Estou sendo atacado

~~CAPÍTULO 1~~

AARON CHARTER

— Porque estamos pegando leve com os Italianos?

Meus dedos batem na madeira da minha mesa enquanto meus olhos encaram a irritação do meu irmão Kali, ele tem sua razão por estar tão irritado. A máfia Italiana de Cassio Bianchi tem nos causado constantes brigas por território, eu nascido em Arizona e herdeiro legitimo da máfia americana me nego a renunciar meu território para os Italianos invasores. Eles ainda estão montando uma brigada, recrutando homens, enquanto eu tenho homens suficientes para ir a uma guerra, eu possuo riquezas, complexos, boates e policiais ao meu lado.

Se eu quisesse realmente brincar de casinha com ele, toda sua geração estaria morta, entretanto, um líder sábio não inicia uma matança por pedaço de terra, se eles acham minha cidade interessante para seus negócios que venham negociar comigo, e eu os darei terra muito bem distante dos meus negócios.

— Não me interessa levar meus homens a uma guerra e destruir tudo que nossa família conquistou por orgulho.

Digo ficando em pé, meus dedos tocam vidro blindado do meu escritório, daqui, eu posso observar cada movimento da boate, meus homens estão ocupados monitorando cada movimento dos nossos convidados que frequentam festas noturnas em busca de divertimento. Porque eu transformaria está maravilha em um banho de sangue? Poder, Cassio Bianchi não me enfraquecerá, apenas me fortalecerá e ele como homem sábio tem conhecimento disso. Cedo ou tarde ele entrará em contato e fornecerá um acordo bastante interessante para ambas as partes.

— Eu confio em você irmão, sei que fará de tudo para manter está cidade em pé, se não quer lidar agora com os Italianos, é por alguma razão.

Virei o corpo bruscamente encarando Kali meu irmão, conselheiro e braço direito, ele pode parecer bobo as vezes, entretanto é tão cruel como a mim. Uma figura exclusivamente para matar, sacrificar tudo pela família, o homem que confio de olhos fechados.

— Assuma o controle.

Digo alcançando meu casaco, em passos lentos, girei a maçaneta da porta e encontrei Leo e Edu em posição como bons seguranças que são. Vestindo o casaco, nós caminhamos entre os corredores silenciosos da boate e seguimos até o estacionamento privativo. Ao entrar no carro, acendo um cigarro, levo para meus lábios.

— Cassino.

Digo informando ao Edu que está atrás do volante, não tenho nenhuma intenção de passar a noite jogando, quero uma bela e disponível para passar a madrugada comigo.

Era de madrugada quando deixei o hotel depois de uma longa noite de diversão, uma boa foda com uma mulher muito mais disponível para me é a solução. Sem rótulos, ninguém para pegar no meu pé no final do dia com exigências desnecessárias de mulheres chatas e cheias de futilidades.

— Estão dispensados.

Informo ao Leo e Edu, irei assumir daqui, sem paradas desnecessárias e indo diretamente para casa.

— Tem certeza chefe?

Assenti em resposta, eu posso cuidar de me, é quase o amanhecer, gostaria de dirigir meu próprio carro sem me importar com ninguém além de mim. Entrando no meu carro, girei as chaves do motor, troquei a mudança, meu carro rugiu silenciosamente, é uma bela maquina em questão de segurança, SUV é muito usado pela minha equipa em termos de segurança e estabilidade, são todos blindados, armados para ataque surpresa e resistentes.

Franzi o cenho através do retrovisor, notando um SUV da cor preta atrás de mim, dispensei meus seguranças, é quase impossível que eles desobedeçam uma ordem direta.

Para confirmar, digitei rapidamente número de Leo.

— Chefe?

Diz Leo respondendo no primeiro toque.

— Estão atrás de mim?

Questionei, freei o carro bruscamente dando uma retaguarda elegante desviando do carro que intencionalmente queria atingir-me na lateral direita do SUV.

— Chefe?

Alcanço minha barreta e seguro-a firmemente.

— Estou sendo atacado.

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