CAPÍTULO 18

                              Laura

Ele estava lá os olhos fechados, o cenho franzido era como se estivesse com dor, tinha a certeza que ele nunca esqueceria o que aconteceu naquele dia, ele tinha razão eu não poderia amá-lo.

— Preciso entrar. - Disse. Ele não se moveu e nem fez nem um sinal que estava disposto a sair da frente da minha porta. Tudo em meu estômago parecia querer sair. A ânsia de vomito quase me impedindo de falar.

— Eu não matei aquele homem por não cumprir as minhas ordens, mas o tranquei em uma sala por dias e então eu o machuquei e o mandei para a cadeia, ele não era tão forte como pensava, não durou uma semana... por parte foi minha culpa eu o conduzi a morte.

Ele continuava a falar e meu coração não parece forte o suficiente para me aguentar.

— E o que ele havia feito? - Perc

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