- Esse é meu amigo Ronaldo e esse é meu irmão Vinicius. - Laura, relaxa logo depois de ter conversado comigo.
- Quanto tempo você e minha irmã se conhece?
- Talvez ela não se lembre, mas estudamos junto no último ano do ensino médio e agora estamos juntos na mesma faculdade.
- Realmente eu não me lembro. - Ela nos leva a mesa de jantar. Sua mão segurando a minha.
- Você trabalha ? - Eu quero saber qual é a desse cara. Ronaldo ? Qual o seu sobrenome, de onde ele vem ? Realmente eu estou me tornando descuidado com o ciclo de pessoas ao meu redor.
Laura — Para onde estamos indo ?— Você só vai saber quando chegarmos lá.— Matheus. - Tento. Ele apenas sorri. — Vou precisar de roupas...— Estão aqui. - Ele levanta um pequena mala que até a pouco eu não tinha notado.— Tem algo que você já não tenha preparado ?— Sua reação. - E de repente ele está triste. Me controlo para não fazer as perguntas que desejo. — Vamos ?Concordo e ele segura em minha mão, sua mão está gelada. Os minutos em que ficamos no elevador ele mantém o foco longe de mim.Olho no relógio ainda é sete da manhã. Matheus abre a porta do carro.Pai: Laura, onde você está filha ? Como você está ?Eu: Bom dia pai. Estou bem e como foi a viagem? Mamãe falou sobre Matheus? Estou namorado o filho. Matheus Guerra. Vou f
Matheus - Eu amo você. - Essas palavras é como a mais afiada lâmina perfurando meu coração. Ela está dizendo tudo o que eu desejei ouvir, ela me ama.- Você não vai me amar. Não depois que eu contar o que o homem que você diz que amar já fez.- Você não precisar fazer isso. - Seus lindo olhos agora triste. Ela sai correndo em direção ao carro. A arma ainda na mão, atire querida. Acabe de uma vez com essa casca de homem.- Saíam da minha frente. - Ela empunha a arma. Ver a cara de pavor dos meus seguranças, todos homens treinados se rendendo alguns de desejos outros de medo.- Ei. Ninguém toca nela. Abaixe sua arma. - Agora sou eu o assustado. Não lembro o nome do segurança, mas o mesmo já está fora. Não há uma pessoa no mundo que ficaria ileso se fizesse a minha Laura sofre. Se alguém a machucasse sofreria em dobro.- Eu quero ir embora. - Ela entra no c
Laura — Quero voltar para a casa. - meu irmão acaricia meus cabelos.— Essa é a sua casa, Laura. - Não sou a Joy quando ele decide me aconselhar.— Quero ficar longe dele. Esse local não é minha casa.— Claro que é. Você ralou muito para ter esse local. Joy, por favor me conta o que ele te fez.— Já contei que ele mentiu. Fingiu ser uma pessoa e me enganou.— Você não está contando tudo...— Você não quer acreditar, mas essa é a verdade.O som estridente da campainha me faz levantar.— Acha que pode ser ele?— Se for. Não deixe ele entrar em hipótese alguma eu o quero dentro da minha casa.— Se for ele. Vou ter uma conversa que estou adiando a dias.Meu irmão se levant
LauraEle estava lá os olhos fechados, o cenho franzido era como se estivesse com dor, tinha a certeza que ele nunca esqueceria o que aconteceu naquele dia, ele tinha razão eu não poderia amá-lo.— Preciso entrar. - Disse. Ele não se moveu e nem fez nem um sinal que estava disposto a sair da frente da minha porta. Tudo em meu estômago parecia querer sair. A ânsia de vomito quase me impedindo de falar.— Eu não matei aquele homem por não cumprir as minhas ordens, mas o tranquei em uma sala por dias e então eu o machuquei e o mandei para a cadeia, ele não era tão forte como pensava, não durou uma semana... por parte foi minha culpa eu o conduzi a morte.Ele continuava a falar e meu coração não parece forte o suficiente para me aguentar.— E o que ele havia feito? - Perc
Laura— Meu Deus. O que você está fazendo ?— Laura. - A julgar pela sua expressão a minha deveria está pior. Ronaldo cai no chão, o rosto coberto pelo sangue. Me ajoelho tentando ajudá-lo e no entanto sou puxada com força.— Aí !Olho para onde Matheus segura meu braço.— Por favor venha comigo ?— Não. - Ele passa as mãos pelos cabelos e grita, seus olhos cheio de fúria.— Me solta. - Ele me joga pelos seus ombros. Eu prometi a mim mesma que nunca mais o deixaria tocar-me, entretanto Matheus não parecia saber da regra e está agindo como um louco. Ele nunca fez isso. Que merda está acontecendo com ele?— Me solta. - Ele faz o que eu peço, não totalmente ele me coloca dentro do seu carro. Antes que eu possa protestar ele
Fazer ele sair da minha casa foi o mais difícil. Difícil porque eu realmente não queria que ele fosse, não queria colocar novamente uma porta entre nós e perder o meu querido. Eu o amo. Talvez seja algum tipo de maluquice, talvez já nem seja mais eu. Como posso ignorar tudo o que ele fez ? Como posso olhar em seus olhos e ainda assim o desejar. Sabendo todas as maldades que ele já fez.Meu corpo inteiro clama por ele.... - Fique nua. Diga-lhe que deseja compartilhar sexo. Seja direta. Desse modo ele não poderá se confundir com qualquer outra coisa.- Você faz parecer tão fácil Breeze. - Fecho o meu livro e deixo minha mente vagar até o dia em que eu descobrir o seu desejo. Descobrir também que eu o queria e que tudo o que eu mais queria era que desse certo.- Laura !Ele me beija novamente, sua boca é macia e doce. O cheiro do seu perfume é embriagante.- Hoje passei o
Matheus — Zainá ? - Grito novamente, porém não a encontro em nenhum cómodo da sua casa.Acabei de falar com Ronaldo. Eu amo você e sei que você é capaz de fazer a coisa certa. Vou te esperar pela eternidade. Essa foi a última vez que ela foi vista, estava no elevador do prédio daquele filho de uma puta, enquanto escrevia e Zainá a acompanhava junto a uma senhora. Quando ela saiu do prédio um cara a seguia. Eu não encontrei Ronaldo e agora parece impossível encontrar Zainá.— Zainá? - Lúcio grita por ela, o que eu fiz a você mulher a minha vida? Como pude ser tão egotista e te trazer para esse meu mundo. Mesmo depois de descobrir tudo o que você já passou ainda assim eu fui inconsequente. —
Laura— Meu Deus! - Olho para Zainá caída ao meu lado e me arrependo, o buraco em sua cabeça causado pelo tiro sangra vejo mais que o necessário, é nesse exato momento que desisto da carreira de medicina, posso ter outra carreira.Esse era o fim das mulheres que nutri algum tipo de sentimentos por Matheus. Esse é o tipo de fim que todas as mulheres envolvidas com caras como ele tem.— Laura ? Mulher da minha vida olhe para mim. - Sentir seus dedos quentes em meu rosto é tão estranho, olhar para os olhos do homem que eu amei desde o primeiro estante não me trás a euforia dos primeiros dias, o alívio por esta sendo salva.— Me solta! - Ele continua a me segura, suas mãos apertando meus braços— Matheus!Isaac Ferreira — Isaac.— Chega Denise. - Assusto-me com o meu próp