, mas moro na Itália na cidade Varese. Esta não é a única curiosidade sobre meu nome, a minha mãe é apaixonada pela flor-de-lis, essa flor tem um significado muito forte, representa poder, soberania, honra, lealdade, pureza de corpo e alma. A ironia é que a flor representa muito bem quem eu sou, já estou com 25 anos e faz 5 anos que voltei para a Itália vim ajudar os meus pais com o negócio da família. Tenho uma mãe que amo de paixão, o nome dela é Alana La Blanc e tem 43 anos, mas não se engane ela não parece passar dos 30, já até confundiram com minha irmã, muitas garotas não devem gosta desta comparação, mas a verdade é que só fico chateada por ela ser mais alta que eu, ela tem 1,67 enquanto eu tenho só 1,60. — Às vezes penso são só sete centímetro de diferença! Mas quando colocamos nossos saltos a diferença é gritante e isso me incomoda de verdade, odeio ser chamada de baixinha e admito que no ramo do meu trabalho isso faz a diferença
— Já que está tão compreensiva, poderia prometer mais uma coisa à sua mãezinha querida. Finalmente ela muda o olhar de preocupação para um de interesse, e sua voz doce e melodiosa como um canto de sereia ativa meu instinto desconfiado e cauteloso como uma raposa, sei bem o que ela vai pedir, mas acabo deixando ela falar com uma esperança de meus instintos está enganado... — — Fala e depois eu vejo se vou prometer. — Falo sem ao menos pensar! — — Não tem consideração por sua mãe não é, vai promete logo. — Ela me retruca com raiva da minha expressão de indiferença, sei que não estou negociando com um de meus sócios e sim com minha mãe e sei que com ela não posso barganha. Infelizmente! — — Está bom, não fica brava. — Olho diretamente em seu rosto que está sério e com um ar cauteloso, mas sei o rumo desta conversa e sei que não vou gostar nada do assunto. — Vê se arruma um namorado logo estou cansada de esperar para ver meus netinhos correndo pela casa. — Ela esbraveja suas palavra
— Até parece que é tão boa assim, vai sai logo da cadeira, deixa eu ver se é tudo isso mesmo. — Fico ali observando a expressão de Emílio, vejo o olhar de espanto quando ele termina de ler e ver aquele sobrenome icônico, todos que sabem quem são temem ao ver este sobrenome. — É sério isso! Sei que os negócios não estão bons, mas você acha necessário apelar para fazer negócios com eles? — O medo estremece sua voz, é por um instante fico pensando em não aceitar, mas acabo lembrando da minha atual situação e sei que não tenho escapatória! O fato e bem simples, se eu não aceito o legado da família morre em minhas mãos e não posso deixar isso acontecer... — Entendo seu medo, sei bem o que este nome representa! Hoje eu achei um contrato que meu pai tinha com eles e nossa família tá assim porque o contrato foi quebrado pelo meu pai, não tem detalhes sobre o porquê, mas fala que a culpa é da nossa família. — Despejo uma enxurrada de informações em meu primo, estou preocupado, não sei onde e