O mafioso simplesmente se foi, depois de perceber que não tenho nada a dar a ele, de repente se foi. Uma coisa ele tem razão, me matar seria um favor, reunir todas as caixas na sala. — Posso saber o que que esta acontecendo aqui? — O sorri ao escutar Sarah chegando de repente, fechando a porta. — Estou pensando em me preparar antes que o avaliador de imóveis venha.
Abriu a boca em seguida, mostrando-se compreender o que estava acontecendo. — E para onde pretende levar todas essas coisas? — Engoli em seco, e em seguida neguei. — Como foi com ele Judhie? — Parei de empurrar a caixa indo em direção a escada. — Esteve aqui conversamos, me ofereci para trabalhar na sua boate como dançarina. —— Levou a mão a boca. — E? Com certeza aceitou, é boa no que faz, além de ter uma beleza natural, não tenho como aceitar a minha princesa trabalhando nestes tipos de lugares, Judhie.
Neguei, suspirei fundo. — Que disse? Não agradaria aos seus clientes, assim me disse ele, nem me deixou mostrar o longo conhecimento que tenho. —— Estalou a lingua ao me ouvir. — Pelo menos estas viva, já ouvir casos terríveis sobre a família, a mãe dele tentou fugir do pai várias vezes, um homem frio sem escrupulos, mal esperava a sua regra suspender ja estava tentando engravida-la. — Balanço a cabeça em pura resignação. — Nojento! Mas parece que o filho é diferente!
Ouço um longo suspiro. — Pelo menos hoje você esta ... —Vejo os olhos verdes intensos como os de Jamie me analisarem, pedaços a cada centimetro de pele que tenho em meu rosto, a mão em meu queixo me segura avergeriguando. — mais normal, dormiu esta noite Judhie? —— Meio que afirmo, vejo o revirar de olhos. — Bebeu outra vez não foi?
Até tento mentir, mas melhor que qualquer outro ser vivente na terra, ela saberá que sim. — Digamos que um pouco. —Me repudia com um leve negar de cabeça. — Este homem ao menos é...
— Não faço ideia Sarah, não olhei, e não me interessa de quem seja, ou como seja. — Subo outra vez a escada, desta ela me ajuda a descer a caixa. — Dizem que ele é muito bonito, pena que não vale nada, a raça inteira não presta, tive uma amiga que trabalhou na casa deles, a pobre esposa gritava a noite inteira. As brigas por um herdeiro, era o assunto principal, fico pensando na situação deles, terem tanto dinheiro e não ter para quem deixar. — Chegamos a sala lhe ouvindo comentar, limpo as mãos batendo uma na outra ao deixar a caixa.
— Talvez seja castigo divino, eles pensam tanto em dinheiro, que não tiveram tempo para gerir filhos, ele me disse que é o único herdeiros dos Valentins, pelo menos não é deserdeiro como eu. — Rimos, a minha situação é caso de riso, por hora, mas no começo foi caso pra que me fizesse chorar.
— Enquanto eu e Giuseppe tivemos três, bons e belos rapazes, nos faltou uma jovem, mas olha como são os planos de Deus, que garota linda ele nos abençoou como um maravilhoso presente! —Meus olhos lacrimenjaram com a sua resposta, até que as suas mãos me envolveram em seguida. — Obrigado Sarah, vejo você também como uma mãe.
Senti a sua mão secar as minhas lágrimas, após arrumar e empilhar caixas que eu nem mesmo tenho destino para leva-las, saimos para a sua casa, almoçamos os cinco juntos outra vez, nem mesmo se quisesse teria como deixar as minhas caixas por aqui, a casa é tão pequena, o canto perfeito pra cada um, cheguei a academia após um mês de morte, um mês de perda, caminhei olhando para as cadeiras, nas minhas apresentações ele sempre sentava no meio, para me assistir. — Daqui dá para ver melhor e todos os ângulos meu amor.
Era como escuta-lo dizer outra vez, mas desta, apenas em minha mente, de Jamie só me resta lembranças, bons momentos, uni-me a equipe outra vez, esses dias sem ensaio, com problemas e a cabeça fora do lugar com contas, dívidas, só vim porque preciso, mas dançar mesmo não quero, após alguns giros tentando me reconectar com o balé, sai junto com Paola e Fátima.
