Oi meus amor, venho aqui para informar que uma parte da história que já estava salva sumiu, bom não sei em que momento mas já estou arrumando ate segunda anoite postarei normalmente e colocarei capitulo extras como uma forma de agradecer a compreensão de vocês. Ate a próxima...
Lis La Blanc... Vou para cozinha e vejo ao longe minha mãe e meu pai sentados, olho para as costas do nosso convidado e não acredito no que meus olhos estão vendo! — Ângelo Hernandes! — Não me aguento e acabo exclamando. — Oi senhorita La Blanc! — Me levanto e vou até ela, sabia que a veria, mas pelo que percebo minha presença era um segredo, ainda não sei por que, mas estou louco para descobrir. Deixo-o me guiar até a mesa de jantar e acabo percebo o olhar de abutres que meus pais nos dão. — É bem reconfortante saber que meus queridos pais escondem informações de mim! — Olho com um olhar apreensivo para eles. — Se eu contasse quem viria jantar aqui você aceitaria ficar? — Meu pai me pergunta seriamente, mas eu não tenho coragem de responder. — Foi o que pensei, agora a motivo do Ângelo está aqui é para apresentarmos a você. — Tento me manter séria só que não dou conta e uma risada acaba saindo enquanto bebo o vinho que já foi servido. — Princesa qual é a graça? — Minha
Saio da sala e só o que consigo pensar é no contrato que acabei de ler. Contrato Pré -Nupcial Acordo de casamento entre Máfias família La Blanc e família Hernandes. Parte A: Ângelo Hernandes. Parte B: Lis La Blanc. As partes do contrato ficaram casados por um ano, o contrato não pôde ser cancelado até o término da data prevista. A parte B só poderá ter o controle de todo o patrimônio da família se cumprir o contrato até o fim. A parte A será beneficiada com 10% das ações da empresa La Blanc ao término do contrato. Caso uma das partes venha a falecer ao decorrer do comprimento deste contrato, será avaliado a causa morte e a parte suspeita sofrerá as devidas punições de acordo com as regras do casamento entre as Máfias. Assinar parte A: Ângelo Hernandes Assinar parte B: Lis La Blanc Assinar testemunha: Riccardo La Blanc Como meu pai pode fazer isso! Um casamento entre máfias não pode ser negado se negar você é expulsa da família só com as roupas do corpo, corta
— Onde ficam os quartos de hóspedes da casa? — Até parece que vou te falar! Ainda logo pode ter saído daqui a casa não é sua e pelo que sei você não mora aqui. Quando vou responder lá vejo o Emílio saindo de um dos quartos da casa a cara de espanto ao me ver ali e nítida então ele vem bem rápido até onde estamos. — O que pensa que está fazendo aqui Lis e cadê o Ângelo? Não consigo me conter mais, tanto a empregada quanto o Emílio me questionam, meu irmão nota minha tristeza e raiva então faço um sinal com a mão e ele sabe que é para conter a euforia daquela situação. Ainda mais o Emílio que está chegando perto de mais de mim me fazendo ficar ainda mais brava. - Quem são eles para me questionar? O meu irmão no intuito de controlar a histeria daquele lugar acaba tirando as suas duas armas do coldre que fica por debaixo do seu cardigan vermelho e aponta na direção de cada um que está ali naquela sala ampla. — O próximo que falar sem a permissão vai levar um tiro estão me e
Enquanto isso na casa dos La Blanc... Ângelo Hernandes... Fico pensando no que ela falou com tanta fúria para mim e não sei o que é, mas tinha um sotaque bem sexy. — Achei que seria pior, mas admito que você terá trabalho. — Isso é nítido, mas não sei o que ela falou porque só sei falar inglês e Italiano. — As crianças da nossa família aprendem desde cedo a falar francês, mas a nossa menina é extraordinária, inglês é a língua nativa dela, mas aprendeu italiano, francês, mandarim, russo e aranha no árabe. — Realmente é impressionante, mas continuo sem saber o que ela me falou! — Ela está com muita raiva de mim por fazer isso com ela. Foi só isso, não se preocupe. Quando me levanto para sair ele me para. — Acho melhor esperar aqui um pouco antes de voltar para casa, minha filha quando fica com raiva e meio incontrolável! Acabo me sentando de novo e ele pega um whisky em uma prateleira de vidro dá para ver que é sua melhor bebida pega também uma caixa de madeira
