A Fulga!

Irina Petrova.

Definitivamente, Maxim não estava acostumado a ser contrariado, e sua irredutibilidade era notória. No entanto, eu, uma mulher adulta, não estava disposta a permitir que um homem ditasse as regras da minha vida.

Observando a sacada, uma ideia brilhante surgiu em minha mente. A treliça que se projetava logo abaixo dela, decorado com flores, estava quase nivelado com a janela do meu quarto. Eu podia sentir a brisa noturna acariciar meu rosto, dando um toque de frescor à minha pele, enquanto as pétalas das flores dançavam suavemente à luz da lua. Era como se o próprio universo estivesse conspirando a meu favor.

Decidi deixar minha bolsa e sandálias caírem lá embaixo, esperando que os dois seguranças, que passavam apressados sob a sacada, não percebessem. O som abafado da queda dos objetos ecoou por um breve instante, e meu coração pulsou forte em antecipação. A escuridão da noite era minha aliada, envolvendo-me em seu manto invisível, tornando-me quase indetectável.

Então,
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