— Judhie você não pode continuar assim, Elisa te chamou atenção oito vezes. — Dou de ombros, a dança sempre fez parte de mim desde o espirito, nasceu comigo, mas agora nem isso mais parece estar em mim. — Oh Judhie, imagino que esteja sofrendo, mas é a jóia de ouro do nosso balet, sem você o que será de nós?
Olho em volta, tudo esta tão vazio, sem cor, que me pergunto realmente o porque vir? Estivesse em casa outra vez certamente estaria arrumando minhas mudanças. — Preciso arrumar um lugar para ficar, não tenho condições de morar na minha casa. —Desabafo tentando disfarçar tudo que estou vivendo, olho para Paola, que afirma como se pudesse me compreender, por fim pra Fátima que abre as mãos. —Tá e pra onde você quer ir?
Suspiro fundo passo a mão em meu rosto, conseguir um lugar pra morar agora seria tão díficil, que eu não faço ideia de onde e por que, como irei me mudar, em meio a cobranças, ensaios e saidas com as minhas amigas, se passa uma semana, o mafioso não veio uma vez a mim, realizar a cobrança, tampouco me ameçar de morte ou algo do tipo, insisto ligando para a minha mãe por dias, mas neste retiro que dizem que ela esta não usam celular.
Mergulho na dança, é o meu único lugar de refurgio que encontro, o mais díficil é olhar para a a terceira fileira e ele não estar lá, me desenhando, os fios de cabelos grisalhos não se destacar em meio a multidão como o meu ponto de inicio para o meu giro inicial e final. Após uma tarde puxada, chego em casa desço da bicicleta, o carro preto parado na minha porta me diz que a cobrança chegou.
Encosto a bicicleta vendo os vizinhos na janela a observar, pego a minha bolsa no cesto, dou passos para a porta, até que vejo um homem forte, careca, sério, com tatuagens ao lado no pescoço, certamente descendo pelo ombro que coberto pelo terno não me permite ver. — Boa noite senhor! — O cumprimento, recebendo de volta apenas um aceno de cabeça.
Ao olhar a porta esta entre aberta, passo por ela me sentindo furiosa, observo a fechadura sem notar sinal algum de arrombamento. —Posso saber como... —Olho para o homem sentado no meu sofá marron pernas cruzadas, o sapato preto italiano em destaque nos seus pés, o terno preto alinhado também italiano, os fios arrumados para trás, move a cabeça a me olhar. —... entrou em minha casa? Quem lhe deu permissão para isso?
Indago mostrando o que realmente estou, indignada, apenas me olha, a mão sobre as costas do meu sofá, juntamente pelo braço estendido, parece que ele já se sente de casa, mas não é. — Tenho uma proposta para você, acredito que esta seja melhor que a minha resposta. — Abro a boca a espera de uma proposta a respeito do que ele veio fazer, parece despreocupado, pior que a proposta desse tipo de pessoa já conheço bem por onde começa, e como termina, com eles sendo servidos, com sangue e morte de inocentes no fim.
— Qual é a sua proposta? — Parece até que quem me deve é ele, mas é justamente ao contrário. Vejo a sua mão toca o tecido do meu sofá, b**e algumas vezes nele. — Sente-se. —O encaro, de alguma maneira parece que nos conhecemos de algum lugar. —Todos ouvindos abertos e atentos.
Basta-me apenas uma olhada para fazer-me estremecer por inteira, e sem pensar duas vezes sento-me diretamente a seu lado, não exatamente do seu lado, a mais que um metro, mas sento. — Você me deve sessenta mil euros, mais dois meses de atraso por dez mil euros, doze mil euros, dois meses de atraso por vinte mil euros, vinte e quatro mil euros, um mês de atraso por trinta mil euros... — Viro-me a lhe olhar, frio, calculista, paciente a meu lado, o seu perfume amadeirado.
—Tá e qual diferença faz, eu já sei que... — Calo-me com a sua expressão ao me observar. — Setenta e dois mil euros, consultei a sua dívida no banco, dois emprestimos, uma hipotéca, contas pela vizinhança, seu falecido esposo não a empenhou porque...
— Não ouse pronuncia o nome dele com a sua boca imunda, nunca saberemos onde esta sua boca suja pode ter andado para falar no Jamie de tal maneira, exijo respeito, além de ser o meu marido, ele esta morto e não tem condições alguma de defesa. —O vejo levantar acariciando a barba, ao ficar a minha frente me observa, cruzo as minhas pernas com os seus olhares, o encaro de volta. —O que?
