Suzana estava nervosa. Tinha avisado ao Murilo que seu estágio tinha acabado, mas não esperava que ele a fizesse vir à empresa do amigo no mesmo dia. Ela sequer tinha se preparado psicologicamente para uma entrevista de emprego.— Suzana! – Ela ouviu seu nome e foi em busca de quem a estava chamando. Viu Murilo entrar no saguão da recepção da empresa sorrindo. – Desculpa a demora.— Não tem problema, assim foi bom, que me acalmei um pouco.— Você está nervosa? – Como sempre, Murilo se encantava quando encontrava Suzana, ela era linda e meiga, o tipo de mulher que ele gostava.— Bastante, não estava preparada para uma entrevista hoje.— Não precisa ficar nervosa, querida, eu já falei com o Adilson, e ele apenas precisa saber o que você sabe fazer para te arrumar uma vaga.— Ainda assim, me sinto nervosa.— Relaxa. – Para aproveitar seu momento de vulnerabilidade, Murilo segurou a mão dela e a arrastou para o elevador. Não era todo dia que podia tocá-la, então aproveitaria a oportunidad
Theodoro estava extremamente irritado nessa manhã. As pessoas que estavam à sua volta pareciam ter um dom para serem incompetentes. Não conseguia entender como eram incapazes de fazerem tantas idiotices em um único dia.— O que foi, Marta? – Ele atendeu ao chamado da secretária rezando para não ser mais problemas— O senhor Murilo está aqui, ele quer vê-lo, mas já avisei que hoje não é um bom dia para conversa fiada. – Enzo sorriu com a alfinetada da sua secretária.— Que bom que falou, eu não estou com a mínima paciência para recebê-lo. Pode dispensá-lo.— Farei isso agora... – Ela não terminou de falar, apenas começou a gritar, e Theodoro viu a porta da sua sala abrir e Murilo entrar, sorrindoSeu amigo sabia ser inconveniente o tempo todo.— E aí, meu amigo, como vai? – Sem nenhuma cerimônia, ele caminhou até a cadeira na frente da mesa de Theodoro e sentou.— Quer que eu chame a segurança? Posso expulsá-lo da empresa em dois segundos, senhor! – Murilo olhou chocado para MartaEssa
— E aí, como foi? – Priscila sequer deixou Suzana entrar em casa e disparou a questionar.— Estou empregada.Sua amiga sorriu e correu para abraçá-la.— Nem acredito, amiga!— Eu estou tão feliz – Suzana pegou Sofia nos braços e beijou a sobrinha— Vai trabalhar em que lá?— Na produção, mas o salário é bom e terei plano de saúde para mim e para a Sofia. Também vou ter vale alimentação, ticket-refeição e o cartão para a passagem do ônibus. E assim que eu tiver os papéis da adoção,poderei colocar a Sofia na creche da empresa, lá eles têm um projeto para ajudar as mães. A empresa é um verdadeiro sonho, amiga.— Uau, você agora é uma operária de verdade. – Priscila sorriu ao ouvir a descrição dos benefícios — Estou feliz de verdade, amiga, eu sabia que você não serviria para a vida de garota de programa.— Realmente não sirvo e não quero que você sirva também, acho que você deveria rever seus objetivos e se aposentar logo.Priscila sabia que o dia da sua aposentadoria chegaria e se prep
Duas semanas depois O acordo de Théo com sua bela loira estava correndo às mil maravilhas. Ela andava dócil e fazendo todas as vontades dele. Já estavam seguindo o novo acordo há duas semanas, e ele não tinha quase nada a reclamar. Com exceção dos fins de semana, que ela ainda se recusava a passar com ele, todo o resto estava sendo perfeito.Ele ainda a ensinava algumas manhas do sexo, e ela, como boa aluna, aprendia tudo rápido. Hoje, a noite deles seria regada a algumas novas experiências. Théo finalmente ensinaria os primeiros passos do sexo anal. Ele já havia esperado tempo demais para comer o traseiro dela, não dava mais para negar a si próprio essaexperiência memorável. Seria hoje o dia que ele prepararia o seu corpo para recebê-lo completamente.— Theodoro? – Ele despertou dos seus pensamentos libidinosos e olhou para sua mãe. Hoje ele jantaria com ela, mas não dormiria na sua casa. Teria uma noite perfeita com sua bela Ashley.— O que foi mãe?— Atenda a porta, eu chamei o M
