Depois de me despedir de todos, fui para minha sala analisar uns documentos, antes de transportar a nova ferramenta tecnológica, vendida para o exterior.— Você não vem, Adriel? — Cecília entrou em minha sala.— Não. Tenho muito trabalho para adiantar, ainda esta noite. Vou ficar por aqui mesmo.Olhou-me curiosa, enquanto se dirigia à minha mesa.Não dei importância para ela ali. Continuei mexendo no meu laptop atrás da mesa.— Sr. Adriel eu...Agora o circo estava armado, pois, Marie entrou com uns papéis na mão para me entregar.Cecília olhou para minha secretária possessa.— Vejo que você tem muito trabalho pela frente, não é mesmo, Adriel?Larguei o portátil de saco cheio dos ciúmes da Cecília.— Marie, por favor! — me levantei da cadeira e pedi que me entregasse os papéis. — obrigado.Após pôr os documentos sobre a mesa, esperei que a senhorita Baumer saísse da sala, para ter uma conversa definitiva com Cecília.— Vejamos bem...Fui calmo e atento, no entanto, eu estava sem um pi
Pensei em deixá-la sozinha, com seus pensamentos, porém, senti vontade de fazer o convite mais uma vez.— Ana, você não quer mesmo vir comigo? Oh! Desculpa-me, eu não...Quando abri a porta, a vi numa situação peculiar. A garota estava de costas, vestindo um roupão de banho e suas curvas sinuosas, estavam completamente expostas aos meus olhos.— Você não sabe bater antes de entrar? Não era para estar indo para a casa de seus pais?Abri a boca para dizer algo e, não consegui formar uma palavra sequer, ela não parecia estar zangada por eu estar ali, vendo-a neste aspecto tentador. Em vez disso, Ana Lis apenas se cobriu com o roupão apressada, enquanto me encarava sem piscar os olhos.— Bem... — limpei a garganta e forcei meus olhos a encará-la do ombro para cima. — já que não quer vir, estou indo sozinho.— Adriel? — de cabeça baixa, esperei o que ela tinha a me dizer. — Você vai voltar à noite?— Sim. Algum problema? — continuei sério.— Não, é que quero que vá comigo no aniversário do
Ana Lis.Naquela tarde que Adriel saiu para o trabalho, juntei poucas peças de roupas e fui para a faculdade. Chamei Lívia e ela trouxe seu irmão, que também está cursando no mesmo prédio, o jovem que Adriel viu e tive que mentir, ao alegar que ele é meu assistente.Na verdade, meu verdadeiro assistente não estava para me ajudar com o programa que estou criando. Porém, essa não era a única tarefa que fui fazer na faculdade.Considerando que para hackear um sistema, ele não me tem serventia. Portanto, fiz o primeiro passo, sozinha.Quando invadi o sistema das empresas, Lobo'M&G, descobri algo que me deixou chocada e, agora, mais do que nunca, preciso encontrar o novo acordo que assinei.Tenho que saber o que mais o Sr. Filippo, está nos escondendo.Ganhar a confiança do meu marido agora, talvez seja uma boa estratégia a meu favor.— Mas o que...Reclamou ao ver a marca vermelha de batom, que fiz no colarinho da sua camisa branca.— Não se preocupe, limpo isso depois.Ao sorrir, ele me
— Tudo bem, vá em frente. — falou da boca para fora.Após devolver o documento, fingi estar satisfeita com as informações que me mostrou, mas, no fundo, eu sabia que estava faltando muito conteúdo no contrato.Sinto haver muito mais sujeiras por trás disso tudo.Preciso ir a fundo nas minhas investigações, para descobrir mais sobre as pontas que ficaram soltas, ou melhor, quero saber tudo!Retornamos para a festa, juntos, tive que sorrir para aqueles que chamavam nossa atenção. Já que eu estava ensaiando, precisava fazer os convidados acreditarem que eu estava feliz.Adriel logo surgiu e parecia estar incomodado.— Eu preciso ir, Ana. Tenho um assunto importante para resolver.— Agora que voltei, vocês querem ir embora? — ouço a voz de Tomás, às minhas costas.Sinto um frio na barriga por não poder arrastá-lo para um local privado.— Onde estava? Procurei você por toda parte e não o vi. — o abracei.— Tudo bem, podemos ficar mais um pouco.Adriel muda de ideia quando viu minha empolga
