Eita... digam, o que estão achando da trama? Vem novos personagens em breve *-*
Eu estava desesperada dentro daquele quarto, sinto muito medo do que esse homem pode fazer comigo. E se me prendesse aqui para sempre, o que seria da minha mãe?Não, eu não posso esperar para ver o que vai acontecer. Eu estava no primeiro andar, mas poderia conseguir passar pela janela e tentar entrar pela janela do quarto ao lado do meu, seria arriscado, mas não posso ficar parada.Me sentei na janela, seria uma queda considerável, apoiei-me do lado de fora e consegui alcançar a janela ao lado. Com muita dificuldade abri a janela e passei para dentro, restava torcer para que a porta não estivesse trancada.Caminhei pelo quarto tentando não fazer barulho, pois o quarto de Leon ficava ao lado desse. Girei o trinco da porta e consegui abrir...— Graças a Deus.Saí olhando para os lados, com pavor de ser pega por ele antes de encontrar o doutor Alberto. Até que ouvi uma discussão que parecia ser entre os dois, parei na porta do escritório e a decepção tomou conta de mim. Alberto não iria
Não sei o que me deu, a necessidade de salvá-la do perigo me fez sair de casa como há muito tempo eu não fazia. A deixei no quarto com o médico, após fazer promessas a ela, não sei como devo agir para que Lana não pense mais em ir embora daqui.Por que essa mulher difere? Por que eu não consigo ser o mesmo de antes, quando estamos perto um do outro? Ela pode ter conseguido me manipular desta vez, mas não conseguirá isso de novo.Tomei um banho, minhas roupas ficaram sujas com o sangue dela, ainda que sejam negras. Ainda embaixo do chuveiro, comecei a lembrar-me de quando estive com ela. A sensação quente e única de estar dentro do seu corpo, mesmo que contra a sua vontade. Mesmo que aqui apenas para minha própria consciência, me custa admitir esses sentimentos, nunca tive a mente tomada por uma mulher, desde que minha esposa se foi.Não posso e nem quero acreditar que, o que estou sentindo possa ser afeição ou...— Antes de amar de novo, eu prefiro arrancar o coração de dentro do meu
Segui tomando analgésicos e minha perna não doía como antes, depois que Leon veio falar comigo e me pegou daquele jeito, fiquei constrangida. Nem sei por que isso acontece comigo, ele já viu tudo!Me disse que apesar de ter conseguido a promessa de sexo menos violento e o meu celular de volta, eu não conseguiria nada, além disso. Que sou apenas mais uma das muitas mulheres que vieram ficar com ele, não entendo por que essa necessidade que há nele em repetir por tantas vezes o meu lugar em sua vida, eu nunca imaginei nada além do que está escrito naquele contrato.Assim que ele saiu do quarto e contrariando o que ele me mandou fazer, caminhei até a janela. Vi Fabiano sair e acho que para buscar coisas na cidade por ordem de Ofélia, gosto de conversar com ele. Acho que podemos ser amigos, me falta o que fazer.Leon fez questão de me dizer que os serviços sexuais que vim prestar a ele, não tem hora certa para acontecer e que eu devo me recuperar logo. Se algo nesse acidente me fez um bem
Lana era teimosa como nunca vi, apesar da orientação de permanecer em repouso, eu sempre a via sair do quarto para caminhar pela casa. Enquanto eu, mesmo sendo capaz de caminhar perfeitamente, tenho escolhido permanecer recluso. Resolvi descer para a sala um pouco, acabei encontrando-a ainda descendo bem devagar pelas escadas. Peguei sua mão e apoiei seu braço em meu ombro, assim ela não precisava colocar peso na perna ferida. O cheiro dela é algo indescritível, diferente de todas que já conheci, me pego recordando o tempo todo de quando estivemos juntos, mesmo que tenha sido tão traumático para ela. — Obrigada, Leon. — Ela me disse assim que descemos o último degrau. Não queria que eu a tocasse mais, até quando minha aparência fará com que todas as pessoas que eu gostaria de ter por perto, se afastem de mim? — Parece que já está quase recuperada, se atrevendo a descer uma escada como essas. — É que eu me sinto muito sozinha dentro do quarto o tempo todo, aqui embaixo eu posso conv
