O suor escorria pelas costas de Théo quando ele deixou mais um orgasmo explodir pelo seu corpo. Ele já tinha perdido as contas do tempo que estava com Ashley na cama, mas ainda não se sentia satisfeito. Se dependesse dele, eles nunca mais sairiam dessa cama, transar com ela era como entrar no paraíso.— Puta que pariu! Essa porra só fica melhor. Eu quero mais, Ashley.Responder não estava nos planos de Suzana, ela sentia como se tivesse sido desossada. Até mesmo respirar estava difícil, sua intenção era matá-lo de prazer e ir embora, mas no final, foi ele quem a deixou sem rumo.— Chega!Ainda que tivesse intenção de ficar, Suzana iria precisar de um tempo. Desde que chegou nesse apartamento, eles não se desgrudaram e ela sentia o seu corpo exausto. Era a primeira vez que fez tanto se#o em sequência. Nem quando eles ficaram pela primeira vez transaram tantas vezes em tão pouco tempo.— Cansou, docinho? Eu ainda tenho muito pau para te dar.— Depravado! Suzana sorriu com as palavras d
— Você me seduziu. Satisfeita? – Ele sorriu, mas não foi retribuído. A situação estava pior do que ele imaginava.— Eu preciso ir embora. – Suzana estava se sentindo uma idiota. Tinha falado demais e não sabia como continuar a conduzir essa conversa.— Você não vai a lugar nenhum, mocinha. – Théo segurou o braço dela e fez com que sentasse. – Vamos nos acertar. Eu não vou abrir mão de você, sei bem que nosso acordo foi ridículo, mas isso não significa que não podemos nos acertar.— Não quero me acertar com você – Ela estava se sentindo aprisionada com toda essa situação. — Eu não quero me envolver com ninguém, e isso inclui você.— É mesmo? – Essa conversa estava tomando um rumo estranho, mas ele reverteria tudo para terminar como desejava — Que coincidência, eu também não quero me envolver, acho que somos o casal perfeito. – Ele esticou a mão e segurou a sua cabeça. — Não tenho tempo par relacionamentos nesse momento, Ashley, mas tenho tempo para trepar com você. Gosto disso e você
Suzana estava nervosa. Tinha avisado ao Murilo que seu estágio tinha acabado, mas não esperava que ele a fizesse vir à empresa do amigo no mesmo dia. Ela sequer tinha se preparado psicologicamente para uma entrevista de emprego.— Suzana! – Ela ouviu seu nome e foi em busca de quem a estava chamando. Viu Murilo entrar no saguão da recepção da empresa sorrindo. – Desculpa a demora.— Não tem problema, assim foi bom, que me acalmei um pouco.— Você está nervosa? – Como sempre, Murilo se encantava quando encontrava Suzana, ela era linda e meiga, o tipo de mulher que ele gostava.— Bastante, não estava preparada para uma entrevista hoje.— Não precisa ficar nervosa, querida, eu já falei com o Adilson, e ele apenas precisa saber o que você sabe fazer para te arrumar uma vaga.— Ainda assim, me sinto nervosa.— Relaxa. – Para aproveitar seu momento de vulnerabilidade, Murilo segurou a mão dela e a arrastou para o elevador. Não era todo dia que podia tocá-la, então aproveitaria a oportunidad
Theodoro estava extremamente irritado nessa manhã. As pessoas que estavam à sua volta pareciam ter um dom para serem incompetentes. Não conseguia entender como eram incapazes de fazerem tantas idiotices em um único dia.— O que foi, Marta? – Ele atendeu ao chamado da secretária rezando para não ser mais problemas— O senhor Murilo está aqui, ele quer vê-lo, mas já avisei que hoje não é um bom dia para conversa fiada. – Enzo sorriu com a alfinetada da sua secretária.— Que bom que falou, eu não estou com a mínima paciência para recebê-lo. Pode dispensá-lo.— Farei isso agora... – Ela não terminou de falar, apenas começou a gritar, e Theodoro viu a porta da sua sala abrir e Murilo entrar, sorrindoSeu amigo sabia ser inconveniente o tempo todo.— E aí, meu amigo, como vai? – Sem nenhuma cerimônia, ele caminhou até a cadeira na frente da mesa de Theodoro e sentou.— Quer que eu chame a segurança? Posso expulsá-lo da empresa em dois segundos, senhor! – Murilo olhou chocado para MartaEssa
