POBRE, POBRE, POBRE DE MARRÉ DECI 

Assim que ouvir um carro parando em frente a minha casa, me levantei apressada do sofá onde estava nervosamente pensando o que iria fazer agora que aquele petulante, ogro não deixou Breno trazer meu filho, falando que eu iria buscá-lo, logo eu que não quero me aproximar dele, e nem estou gostando dessa proximidade toda com o meu filho, mas que agora não sei como evitar isso, assim que olho pela janela vejo que é uns dos carro do senhor Bell. Corro para a porta abrindo rápido, mas travei ali de pé pensando, e se eu for correndo até o carro e ele estiver lá dentro? —Eu não sei se vou me controlar, pois aquela petulância dele me tira do sério, enquanto estou ali pensando se me aproximo ou não, vejo o motorista sair e seguir para a porta traseira tirando Jonas da cadeirinha, não vi nem sinal do…deixa pra lá.

Vejo Jonas entrar pelo portão de madeira pintado de branco igual a cerca que rodeia toda casa. Reparo que ele está tristinho, andando de cabeça baixa —o que
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