LanaLeon ia sair de cima de mim, mas eu o abracei.— O que você quer garota?— Dar o que me pagou para vir fazer.Enfiei minha mão dentro de sua calça, ouvi um sussurro e sua respiração tornou-se ainda mais forte. Ele sempre me humilha e joga duro com as palavras, deixando claro qual é o meu papel aqui, já que eu só sirvo para isso e não quero que ele mande Fabiano ir embora, preciso fazer o que ele quer, mesmo que me custe muito.— Deite-se. — Pedi a ele, Leon se deitou ao meu lado. Montei sobre ele e desabotoei sua calça, estava excitado.Eu só havia feito sexo oral em um homem em toda a minha vida, meu ex-namorado. Mas eu tenho que fazer direito, ele paga por prazer e eu estou aqui para proporcionar isso.Ameacei puxar sua calça para baixo, mas ele prontamente negou com a cabeça. Então preciso trabalhar com o que tenho, coloquei seu pênis na minha boca, evitando olhar para ele. Claro que me sinto envergonhada por fazer algo assim, Leon é ainda um desconhecido para mim, mas tê-lo n
LeonAssim que vi aquelas luzes na sala, eu sabia que era obra de Lana, ela sabe que não gosto desse tipo de manifestação. Faz isso para me ver irritado, parece que gosta de me afrontar sempre que pode, entrei em seu quarto e ela estava se arrumando.— Gostou do meu vestido? — Perguntou ela dando uma volta, estava linda em um modelo de cor grafite. Não era tão curto ou vulgar, estava perfeita em todo o sentido da palavra.— Não vim para falar do seu vestido, por que enfeitou a sala sem a minha permissão?— Me desculpe por isso Leon, só achei que a casa ficaria mais alegre assim com as luzes. E mais, acho que devia fazer uma ceia de natal… essa mansão e tão bonita e grande que...— Você é muito atrevida!LanaComo assim? Ele não vai me pegar a força ou gritar e me ofender? Ele apenas saiu do quarto, e eu caí sentada na cama sem entender nadinha. Pelo menos, ele não me mandou retirar todas elas e espero que não tenha pedido isso para Ofélia. Telefonei para casa, conversei por horas com
Leon Esperei pela ligação do meu advogado, fiquei no escritório quase até o anoitecer olhando Lana dar banho nos cães e brincar com eles a tarde inteira. Até que meu celular tocou... — Finalmente Alberto! — Trago as notícias de sempre e que você insiste em ignorar Leon. — As contas da empresa não estão corretas. — Dessa vez sequer me deixaram verificá-las, Osvaldo está te roubando descaradamente. — Alberto fez questão de colocar mais força na voz. — Não posso destituí-lo do cargo de presidente, para fazer isso eu teria que ficar no lugar dele e assumir o cargo. Nosso pai estipulou essa cláusula no testamento e quanto a isso, eu não posso ir contra. — Venha até aqui Leon, tome conta dessa empresa e coloque Osvaldo na cadeia! — Você sabe que é impossível. — Gritei. — Você tem dinheiro o suficiente para encontrar bons cirurgiões plásticos... — Já chega Alberto, volte para cá e procure trazer notícias da mãe de Lana. Quem sabe isso a deixe menos triste. — Desliguei o celular, por
Carla não poderia deixar de ir a esse jantar. Se Leon a chamou de volta para sua casa, devia ser para finalmente pedi-la em casamento. Ela tomou a liberdade de levar o seu irmão, Sérgio, já que Leon e ele eram muito próximos na infância, e os dois se afastaram apenas quando o acidente aconteceu.— Se ele me expulsar, eu juro por Deus que te mato, Carla!— Não fique preocupado, Sérgio. Se Leon me convidou para jantar e sabe que moro em um fim de mundo, é claro que eu iria acompanhada.— Disse que ele estava com uma das vadias que costuma levar para a mansão. — Ele disse enquanto dirigia por aquela estrada erma.— Sim, eu tenho que admitir que ela é bem bonita.— Então é por isso que está me levando junto, quer me empurrar para ela e acabar na cama dele! — Ele sorriu, negando com a cabeça, mas Carla sabia que quando ele conhecesse aquela mulher, sua má vontade poderia passar, e ele concordaria em ser mais "amável" com ela.Chegaram e fazia muito frio, mas Carla ainda assim escolheu um m
