brincando com fogo

Mesmo odiando o lugar onde ele escolheu para a nossa "brincadeira", pois assim eu não poderia, simplesmente, subir em cima dele e completar o trabalho, confesso que era até gostoso, apesar no medo eminente de alguém descobrir que ele havia introduzido em mim, algo que acionava um ponto bem sensível, provocando essa sensação gostosa e ameaçadora.

Mal posso imaginar a minha cara, se o garçom que nós sentia, sentisse que meu corpo mole, da forma que está, é devido de uma tortura tão perversa quanto essa.

O ar escapava dos meus pulmões que o via segurando aquele troço. O que mais desejava era sair desse lugar a tempo, andando, pois sentia que mais um pouco e me desmancharia bem na sua frente.

Por isso me estiquei, suada e quase sem força, para pegar em sua mão e olhar em seus olhos, depois de uma rodada onde Harvey ligou no nível máximo a bolinha do prazer, era como eu a chamava agora.

— Harvey, que tal sairmos daqui? — A voz maravilhosa não era um truque, eu já nem aguentava fingir mais
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