— Filha você parece um anjo. Eu estou tão feliz de poder ter ver assim.
— Vamos papai. – Ele assente com a cabeça e limpa as lágrimas . Segura em meu rosto .
— Você sempre será a minha filhinha, não importa o tempo que se passe, as brigas e desavenças que um dia ven
Laura Ferreira aos 23 anos, teve sua vida virada de cabeça para baixo quando se mudou para o apartamento 215. Perdendo o controle de sua vida que ela enfim tinha conseguido. Uma vida perfeita, uma moça determinada a viver. Ela sempre foi atraída pelo perigo, só não sabia que sua vida tinha sido calma e perfeita até conhecer Matheus Guerra. " Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da horaMas eu não sei qual a razão, não entendi por que ela foi emboraE eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora ..."
LauraEu sabia que não devia me meter, mas aquela pinta de bom moço não me convenceu. Por que ele precisa de um homen na frente da porta do seu apartamento. Um homem que aparentava ser comum não tinha dinheiro para ter tantos luxos e muito menos ter seguranças.Eu sabia o quanto tinha lutado para ter um apartamento no condomínio Princess e nisso tinha que incluir pais ricos e uma ótima faculdade e uma busca por trabalho que toma parte do meu tempo. Talvez ele fosse algum mafioso ou herdeiro de alguma fortuna. Fazia quinze dias que tinha me mudado para o apartamento 215 no centro da cidade e o meu vizinho conseguiu despertar meu interesse, não por ser alto, o homem realmente deveria malhar muito! Não pude deixar de notar a barba maravilhosa as covinhas o deixando mais másculo. Sua boca carnuda é linda, seu nariz perfeito, seus cabelos castanhos estava sempre bem arrumados, mas os olhos, os olhos tem
Matheus — A caixa está ali.- Ela não olhou para em minha direção quando abriu a porta, a cabeça baixa entretida com o livro. Fiquei parado olhando ela me dá as costas e seguir para a cadeira perto da janela. Eu não acreditava no que estava fazendo, a dois dias atrás a mesma mulher tinha me dispensado e agora eu estava aqui no Hall da sua casa atrás de atenção, em que bosta de homem eu estava me transformando. O pior era que de alguma forma os últimos dias tudo o que conseguia pensar era nela, a forma como me olhou, seus lábios, seus cabelos, seus olhos... merda meu corpo inteiro se acendeu ao vê-lá levar o lápis a boca.— Laura. - Foi engraçado ver ela deixar o livro cair e vira a cabeça com velocidade em minha direção , os olhos castanhos arregalados de surpresa.— Oi... Está tudo bem ? - Ela puxou a camisa muito grande que ela usava tentando escon
Matheus O primeiro passo era que podíamos ser amigos, mas isso não é para mim, tenho uma boa relação com meus pais e meus irmãos. Só que não quero mais, não desejo mais. Laura Ferreira, uma mulher jovem e muito bonita eu queria ter algo com ela. Queria que ela ficasse nua entre meus lençóis, implorando para que eu a possuísse. — Eu quero ser seu amigo. - Ela tirou os olhos dos botões. Faz exatamente um minuto e trinta segundos que havíamos entrado no elevador, desde o dia em que eu a salvei da chuva não havíamos conversado. — Quer... sei . - Sua voz contém, desdém e um pouquinho de dúvida.
Matheus Que merda eu estou fazendo? Laura não responde a mensagem, me arrependi no momento em que enviei. Aos meus vinte e oito anos, resolvi voltar a adolescência correndo atrás de rabo de saia.Sabia da boa condição dos Ferreiras e estava tendo prova agora, havia sido um sacrifício entrar no condomínio, tive que subornar três guardas até chegar à ala três onde as grandes casas se encontrava e ainda da uma grana para um garoto me mostrar a residência dos pais de Laura.Toco a campainha mais uma vez e espero. Fui longe demais ? Ela estava apenas algumas horas na minha casa. Deveria voltar para o meu apartamento e comer a comida que eu havia feito. O que eu estava pensando ? Na verdade tudo era ela . Nunca me senti tão obcecado por uma mulher. Escuto a chave ser girada e com rapidez arrumo minha postura.— O que você está fazendo aqui? - Ela olha a rua atrás de mim, procurando
Matheus — Laura! - Que merda ela está fazendo, o braço de Zainá está torcido atrás na suas costas. — Solte-a.Ela faz o que peço, seu rosto inexpressivo não demonstrando emoção alguma. Zainá com os olhos cheios de lágrimas.— Vocês estão ficando loucas ?— Eu avisei. - Laura fala, ainda com uma tranquilidade que me assusta. Olho para Zainá que abaixa a cabeça, o que eu vou fazer com essas duas ?— Vocês são duas mulheres adultas...— Quer saber. Estou dando um fora. Obrigada pela sua hospitalidade, Matheus. Mas já deu para mim.Merda. Ela está indo embora, está indo...— Você não vai a lugar algum, Laura. Você é minha convidada. Zainá, quero um pedido de desculpas agora.Ela olha para mim, os olhos negros brilhando de raiva. Vai se fuder ela sussurra . Ignoro, sei que ela est
Matheus Sábado. Não consegui dormir, não depois de ter beijado Laura. Eu a quero tanto e agora depois de ter tido um pouquinho do seu gosto parece impossível viver sem ela. Estou viciado, e com medo de nunca a ter. Ela toma mais um pouco do seu suco. Estamos a quase dez minutos sem dizer uma única palavra. Apenas tomando nosso café da manhã, como se nada tivesse acontecido.— Quero te levar em um lugar. - Não era um convite que estava esperando... não depois do beijo de ontem.— Laura... - Ela se levanta, pegando a bolsa do chão, olha para mim esperando que eu faça o mesmo. Não a deixo esperando. Entro no carro e fica me olhando, não desvio
Laura— Você fez isso comigo...— Eu já pedi desculpa. - Os pontos já está quase sarado e mesmo assim ele continua a falar.— Eu sei, não vou prestar queixa isso não seria bom para seu currículo, mas em troca você vai cuidar de mim.— Só isso ? - já vinha fazendo isso desde o dia em que ele saiu do hospital, já que Zainá teve que fazer uma viagem a trabalho. Acho que essa viagem ocorreu pelo fato de termos discutido mais uma vez, ela sabe que fui eu que o machuquei.— Claro que não. - Seu olhar desce pelo meu corpo, não me incomodo já que a três minutos estava fazendo o mesmo, enquanto ele se vestia. Ele pediu para que eu ficasse no quarto, enquanto ele tomava banho, ele sempre usava a desculpa de que poderia desmaiar ... claro que eu gosto da