Suzana estava se sentindo como um peixe fora d'água. Quando o motorista do Junior chegou e avisou que ele não estaria em casa, ela não entendeu o motivo de ele ter ido buscá-la. Mas Douglas logo explicou que o chefe dele tinha se atrasado em um jantar e que gostaria que ela o estivesse esperando na sua casa quando chegasse.A princípio, ela pensou em dizer que preferia marcar outro dia para encontrá-lo, mas quando Douglas abriu a porta e disse que tinha ordens para levá-la, decidiu que a melhor coisa a se fazer era ir e evitar problemas.Agora que estava sozinha na casa dele, se sentia desconfortável. Mesmo sabendo que Douglas estava na cozinha, ela tinha a sensação que não deveria estar nesse lugar. Tudo nessa casa era elegante demais e, de certa maneira, todo esse glamour deixava Suzana nervosa. Não era o seu mundo e não tinha interesse que fosse. Quando Junior estava com ela ali, não tinha tempo de reparar na grandiosidade do seu apartamento. Mas agora, que estava vagando solitária
O resto do pudim tinha sido esquecido no canto da mesa e agora eles estavam aos beijos enquanto Suzana o sentia entrar nela lentamente. Sempre sonhou em transar na cozinha, mas o seu ex-marido nunca fugia da cama. Foram raras as vezes em que transaram no sofá. No geral, tinham um sexo monótono que não a satisfazia. Mas com Junior tudo era diferente: nesse momento, ela estava na bancada da cozinha, praticamente nua, com ele entre as suas pernas a enlouquecendo.— Porra, isso é muito bom. – Hoje ela parecia mais apertada do que nunca, e isso estava deixando Théo à beira da loucura. — Eu nunca canso de te comer, Ashley. – Ele apertou o seio dela e em seguida sugou o mamilo túrgido.— Eu também não me canso de você, sempre quero mais. – Ela ouviu uma risada baixa escapar dele quando falou essas palavras.— Hoje teremos muito mais, querida.Com um movimento hábil, ele arremeteu profundamente dentro dela e os levou à beira do precipício. Necessitava gozar urgentemente para tentar se acalmar
— Nós não estamos mais em treinamento, mas hoje eu queria abrir uma exceção e te ensinar algo novo.— Como assim, novo? – Suzana se ergueu nos cotovelos e o observou caminhar até a cômoda do quarto.— Lembra quando te entrevistei e perguntei sobre sua experiência com anal?O corpo de Suzana gelou com a lembrança daquele dia.— Lembro. – A voz dela saiu instável.— Hoje vamos começar nossa aventura nesse novo mundo. – Ela o observou pegando uma caixinha e caminhando até a cama. — Vou começar a preparar o seu corpo para sentir o máximo de prazer com sexo anal.— O que é isso?— Um plug anal. – Suzana se assustou com o que ele disse, mas nada se comparou quando o viu retirar o objeto da embalagem e entender que era grosso demais para entrar nela.— Isso não vai entrar em mim.— Comprei no tamanho perfeito, querida, vai entrar com perfeição. — O rostinho de assustada dela fez Théo reprimir um sorriso— Não acho isso uma boa ideia.— Relaxa, meu bem. – Suzana observou ele esticar a mão e s
Suzana ainda sentia os efeitos da noite passada. Ela estava tentando relembrar o que aconteceu depois do seu orgasmo, mas tudo era confuso e suas lembranças nítidas eram apenas da parte da manhã. A única lembrança vívida na sua memória era de que experimentou algo surreal. Jamais teve um orgasmo tão poderoso quanto o de ontem. Ela ainda se sentia perdida com a sensação ímpar que havia experimentado. Por isso tinha desmarcado o encontro que deveria acontecer nessa noite com Junior, não se sentia em condições físicas para enfrentar outra rodada de sexo.— Quando você vai me contar sobre esse seu amante? Sempre que você encontra com ele, fica com essa cara de apaixonada.Suzana se assustou com a chegada da amiga. Priscila nas últimas semanas estava sempre a cercando em busca de informações. Desde que ela confessou que estava se encontrando com alguém, não conseguia parar de pensar quem era esse homem.— É o tal de Murilo? É ele que anda te fazendo suspirar tanto?— Para que tanta curiosi