Oliver Assim que Laura saiu do quarto vi a mancha de sangue na cama...- Ela era virgem? Como? Talvez, ela só...Ela reclamou de dor ontem...O que eu estou fazendo?... -Me sentei na cama lembrando dela ontem em meus braços...- Não posso ser tão fraco assim...não posso deixar ela me manipular...Apesar de me lembrar da noite passada e sentir vontade de ir vê-la, preciso seguir com o contrato.A noite foi longa, revesei entre o sofá e a poltrona. Estava apreensivo, ansioso e parecia que a noite não teria mais fim. A todo momento tive que conter minha vontade de jogar tudo para o ar e correr até ela, mas não posso. Pela manhã, me vestido e fui para a academia. Precisava malhar e ver se paro de pensar nela. Ela não saiu do quarto o dia todo, nem si quer para comer. Achei isso útil, já que estava em uma briga gigante comigo mesmo, entre vê-lá e não vê-la. Até, que ela desceu as escadas em silêncio. Estava com jma calça preta, uma blusa de lá e um sobretudo por cima. Uma bolsa pequena de l
Oliver Após ver Laura tocar como uma grande pianista, e ver que mal conheço essa mulher, me senti completamente rendido em suas mãos, ao ver que ela era minha, mas todos os homens a queriam. Ela tinha essa pose sexy, que normalmente muitas mulheres que conheci tem, ela é...tem esse ar de inocência e delicadeza que deixa qualquer homem maluco. Mas a pergunta que não quer calar. De onde Laura conhece Jhonatan Ruffel? Como eles são tão próximos? A verdade é que não vejo a hora dessa festa terminar para perguntar para ela, ou ligar para Gutto para pedir que investigue. Assim que ela terminou de tocar, Jhonatan cochichou algo em seu ouvido. E eu, tentei segurar minha raiva de vê-lo tocar nela daquele jeito. Em seguida, alguns presentes na sala foram cumprimenta-la. Pensei em ir, mas prefiro ficar com os créditos de ter uma esposa brilhante de longe.Acabei me distraindo com um contador da empresa de Jhonatan. Estávamos discutindo o crescimento das ações da minha empresa de tecnologia, e
Laura Já tinha tomado um banho quente e já estava deitada na cama. Só sei que era tarde quando ouvi o barulho da porta se abrir, mas estava tão sonolenta, que ignorei, pensando ser qualquer coisa, como.... o vento?! Até que senti alguém deitando na cama, comigo:- AAAAAAAAAAAAAAHHHHH!- Comecei a gritar, mas rapidamente a pessoa subiu em cima de mim e tapou minha boca:- Sou eu...- Disse Oliver com sua voz grave e rouca. - Vou te soltar!- Disse ele. Balancei a cabeça afirmando. - O que você está fazendo aqui? - Helena volta amanhã, não quero que ela desconfie.- Ahh, e achou certo vir aqui no meio da noite?! - Não queria te assustar! - Mas assustou! Sai de cima de mim!- Disse eu. Oliver saiu iluminando a cama com o celular. - Não vou dormir no chão, então fica no seu canto que eu fico no meu.- Até parece que vou querer que me toque! Isso nunca mais vai acontecer, então nao ouse bancar o esperto.- Disse eu me virando para a janela do quarto e Oliver se virou para o outro lado.-
Oliver - Com licença senhor!- Disse a secretaria abrindo a porta. Sem pensar duas vezes, atravessei a mesa e peguei Jhonatan Ruffel pela colarinho. - Ahhhh! - Gritou a secretária- Quer que eu chame o segurança? - Não, pode sair!- Disse Ruffel encurralado contra a parede. - Será que podemos conversar como gente civilizada? - Disse ele me olhando nos olhos.- Só vim aqui para dizer uma coisa, quero que fique longe da minha esposa. - Só vou ficar longe se ela quiser isso! - E ela quer, ela precisa que fique longe dela. Eu não vou aceitar vê-lo perto dela novamente, entendeu. Você a fez sofrer demais, fique longe dela!- Disse eu soltando Ruffel e saindo da sala- FIQUE LONGE DELA!- Gritei e saí daquele prédio. Assim que cheguei no meu andar, minha secretária disse:- Sua esposa está aguardando na sala! - Tudo bem! - Disse eu entrando na sala. Olhei e voltei- Onde ela está?- Ela não saiu!- Voltei para a sala e a bati na porta do banheiro:- Laura? Está tudo bem? - Disse eu tocando n