Vejo um leve erguer de lábios. — Podemos fazer um acordo, consensual é claro, libero a sua dívida se você me der uma coi....— Estalo a lingua. — Stick stick stcik. —Como uma descendente de arabe que sou, o vejo me encarar, balançando a cabeça. — Se for a casa esquece, esta empenhada, oferecir-me como dançarina em sua boate...
—Não quero seus serviços como dançarina, o que tenho a lhe propor deve ser um segredo entre nós dois, ninguém mais deve saber... — Outra vez volta a sentar, desta eu me levanto, o olho sentado no lugar de antes, observo que o sofá não esta empoeirado como de costume. — Não tenho como lhe pagar e nem tenho nada a oferecer-lhe, como pagamento da dívida que meu marido fez com vocês....
Seus olhos negros intensos me filtram de pé. Mas isso não me incomoda tanto, pelo menos não mais. — Um filho. — O vejo umedecer os lábios com a lingua, me olhando. — O que tem um filho? — Pergunto seriamente lhe olhando de volta. — Você me dá um filho, e esta quitado toda a sua dívida comigo.
Olho em volta, por todos os cantos da casa que são permitido meus olhos alcançarem, mesmo se tivesse um filho jamais o daria. — Eu não tenho filhos, Senhor Valentim. — A mão segurando firmemente o queixo, enquanto os seus olhos fixos em mim, assente com a cabeça.
— Eu sei! Você não tem nada, nada financeiramente para me pagar, abra as pernas pra mim faço-lhe um filho, você....—Não controlo os meus atos, somente ao ouvir a sua maneira nojenta de se referir a mim, avanço em sua direção, estapeio o lado da sua face. — Filho da puta miserável, eu não sou uma vadia...— Até que os meus pulsos são seguros por suas mãos fortes, e ele me j**a sobre o braço do sofá, invertendo as posições me vejo embaixo dele.
O cheiro de perfume é forte, amadeirado, dominador, seus olhos pretos me encaram. — Não se b**e na cara de um homem como eu, sua puta! — Sinto a saliva em meu rosto, noto que ele esta nervoso e eu também. — Posso ser uma puta, mas nunca abriria as pernas pra um porco como você, seu imundo! — Vocifero com raiva, ao homem morde os lábios ao meu ouvir. — Você vai, vai abrir essas pernas pra mim e bem gostoso!
O lado direito da minha face ardendo, a tapa me pegou desprevinido, era apenas uma proposta, uma teoria louca que foi pensada por dias. Meu avô não colabora, ele quer a droga do bisneto dele de qualquer maneira antes de morrer. Encontrar uma mulher que me interesse é díficil, todas elas sempre tem casos com mais de um homem, uma virgem me custaria o principal, minha liberdade. Quando não choramingam por atenção, querem carinho, dinheiro, tudo que quero é paz, ter o sossego da minha vida habitual, a mulher agora embaixo de mim, num vestido verde de tecido fino com pontilhos azuis, a maneira como movia-se tentando-se me excitava, ela me causou euforia desde que abriu a porta naquela noite, embriagada, não seria qualquer homem que a deixaria dormir em paz e vestida naquela noite. Segurando os seus pulsos, enquanto a mesma esbravejando não foi o que eu imaginei como proposta. — Seu frouxo, covarde, é assim que faz com que as mulheres se deitem com você? — Senti o cuspe bater em meu
Após a visita estranha do Valenciano, me vi fora de mim, apenas fechei a porta entrei pra dentro de casa em completo desespero, ele estava tentando ser gentil, mas não, nenhum deles são, peguei o meu celular disquei algumas vezes para a minha mãe. — Mãe por favor assim que ouvi este meu recado por favor liga pra mim, estou em apuros, o Jamie morreu, mãe, estou devendo a mafiosos, estou perdendo a casa, mãe por favor me liga. Este não foi o único recado, as mãos tremiam enquanto outros foram sendo deixados, a maneira como aquele homem me tocou, me contornou-se para baixo dele sobre o o sofá, lembrou-me do menor detalhes de todos, o que eu pensei que havia sido enterrado com o meu falecido marido. O atrito em nossos corpos, a maneira como ele me segurava com força, o perfume inebriante entrando em meu nariz, não era amor, jamais sentiria isso por outro homem. Quando o celular tocou sobre o sofá, corri para pega-lo, sorri ao ver o nome mãe na tela. — Oi mãe! — Atendi sentindo que a m