— E aí, como foi? – Priscila sequer deixou Suzana entrar em casa e disparou a questionar.— Estou empregada.Sua amiga sorriu e correu para abraçá-la.— Nem acredito, amiga!— Eu estou tão feliz – Suzana pegou Sofia nos braços e beijou a sobrinha— Vai trabalhar em que lá?— Na produção, mas o salário é bom e terei plano de saúde para mim e para a Sofia. Também vou ter vale alimentação, ticket-refeição e o cartão para a passagem do ônibus. E assim que eu tiver os papéis da adoção,poderei colocar a Sofia na creche da empresa, lá eles têm um projeto para ajudar as mães. A empresa é um verdadeiro sonho, amiga.— Uau, você agora é uma operária de verdade. – Priscila sorriu ao ouvir a descrição dos benefícios — Estou feliz de verdade, amiga, eu sabia que você não serviria para a vida de garota de programa.— Realmente não sirvo e não quero que você sirva também, acho que você deveria rever seus objetivos e se aposentar logo.Priscila sabia que o dia da sua aposentadoria chegaria e se prep
Duas semanas depois O acordo de Théo com sua bela loira estava correndo às mil maravilhas. Ela andava dócil e fazendo todas as vontades dele. Já estavam seguindo o novo acordo há duas semanas, e ele não tinha quase nada a reclamar. Com exceção dos fins de semana, que ela ainda se recusava a passar com ele, todo o resto estava sendo perfeito.Ele ainda a ensinava algumas manhas do sexo, e ela, como boa aluna, aprendia tudo rápido. Hoje, a noite deles seria regada a algumas novas experiências. Théo finalmente ensinaria os primeiros passos do sexo anal. Ele já havia esperado tempo demais para comer o traseiro dela, não dava mais para negar a si próprio essaexperiência memorável. Seria hoje o dia que ele prepararia o seu corpo para recebê-lo completamente.— Theodoro? – Ele despertou dos seus pensamentos libidinosos e olhou para sua mãe. Hoje ele jantaria com ela, mas não dormiria na sua casa. Teria uma noite perfeita com sua bela Ashley.— O que foi mãe?— Atenda a porta, eu chamei o M
Suzana estava se sentindo como um peixe fora d'água. Quando o motorista do Junior chegou e avisou que ele não estaria em casa, ela não entendeu o motivo de ele ter ido buscá-la. Mas Douglas logo explicou que o chefe dele tinha se atrasado em um jantar e que gostaria que ela o estivesse esperando na sua casa quando chegasse.A princípio, ela pensou em dizer que preferia marcar outro dia para encontrá-lo, mas quando Douglas abriu a porta e disse que tinha ordens para levá-la, decidiu que a melhor coisa a se fazer era ir e evitar problemas.Agora que estava sozinha na casa dele, se sentia desconfortável. Mesmo sabendo que Douglas estava na cozinha, ela tinha a sensação que não deveria estar nesse lugar. Tudo nessa casa era elegante demais e, de certa maneira, todo esse glamour deixava Suzana nervosa. Não era o seu mundo e não tinha interesse que fosse. Quando Junior estava com ela ali, não tinha tempo de reparar na grandiosidade do seu apartamento. Mas agora, que estava vagando solitária
O resto do pudim tinha sido esquecido no canto da mesa e agora eles estavam aos beijos enquanto Suzana o sentia entrar nela lentamente. Sempre sonhou em transar na cozinha, mas o seu ex-marido nunca fugia da cama. Foram raras as vezes em que transaram no sofá. No geral, tinham um sexo monótono que não a satisfazia. Mas com Junior tudo era diferente: nesse momento, ela estava na bancada da cozinha, praticamente nua, com ele entre as suas pernas a enlouquecendo.— Porra, isso é muito bom. – Hoje ela parecia mais apertada do que nunca, e isso estava deixando Théo à beira da loucura. — Eu nunca canso de te comer, Ashley. – Ele apertou o seio dela e em seguida sugou o mamilo túrgido.— Eu também não me canso de você, sempre quero mais. – Ela ouviu uma risada baixa escapar dele quando falou essas palavras.— Hoje teremos muito mais, querida.Com um movimento hábil, ele arremeteu profundamente dentro dela e os levou à beira do precipício. Necessitava gozar urgentemente para tentar se acalmar