Ângelo Hernandes… Saio do quarto dela como me pediu e mais uma vez vejo o homem que não conheço parado na porta do quarto, mas os outros seguranças já não estão mais ali. — Não nos apresentamos direito, me chamo Isao Yamazaki é um prazer finalmente conhecer o Senhor Ângelo Hernandes. Ele estende a mão para que o comprimente e com um gesto de cavalheirismo retribuo a sua gentileza, mas a minha vontade era de quebrar as mãos dele pela inveja que sinto dentro de mim. — Olha você me conhece, mas eu não o conheço. — Sou o segurança pessoal da senhorita Lis. — Pessoal mesmo, porque até se senta na cama e faz carinho nos cabelos da sua chefe. Ele coloca a mão na frente da boca e dá para ver que está sorrindo, mas ao mesmo tempo envergonhado. — Não se preocupe cunhado eu e a irmã não temos nem um sentimento deste tipo só estava confortando-a como um simples irmão mais velho. Até porque ela é nossa caçulinha! Escutar que ele é o irmão acaba me confundindo ainda mais, ela nã
Ângelo Hernandes... Acordo no meio da noite com gritos desesperados que me faz levantar correndo da minha cama acho que a voz é da Lis então saio do meu quarto bem rápido para ver o que aconteceu quando abro a porta acabo olhando e vendo que o dela já está aberto então chego devagar e ficou escorado no batente vendo aquela sena. Como um domador de feras o Isao fala baixo e manso que serve para acalmar ela, não o atrapalhou e espero ele sair do quarto para conversar e saber se ela está bem. Depois de alguns minutos ele sai do quarto e fecha a porta. — Vamos conversar na cozinha para não acordar ela. — Pronto, aqui não correremos o risco de acordar a irmã. — Acordei com os gritos e fui ver se ela estava bem, mas você já estava lá. — Entenda uma coisa, eu sempre vou estar lá para minha irmã. O ciúme e a raiva me consomem saber que só ele pode confortá-la, apoiá-la, e dar o carinho que quero dar a ela me corroem por dentro então cego por esse sentimento que não sei como
Me chamo Lis La Blanc este nome é Francês, mas moro na Itália na cidade Varese. Esta não é a única curiosidade sobre meu nome, a minha mãe é apaixonada pela flor-de-lis, essa flor tem um significado muito forte, representa poder, soberania, honra, lealdade, pureza de corpo e alma. A ironia é que a flor representa muito bem quem eu sou, já estou com 25 anos e faz 5 anos que voltei para a Itália vim ajudar os meus pais com o negócio da família. Tenho uma mãe que amo de paixão, o nome dela é Alana La Blanc e tem 43 anos, mas não se engane ela não parece passar dos 30, já até confundiram com minha irmã, muitas garotas não devem gosta desta comparação, mas a verdade é que só fico chateada por ela ser mais alta que eu, ela tem 1,67 enquanto eu tenho só 1,60. — Às vezes penso são só sete centímetro de diferença! Mas quando colocamos nossos saltos a diferença é gritante e isso me incomoda de verdade, odeio ser chamada de baixinha e admito que no ramo do meu trabalho isso faz a diferença
— Já que está tão compreensiva, poderia prometer mais uma coisa à sua mãezinha querida. Finalmente ela muda o olhar de preocupação para um de interesse, e sua voz doce e melodiosa como um canto de sereia ativa meu instinto desconfiado e cauteloso como uma raposa, sei bem o que ela vai pedir, mas acabo deixando ela falar com uma esperança de meus instintos está enganado... — — Fala e depois eu vejo se vou prometer. — Falo sem ao menos pensar! — — Não tem consideração por sua mãe não é, vai promete logo. — Ela me retruca com raiva da minha expressão de indiferença, sei que não estou negociando com um de meus sócios e sim com minha mãe e sei que com ela não posso barganha. Infelizmente! — — Está bom, não fica brava. — Olho diretamente em seu rosto que está sério e com um ar cauteloso, mas sei o rumo desta conversa e sei que não vou gostar nada do assunto. — Vê se arruma um namorado logo estou cansada de esperar para ver meus netinhos correndo pela casa. — Ela esbraveja suas palavra