Matheus
Ela saiu da merda do meu apartamento sem nem falar comigo, levou todas as coisas. Continuo parado a porta do seu apartamento impendido de entrar.
— Você não precisa ficar aqui... estamos nos dando bem no meu apartamento.
— Tenho muita coisa para fazer em casa. Mas tarde conversamos. - Ela me empurra com força e entra no apartamento. Por que maldição eu falei que tudo já estava terminado para Zainá. A maldita ainda pegou as novas chaves em minhas coisas. Ela vai me pagar.
— Laura. - Ela fechou a porta na minha cara.
A caixa em meu bolso me incomoda. Zainá tem sorte de hoje ser seu dia de folga, se eu encontrasse com ela nessa situação sou capaz de a estrangular.
O que vou fazer nessa merda de casa sozinho. Bato a porta e vou até o antigo quarto
Matheus — Bom dia. - Laura abre os olhos e poder ver tanta cor anima meu dia. Beijo sua boca. — Bom dia . - Me sento a cama ao seus pés, seu corpo está nu, ela parece na se importar com a nudez enquanto se senta a cama. A noite passada foi a mais prazerosa que já tive. Pego a bandeja com o café da manhã que havia preparado e coloco em seu colo. — Você preparou tudo isso ? - Não sei por que ela está surpresa. Quando morei sozinho não tinha ninguém que cozinhasse para mim e nem sempre eu tive meu próprio dinheiro. — Sim . - Ela
Matheus Estou irritado com o Lúcio, Ronaldo e a porra do irmão dela. Que merda eu que estou fazendo tudo errado.Laura sorri. Seus olhos brilham com as lágrimas. Ela está feliz e eu deveria está também.— Vini, você está lindo. - Ele passa o braço ao redor da sua cintura a segurando muito perto.— E você é capaz de causar um infarto em alguém desprevenido. Você está linda, Joy .Laura me entrega as flores, que estão completamente destruídas.— Esse é meu vizinho, Matheus e esse é meu irmão Vinicius . - Ela deu um gritinho infantil e voltou a abraçar o homem. Que agora eu sei quem é. Vinicius Ferreira. Seu grande herói, seu melhor amigo e confidente. Esse é o cara que eu deveria me espelhar para que pudesse conquista-lá, no entanto a empatia que sinto por ele foi instantânea.— Temos que conversar. - Laura segura em sua mão. O sorris
Helena — Obrigada. - Vinicius abre a porta do carro para que eu saia. O homem é um espetáculo, todo definido, sorriso encantador e uma mente brilhante. — Foi um prazer está na companhia de uma mulher, linda e inteligente como você. Sorrio, na maioria das vezes o inteligente nunca acompanhava o linda, minha mãe sempre dizia que eu não deveria ser tão esnobe só por que sabia mais de alguns assuntos do que outras pessoas que estava ao meu redor. Deveria ser a garota perfeita. Rosto bonito e cabeça vazia. Deveria esperar o meu marido rico e carismático e assim ele iria definir o que eu podia ou não pensar. — Obrigada. Sei que pode parecer estranho. Mas se voc
Matheus- Esse é meu amigo Ronaldo e esse é meu irmão Vinicius. - Laura, relaxa logo depois de ter conversado comigo. - Quanto tempo você e minha irmã se conhece? - Talvez ela não se lembre, mas estudamos junto no último ano do ensino médio e agora estamos juntos na mesma faculdade. - Realmente eu não me lembro. - Ela nos leva a mesa de jantar. Sua mão segurando a minha.- Você trabalha ? - Eu quero saber qual é a desse cara. Ronaldo ? Qual o seu sobrenome, de onde ele vem ? Realmente eu estou me tornando descuidado com o ciclo de pessoas ao meu redor. <
Laura — Para onde estamos indo ?— Você só vai saber quando chegarmos lá.— Matheus. - Tento. Ele apenas sorri. — Vou precisar de roupas...— Estão aqui. - Ele levanta um pequena mala que até a pouco eu não tinha notado.— Tem algo que você já não tenha preparado ?— Sua reação. - E de repente ele está triste. Me controlo para não fazer as perguntas que desejo. — Vamos ?Concordo e ele segura em minha mão, sua mão está gelada. Os minutos em que ficamos no elevador ele mantém o foco longe de mim.Olho no relógio ainda é sete da manhã. Matheus abre a porta do carro.Pai: Laura, onde você está filha ? Como você está ?Eu: Bom dia pai. Estou bem e como foi a viagem? Mamãe falou sobre Matheus? Estou namorado o filho. Matheus Guerra. Vou f
Matheus - Eu amo você. - Essas palavras é como a mais afiada lâmina perfurando meu coração. Ela está dizendo tudo o que eu desejei ouvir, ela me ama.- Você não vai me amar. Não depois que eu contar o que o homem que você diz que amar já fez.- Você não precisar fazer isso. - Seus lindo olhos agora triste. Ela sai correndo em direção ao carro. A arma ainda na mão, atire querida. Acabe de uma vez com essa casca de homem.- Saíam da minha frente. - Ela empunha a arma. Ver a cara de pavor dos meus seguranças, todos homens treinados se rendendo alguns de desejos outros de medo.- Ei. Ninguém toca nela. Abaixe sua arma. - Agora sou eu o assustado. Não lembro o nome do segurança, mas o mesmo já está fora. Não há uma pessoa no mundo que ficaria ileso se fizesse a minha Laura sofre. Se alguém a machucasse sofreria em dobro.- Eu quero ir embora. - Ela entra no c
Laura — Quero voltar para a casa. - meu irmão acaricia meus cabelos.— Essa é a sua casa, Laura. - Não sou a Joy quando ele decide me aconselhar.— Quero ficar longe dele. Esse local não é minha casa.— Claro que é. Você ralou muito para ter esse local. Joy, por favor me conta o que ele te fez.— Já contei que ele mentiu. Fingiu ser uma pessoa e me enganou.— Você não está contando tudo...— Você não quer acreditar, mas essa é a verdade.O som estridente da campainha me faz levantar.— Acha que pode ser ele?— Se for. Não deixe ele entrar em hipótese alguma eu o quero dentro da minha casa.— Se for ele. Vou ter uma conversa que estou adiando a dias.Meu irmão se levant
LauraEle estava lá os olhos fechados, o cenho franzido era como se estivesse com dor, tinha a certeza que ele nunca esqueceria o que aconteceu naquele dia, ele tinha razão eu não poderia amá-lo.— Preciso entrar. - Disse. Ele não se moveu e nem fez nem um sinal que estava disposto a sair da frente da minha porta. Tudo em meu estômago parecia querer sair. A ânsia de vomito quase me impedindo de falar.— Eu não matei aquele homem por não cumprir as minhas ordens, mas o tranquei em uma sala por dias e então eu o machuquei e o mandei para a cadeia, ele não era tão forte como pensava, não durou uma semana... por parte foi minha culpa eu o conduzi a morte.Ele continuava a falar e meu coração não parece forte o suficiente para me aguentar.— E o que ele havia feito? - Perc