Capítulo 17

Ela me aperta em seus braços me fazendo sentir o poder do calor e o acolhimento, que só uma mãe pode passar ao filho. Estava precisando me abastecer do seu amor, não sei o que virá depois.

— Sinto sua falta, filha.

— Também sinto, mãe.

— Vamos, Lis?

Adriel me apressa mais uma vez.

— Só um minuto, Adriel. — respondi chateada ao ver sua expressão raivosa.

Após me despedir delas fomos até meu pai, com ele foi não teve cerimônia, após uns apertos de mão saímos as pressas, em direção onde deixei o carro.

Ao cruzar o portão, peguei a chave do veículo em minha bolsa e me posicionei em frente a porta do motorista.

— Eu dirijo, Ana Lis! — estende a mão pedindo a chave.

— Por que não posso levar o car…

Antes de terminar a frase ele arrastou as chaves da minha mão.

— Porque eu disse que vou dirigir o meu carro e ponto.

— Você poderia ter me machucado, estúpido! — o encaro séria — leva o seu carro mesmo dirigindo mal, como de costume. — mais uma vez falo sem pensar.

Pude ver o fogo atravessado e
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