Os dias passaram, os recém-casados voltaram da lua de mel, Danuzia, nem parecia que tinha acabado de voltar de sua lua de mel, já que estava pálida e com aspecto de doente.—Assim que desembarcaram, no que coloquei os olhos em cima dela, percebi logo que minha amiga não estava bem.—O que você tem Danu? —Nicolas, já foi dizendo: —Ela está enjoada! Passou mal esses dias todos, chamei um médico do hotel para examiná-la e descobrimos que…bom, estamos grávidos! — Ele falou com uma felicidade estampada em seu rosto, apesar do desânimo da minha amiga.—O que! Eu sabia, eu não te falei Augusto.—O que! Como assim, você já sabia?—Nicolas, eu logo vi que ela estava grávida, desde quando ela passou mal a primeira vez, contudo, essa teimosa aí, disse que era o estresse do casamento, então eu não quis contrariá-la, e deixei o destino seguir conforme ele queria. Então, meu amor, agora você será tio…digo nós seremos! —Nicolas e Danuzia já são, dos nossos filhos, agora seremos do bebê
Três dias depois eu e Danuzia deixamos o hospital carregando seu pequeno Noah nos braços toda prosa. Nicolas vindo logo atrás carregando as bolsas e com um imenso sorriso no rosto mostrando a sua imensa felicidade.Ao chegarmos na casa que Nicolas comprou na mesma rua que a nossa dizendo que precisava morar ao lado do irmão e dos sobrinhos, encontramos todos inclusive, Irina que estava auxiliando uma governanta para ficar à frente dos empregados da casa, como ela faz na nossa, mesmo com a idade já avançada ela se recusar a se aposentar como Augusto quer que ela faça, mas ela diz que por não ter formado sua família a nossa e a sua, e por isso jamais se afastará de todos, na qual tem muito carinho.Jamily, ainda não tinha visto um bebê menor que ela, já que foi a última a nascer no nosso meio. Com isso não parava de admirar o pequeno Noah, que dormia no bebê conforto ao lado da mãe que babava sua cria, ainda não acreditando ter sido capaz de dar à luz a um bebê tão lindo como el
PRÓLOGO Estava na loja de utensílios da cidade comprando algumas coisas que precisava!Não sou muito de vir ao centro da cidade desde que me isolei no alto da montanha, mas sempre que preciso de algo, quando não peço ao meu assistente, eu mesmo venho, mas dessa vez passei por uns momentos bem estressantes. Estava distraído escolhendo o que eu queria, do nada senti a perna da minha velha calça jeans surrada, sendo puxada! Olho, e me deparo com um menininho de uns quatro, cinco anos mais ou menos, lindo! De olhos e cabelos de um castanho escuros, seus cabelos eram tão lisos caídos pela testa, naquele momento eu fiquei sem saber o que fazer, já que, depois que a minha mulher e meu filho morreram na mesa de parto há cinco anos! Eu me isolei no alto da montanha onde não vejo e nem tenho quase nenhum contato com pessoas, principalmente com crianças, nada contra só não quero ninguém sentindo pena de mim, então me isolei no alto da montan
1 CAPÍTULO DE UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR. A SURPRESA Depois que guardou todos os objetos que comprou, olhando para aquele menino que dorme tão tranquilo a sua frente, Augusto se lembrou que entre a cidade e o seu chalé e um boa caminhada mesmo de carro, pensando nisso ele imaginou que o menino iria acordar a qualquer momento com fome —pensando nisso, ele imediatamente seguiu para a parte da cozinha para preparar uma sopa pra quando o menino acordasse teria o que comer, e depois teria que se explicar o que fazia na carroceria da sua caminhonete, só que fizesse isso já de barriguinha cheia com algo quentinho e saudável. As horas passou e nada do menino acordar, Agosto já estava ficando preocupado, quando ele se recostou na cabeceira da sua cama para descansar e esperar que o menino acordasse, não aguentou, e acabou adormecendo em um sono profundo, acordando com batidas fortes na porta, quando ele