Laura Era domingo, acordei cedo e já estávamos na semana do Natal. Como já podia imagina deixamos tudo para a última hora, e somente ontem, que conseguimos sair para comprar a árvore e os enfeites de Natal. Aproveitamos também para comprar algums presente para os empregados. Bom, hoje me levantei cedo e me preparei para terminar as edições do restaurante de Miami, que estava ficando lindo. Oliver levantou tarde, então quando ele me viu terminando as edições, ele estranho e disse:- O que está fazendo? Que projeto é esse?- Era para ser uma surpresa...- Disse eu tampando o tablet com meu corpo.- Eu posso ver? - Não terminei ainda, mas pode dar seu palpite...- Disse eu, enquanto ele se aproximava. Entreguei o tablet e ele ficou em silêncio. Diz o que achou? - Está ficando muito bom...é...- Quer mudar alguma coisa? - Eu...- Eu tomei a liberdade de contratar um arquiteto. Ele entregou ontem a planta, quer ver?- Disse eu toda animada, enquanto ele se calou. - Corri para o escritóri
Laura O primeiro dia sem ele foi fácil. Trabalhei até tarde, e me envolvi em mais trabalho quando cheguei em casa. O que eu não sabia é que sentiria falta dele para dormir. Ele disse que me faria viver no inferno, e está conseguindo. Primeiro ele rouba meu coração, e agora foge com ele.Oliver não me enviou nenhuma mensagem, não ligou, e também decidi aproveitar o tempo para ficar sozinha. O segundo dia foi horrível, acordei e me vi sozinha naquela cama gigante. O lado dele estava intacto e tudo parecia tão sem graça. Senti falta do cheiro, das fundas profundas que ele dava ao respirar a noite...Trabalhei e esqueci dele. Eu e Cloe estamos mais distantes ainda, a evito sempre que posso e Rafael continua pegando no meu pé. Cheguei em casa mais cedo, estava enjoada...deve ter sido algo que comi. Subi para meu quarto e tomei um banho e desci para o jantar:- Oliver ligou?- Perguntei para Helena.- Não senhora!...Preparei uma sopa..- Disse ela me servindo. Na mesma hora me subiu uma c
Laura Nos dias que se seguiram, Mary me ligava o tempo todo e mandava várias mensagens perguntando como eu estava. Sempre, aparecia na empresa no fim do dia para me buscar e era muito gentil. Hoje estamos quase nas vésperas da véspera do Natal. É, e como tanto serviço, não podia ficar em casa dando atenção aos meus sogros. Então, vim trabalhar. Assim que cheguei, Cloe me abordou na porta com uma caixa embrulhada:- Oi...- Oi!- Disse eu passando por ela sem olha-la.- Laura!- Disse ela indignada com minha indiferença. Deem de ombros e segui indo para minha mesa. - Não acredito que ainda vai continuar com isso! - Você tem sorte de não tê-la demitido! Então não me trate como se eu fosse sua amiguinha. - Aaaiii o ambiente das amiguinhos ainda está assim!- Disse Rafael rindo ao olhar para nos.- Acho que está na hora de superar isso...Você nem me deixou explicar!- Disse Cloe jogando a caixa na mesa. - Você não entendeu ainda! Não quero saber do passado, nem nada que envolva você. Esp
Laura - Gente, alguem? Alguém me ajude...- Disse eu quando vi minha sogra desmaiar na saída da clinica. Uma enfermeira veio e me ajudou a leva-la para a poltrona, e em seguida, chegou sua pressão. Por solte, ela logo se recompôs. - Laura...é verdade?- Disse ela tomando água.- É sim...deveria ter preparado-a melhor para receber essa notícia, mas achei que já desconfiava, por isso me trouxe aqui.- Não, eu não desconfiava de nada. Só achei quer seria bom se cuida. - Acho que agora vou ter que me cuidar mesmo, mais do que antes.- Ela segurou em minha mão e disse:- Eu vou cuidar se você! - Disse ela. Saímos da clínica e já passamos em uma farmácia e compramos as vitaminas que a doutora havia me indicado. Em seguida fomos ao mercado e compramos várias frutas, legumes, grãos e fibras. Fomos à um restaurante e ela me deixou comer uma comida gordurosa como queria. - Aiiii, isso está muito bom!- Aproveita essa vez, porque vai comer certinho.- Não precisa fazer isso!- Preciso sim! Qua