Capítulo 15

Gabriel tinha o poder de decidir quem entrava e quem saia de Paraisópolis. Ele poderia ter dado a ordem para barrar a entrada de Renan, sem ter a sua identidade revelada. Entretanto, com um policial infiltrado, ele teria como saber em que pé estava a sua situação com a polícia.

Foi um trabalho muito árduo hackear os dois celulares de Renan. Ele usava um celular para se comunicar com o Delegado da Polícia Civil, Caio Brandão, que comandava a investigação, e o outro para ligar para um asilo em Campinas, e perguntar pela mãe.

Ele estava morando em uma casa alugada, e pedia comida japonesa todos os dias. Gabriel descobriu que não existiam provas contra ele, e sua liberdade ainda não estava ameaçada.

O dono do morro seguiu a sua rotina diária de venda de drogas, cigarros e álcool. André, o Dezinho, entrou no lugar do Renato, e ficou responsável por fiscalizar os pontos de venda de drogas e recolher o dinheiro. Ele era experiente, frio e calculista. Renan era mantido sob vigilância 24hs,
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