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Seu Bahia e minha mãe, deixaram tudo o que tinham para meu irmão, para a Dona Aparecida e para mim.  Eu posso dizer que vivo bem e que não preciso do meu salário para sobreviver, mas eu faço o que gosto. E sempre trabalhei com muito afinco e com muita certeza de que faço isso porque quero realmente poder ajudar pessoas, ajudar pessoas como a minha irmã.

Sobre a minha vida pessoal, nunca mais me apaixonei por outra mulher e nem nunca mais consegui ter um relacionamento com outra pessoa. Meu coração sempre foi e sempre será de minha falecida esposa. Também nunca tive mais filhos. O papel de filho sempre vai ser da minha pequena menina, que eu acredito que ainda encontrarei um dia.

E foi assim que eu cheguei até você, Ana. Hoje eu cubro o morro que você mora, ou morava, não sei como será daqui pra frente. Me chamaram porque eu ainda estou trabalhando em um ca

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