Ela me aperta em seus braços me fazendo sentir o poder do calor e o acolhimento, que só uma mãe pode passar ao filho. Estava precisando me abastecer do seu amor, não sei o que virá depois.— Sinto sua falta, filha.— Também sinto, mãe.— Vamos, Lis? Adriel me apressa mais uma vez.— Só um minuto, Adriel. — respondi chateada ao ver sua expressão raivosa.Após me despedir delas fomos até meu pai, com ele foi não teve cerimônia, após uns apertos de mão saímos as pressas, em direção onde deixei o carro.Ao cruzar o portão, peguei a chave do veículo em minha bolsa e me posicionei em frente a porta do motorista.— Eu dirijo, Ana Lis! — estende a mão pedindo a chave.— Por que não posso levar o car…Antes de terminar a frase ele arrastou as chaves da minha mão.— Porque eu disse que vou dirigir o meu carro e ponto.— Você poderia ter me machucado, estúpido! — o encaro séria — leva o seu carro mesmo dirigindo mal, como de costume. — mais uma vez falo sem pensar.Pude ver o fogo atravessado e
— Ana Lis, esse aqui é um ex aluno dessa faculdade. — meu orientador me apresentou o estranho.Quem se importa? Eu só queria que me desse a oportunidade, além disso, meu tempo já tinha se esgotado.— Outra hora você me apresenta seu amigo. Sr. Róger. Preciso ir agora. Tenham um ótimo domingo!— Ei! Espera. — o importuno me chamou.Fingir que não ouvi nada era a melhor forma de não ser grosseira.Dei às costas e sai do prédio apressadamente. Meu motorista me aguardava do outro lado da rua, com o carro ligado.— Me leve aquele mesmo restaurante, chinês.— Como a Sr.ª desejar.Desconfio que Miguel esteja vigiando meus passos e passando as informações para meu marido.Primeiro, ele foi contratado pelo próprio Adriel. Segundo, fui pega de surpresa no restaurante com meu primo, quando eu não havia dito a ninguém que iria naquele restaurante. Exceto, Tomás.Segui em direção à mesma mesa que usamos da última vez. Respirei fundo quando o vi degustando vinho enquanto me aguardava.— Pensei que
— Parece bom! — mais uma vez ele me olhou curioso.Percebi estar com fome só depois que vi aquela bandeja recheada com mariscos e saladas à sua volta.Nos servimos em silêncio e assim começamos a comer. Adriel me ofereceu um brinde com a taça que eu ainda não havia tocado desde que a depositou ao meu lado.— Então...Após tilintar minha taça contra a sua, senti vontade de saber mais sobre o alfabeto. — Você fala quantos idiomas?Uma de suas sobrancelhas levantou em curiosidade, tomou mais um gole de vinho franzindo o cenho.— Português, inglês, espanhol e francês.Foi rápido na resposta, mas fiquei sem entender a mensagem dá, Marie.— Quer ouvir algo diferente?A pergunta veio acompanhada de um sorriso fraco.— Se eu não vou entender o que você vai falar, então não faz sentido nenhum. — continuei degustando os mariscos.— Hm... j'ai des envies pour toi' — o francês soa ‘sexy’.Não sei bem o que é ser ‘sexy’, mas deve ser isso. Penso. — Por que fez isso? Eu ainda não aprendi a falar
Continuei de joelhos, com o coração tão acelerado quanto as borboletas em meu estômago.— Essa bocet4 pequena deve ser uma delícia. Anda, deixe-me provar, Ana Lis.Segurei firme em seu pescoço, enquanto ele fazia movimentos em volta da minha entrada molhada com sua gland3. Ele me puxou para baixo ao se encaixar no meu canal.— Um pouco mais, Ana. Vamos, você consegue.A rouquidão da sua voz me deixou com vontade de saber qual será a nova sensação de tê-lo, lá dentro.— Ai... Não tenho coragem.Não sei o quanto havia entrado, mas se fosse doer mais que aquilo, eu desistiria fácil, mesmo que eu estivesse sentindo boa parte do meu corpo, dormente e leve.— Tudo bem eu te ajudo, olha para mim.Fiz o que me pediu, em questão de segundos me perdi em seus olhos e me esqueci por completo, de tudo à nossa volta.Adriel apertou forte minha cintura, colou nossos corpos sem deixar uma sobra.Seus toques me esquentavam mais do que imaginei ser capaz, pois suas mãos guiavam nossos movimentos bem de