Leon Deixei Carla na expectativa de um convite, não é bom me desfazer dela para sempre e os dois foram embora. Lana ficou com Ofélia na cozinha, dei um tempo olhando para fora de casa… recordei de como eram os nossos natais juntos. Meus filhos ornamentando a árvore de Natal e Viviane deixando a casa bela e cheia de enfeites, Lana havia posto aquelas luzes na esperança de talvez me tirar um pouco a escuridão, mas ela perdeu seu precioso tempo. Lana Fiquei ajudando Ofélia na arrumação da mesa, tínhamos louça para lavar e eu não queria deixar tudo para ela sozinha. As demais empregadas já haviam sido liberadas, afinal era véspera de Natal e queriam ficar com as suas famílias. — Apesar de Carla ter me tratado mal como sempre, eu gostei de termos mais pessoas aqui. — Sérgio gostou muito de você. — Ele parece ser legal e o achei parecido com o pai de Leon naquele quadro perto da escada. — Eles têm uma semelhança física, nada tão fora do comum. Mas Leon é a cópia fiel do pai. Olhar par
LanaApós sentir tudo aquilo fluir de dentro de mim, eu sabia que meu coração estava entregue a esse homem que me tratou tão mal, mas que eu não consigo deixar de querer bem. Ele caiu cansado ao meu lado, acho que agora estamos muito mais algemados do que antes.— Acho que já podemos nos soltar agora.Eu ia me levantar para pegar a chave da algema que deixei sobre o móvel.— Lana, quero que durma comigo essa noite.— Está bem, mas ficaremos mais confortáveis livres.Ele assentiu com a cabeça e esticou a mão presa a mim para que eu pudesse alcançar. Nos libertei e então me levantei totalmente da cama e peguei o que havia deixado ali.— O que é isso? — Ele perguntou curioso. Voltei para o lado dele na cama e entreguei.— Ganhei isso do meu avô, eu tinha uns dez anos. É o seu presente de Natal!— Uma moeda? — Ele perguntou olhando para ela.— Sim, uma moeda da sorte. Meu avô sempre acreditou que objetos carregavam a energia das coisas, ele me disse que essa moeda estava com ele quando mi
LanaDespertei sentindo o calor da respiração dele rente ao meu ouvido. Abraçados dividindo o mesmo cobertor e o calor dos nossos corpos, fechei os meus olhos de novo para aproveitar cada segundo. Até que ele despertou, me deu vários beijos no ombro.— Bom dia, princesa!— Bom dia, você dormiu bem? — Eu perguntei virando-me para ele, percebi que Leon ainda estranhava estar sem a máscara na minha frente. Alisei seu rosto...— Impossível eu ter uma noite ruim ao seu lado, Lana.— Eu também gostei de dormir com você, apesar de não ter sido a primeira vez.— Vai me deixar te fazer aquela massagem, mais tarde? — Ele olhou para o óleo de amêndoas.— Sim, eu vou.Levantei-me, coloquei o meu vestido rapidamente. Fui até o meu quarto tomar banho, vi pela câmera frontal do meu celular as marcas que ele havia deixado em mim. Sorri, as queimaduras dele e as dores do seu passado não eram nada, perto do sentimento tão forte que eu tenho dentro de mim.Fui para debaixo do chuveiro, senti a água morn
LeonAssim que o filme acabou, comecei a acariciar sua pele macia e ela fechou os olhos. Beijei seus lábios, a boca dela tem um sabor incrível… comecei a despi-la devagar, peguei o óleo de amêndoas e derramei sobre sua pele alva e lisa, gotas sobre seus seios de mamilos rosados e sua barriga. Com minhas mãos comecei e espalhar devagar pelo seu corpo em movimentos firmes, mas, ao mesmo tempo, delicados.Comecei a massagear os seus seios, Lana apertou os lábios ao me sentir prender seus mamilos entre os meus dedos, abriu a boca deixando um gemido escapar. Sigo tocando-os em movimentos circulares, desço as mãos até sua barriga, desenhando sua cintura fina e espalhando ainda mais o óleo por sua pele. Meu pênis se torna cada vez mais duro e assim como ele, meus lábios se umedecem de vontade a cada expressão dela de prazer.Lana abre um pouco mais as pernas, derramo mais óleo sobre seu umbigo. O espalho com as duas mãos levando até sua virilha, ela se estica na cama e eu acaricio de leve se