Quando Augusto chegou na sua empresa entrou como sempre fazia, sem falar nenhuma palavra com ninguém ele seguiu pelos corredores e foi direto para sua sala seguido pelo Nicolas, seu assistente tanto na empresa como pessoal, no qual o mesmo, não falou uma única palavra até que chegaram na grande sala do poderoso Augusto Bell, o ceo de uma grande fábrica de tintas de todos os tipos, ele gerencia a empresa desde que herdou do seu pai já falecido há mais de dez anos, no qual ele anda bastante ausente, sendo assim, pediu para seu assistente contratar, uma pessoa de total confiança para administrar a empresa por ele daqui, claro que ele vai acompanhar toda a movimentação de casa, e de vez em quando virar a empresa. Nicolas, Breno e Augusto se conhecem desde menino já que seus pais também sempre foram amigos de infância, Augusto, perdeu sua mãe quando ainda era um menino, sendo criado pelas empregadas da casa, já que seu pai tinha que trabalhar para não deixar o legado da fam
Depois de um tempo Augusto se rendeu desviando o olhar e disfarçando olhando para uns papéis em cima da sua mesa dizendo: vejo quantos documentos eu tenho que revisar, então se a senhora me dê licença —ele falou fazer gesto com a mão direita pra porta na qual a mulher olhou e não saiu ao contrário se aproximou da mesa dele dizendo: olha eu sinto muito por não saber quem voc…digo o senhor era, eu realmente não pesquisei nada sobre o senhor só me mandaram vir pra cá mesmo sem me perguntar se eu realmente queria vir, então me desculpa por tudo, mas eu realmente preciso desse trabalho por isso, só por isso, que eu acabei vindo, como o senhor já viu eu tenho um filho e só somos nós dois na vida, então eu lhe peço se o senhor não me quiser aqui tudo bem só me manda de volta pra onde eu estava, mas não me demite eu aceito qualquer outro castigo menos ficar desempregada, ainda mais agora que meu filho…o que tem ele?—Nada, me desculpe, mas não é da sua conta eu como o meu filho, f
Augusto chegou em casa e assim que abriu a porta do seu chalé no alto da montanha onde o ar era totalmente puro por ser rodeado de muito verde, aquelas árvores enormes que apesar de lhe deixar em total isolamento também lhe traz muita paz, que é o que ele mais necessita neste momento, já que não saber porque não consegue para de pensar e nem tirar a senhora Bellever da sua cabeça, onde ela está lhe tirando o sua paz e ocupando totalmente a sua mente dia e noite, pensando na conversa que acabou de ter com Nicolas ele fica pensando porque está com raiva de saber que o Nicolas está querendo se aproximar dela? e porque ele está com esse sentimento já que há anos ele não sente isso por ninguém! Sacudindo a cabeça ele tenta não pensar mais nisso e nem que conheceu essa mulher tão topetuda como ele nunca viu. Ao abrir a porta é recebido pelo seu único companheiro de muito anos, duque pula nas suas pernas com muita saudade, apesar dele já saber que de vez em quando seu dono
Depois de dirigir por um bom tempo, Augusto parou em frente a uma praia onde ele ia muito com seus pais quando menino, depois que estacionou o carro, permaneceu dentro, olhando as ondas que batia fazendo barulho que o trazia lembranças de um tempo no qual ele era muito feliz, já que corria pela aquela areia deixando seus pais exaustos de tanto que corriam atrás dele, coisa que ele sonhava que um dia iria fazer com seu filho. Depois de um tempo ali com suas lembranças, ele saiu do carro tirou os sapatos e as meias, deixando dentro do carro, dobrou as pernas da calça, depois de trancar o veículo saiu caminhando pela areia até que chegou no mar onde molhou seus pés e caminhou ali na margem onde as ondas iam e vinham batendo em seus tornozelos como se quisesse brincar de pega, pega com ele. Aquele momento estava relaxando-o e o fazendo se lembrar do passado e esquecer o presente no qual só estava machucando-o. O tempo passou e seu celular dentro do carro não parava de t