LanaO final de semana foi tranquilo e o doutor Alberto veio me ver. Passei o dia todo dentro do quarto, não saí para nada, Ofélia me disse que desde que me viu aqui, aquela tal Carla liga todos os dias. Mesmo sendo ambiciosa como Ofélia disse que ela é, Leon não deveria desprezar a companhia de ninguém. Ele nunca mais veio até o meu quarto e nem nos encontramos pelos corredores da casa, apenas ouço sua voz dentro do escritório telefonando e falando com pessoas em vários idiomas e sua vida se resume a isso.Minha mãe está se cuidando direito, Ana Cláudia recebeu o adiantamento e tenho certeza de que vai saber administrar.LeonOs dias tem passado lentamente e hoje é noite de domingo, preciso dela recuperada. Seu cheiro ainda me incomoda todas as noites antes de dormir, sinto meu corpo arder de vontade de fazer tantas coisas... me recordo da jovialidade e firmeza de seus seios, quantas ganas tenho de provar cada um deles.O toque da minha pele queimada a assustaria, toquei minha máscar
LanaApós comer, fui para fora. Vi Fabiano lavando um dos carros e me aproximei.— Bom dia!— Bom dia, Lana.— Você vai para a cidade?— Sim, preciso trazer umas coisas para Ofélia.— Posso ir junto? Prometo que não vou atrapalhar e até posso te ajudar a escolher as coisas. Por favor, é que aqui eu me sinto presa.Era arriscado pedir para ele me levar, mas como Leon e Alberto estavam tão entretidos e passariam horas dentro do escritório, podemos ir bem rápido voltar para casa. Além disso, Leon não tem motivos para te chatear por causa disso.— Está bem, vamos então!Ele terminou de lavar o carro, eu entrei e fomos para a cidade. Deus, como eu estava precisando sair daquela casa e ver gente!— Imagino como deve estar sendo difícil para você ter que lidar com um monstro como Leon. Até tentou fugir dele!— Leon é um homem infeliz, mas não é mal.Alguns minutos de estrada vendo aquela paisagem linda e chegamos a um supermercado logo na entrada da cidade. Pegamos tudo o que estava na lista
LanaLeon ia sair de cima de mim, mas eu o abracei.— O que você quer garota?— Dar o que me pagou para vir fazer.Enfiei minha mão dentro de sua calça, ouvi um sussurro e sua respiração tornou-se ainda mais forte. Ele sempre me humilha e joga duro com as palavras, deixando claro qual é o meu papel aqui, já que eu só sirvo para isso e não quero que ele mande Fabiano ir embora, preciso fazer o que ele quer, mesmo que me custe muito.— Deite-se. — Pedi a ele, Leon se deitou ao meu lado. Montei sobre ele e desabotoei sua calça, estava excitado.Eu só havia feito sexo oral em um homem em toda a minha vida, meu ex-namorado. Mas eu tenho que fazer direito, ele paga por prazer e eu estou aqui para proporcionar isso.Ameacei puxar sua calça para baixo, mas ele prontamente negou com a cabeça. Então preciso trabalhar com o que tenho, coloquei seu pênis na minha boca, evitando olhar para ele. Claro que me sinto envergonhada por fazer algo assim, Leon é ainda um desconhecido para mim, mas tê-lo n
LeonAssim que vi aquelas luzes na sala, eu sabia que era obra de Lana, ela sabe que não gosto desse tipo de manifestação. Faz isso para me ver irritado, parece que gosta de me afrontar sempre que pode, entrei em seu quarto e ela estava se arrumando.— Gostou do meu vestido? — Perguntou ela dando uma volta, estava linda em um modelo de cor grafite. Não era tão curto ou vulgar, estava perfeita em todo o sentido da palavra.— Não vim para falar do seu vestido, por que enfeitou a sala sem a minha permissão?— Me desculpe por isso Leon, só achei que a casa ficaria mais alegre assim com as luzes. E mais, acho que devia fazer uma ceia de natal… essa mansão e tão bonita e grande que...— Você é muito atrevida!LanaComo assim? Ele não vai me pegar a força ou gritar e me ofender? Ele apenas saiu do quarto, e eu caí sentada na cama sem entender nadinha. Pelo menos, ele não me mandou retirar todas elas e espero que não tenha pedido isso para Ofélia. Telefonei para casa, conversei por horas com