— Para moço, por favor não faz isso! — Olhei para a cara da mulher que estou recebendo fotos a dias, sem contato com homens, sem ir a lugares de baixa categoria, deslizando os meus dedos sentindo-lhe molhada em mim, na minha mão, pura excitação. Puxei-lhe pelo seu monte de vênus, estendendo toda a palma da minha mão por ele, os dedos dentro dela. — Quer que eu pare? — A boca inchada, ela até poderia esta sofrendo pela morte do marido, mas que estava necessitando desse cuidado, ah esta e como esta. — Por favor, por favorzinho! — O cheiro de alcool veio forte, ela esta bebendo e eu também, neguei em sua boca. Abri o zíper da minha calça, sentindo meu membro endurecido, ao retira-lo, sentir a sua mão me tocar. — Ohhhhh delicia, isso toca! Vai. — Gemi sentindo a sua mão pequena, fina, deliciosa nele, retirou-a rapidamente. Envolvi o seu quadril com o meu braço, somente em duas pinceladas, senti-lhe totalmente molhada. Nunca estive louco, tão louco por uma mulher, ainda mais uma viú
Depois de vê-lo sair ainda se vestindo, continuei deitada na cama, a camisola erguida, me sentindo dolorida acabada, um pouco mais de um mês sem saber o que era a metade do que sentir, o peso na consciência veio, as lágrimas também, encolhi-me na cama aos prantos, estupro, estupro realmente não era, eu gozei, eu cedi, e gemi feito uma louca, na cama em que fui várias vezes apenas de um homem, peguei o porta retrato do meu amor, se é que eu poderia ainda referir-me a ele assim. Jamie certamente me daria uma surra de cinto, naquele momento, eu o traí, fui infiel a ele. Ninguém merecia o que eu fiz, o que eu estou fazendo, nem mesmo aquele animal poderia se sentir no direito de me dá prazer, entre lágrimas e cansaço dormir, acordei com o barulho em baixo, não sabia ao certo que horas poderia ser. Olhei para o porta retratos no meu abraço, levantei colocando-o no lugar. Ouvi a discursão entre os vizinhos na rua, aproximei-me da janela sentindo algo escorrer pelas minhas pernas, não dei
–– O quê que esta pegando éin Hendricks? –– Passei a mão no rosto um pouco sonolento, pouco seria solidariedade em dizer, acabado, sorri ao fim, iniciamos na cama com um bem e delicioso oral, depois continuamos na cama, entre um delicioso beijo e gostoso sexo, a mulher rebolando com o tesão do mundo inteiro em cima de mim, da cama pra parede de pé, depois de quatro na cama, deitada de costas na cama, a sua cara enfiada no móvel olhando a foto do falecido marido, que com certeza não soube aproveitar bem seu corpo. Rolamos pelo tapete, indo ao chão, até sentou sobre mim, quicando com uma deusa, linda, sexy, os seios maravilhosos, me fizeram sentar apenas para aprecia-los, em minha boca, mamei em cada um deles, chupei, mordi ouvindo os seus gemidos enquanto segurando os seus cabelos foi e veio num roçar gostoso, quicando, rebolando, lhe peguei nos braços, levei pra a janela, sentada na janela de pernas abertas, beijei a sua boca, entrando deliciosamente sem parar, depois disso não tive
–– Amor promete que quando eu morrer, você vai seguir em frente? ––Revirei os olhos deitada no gramado de lavada, observei o rosto do homem acima de mim, seus cabelos não eram tão grisalhos, sua pele já com algumas rugas. –– Se você morrer, eu já vou ter morrido a muito tempo Jamie! –– Sorriu, com os dente curtos meios amarelados, apenas fitei cada detalhe do seu sorriso. –– Apenas promete. –– Neguei balançando a cabeça. –– Não prometo, não vou prometer um absurdos desses Jamie! –– Sentei-me contrariada com a sua insistência, dei-lhe as minhas costas –– É capaz que eu morra antes que você, conversa idiota, odeio quando tranforma nossos pequeniques nessas conversas idiotas. –– Judhie, você é jovem, é bonita o que vai fazer após a minha morte? –– Virei-me sentindo os reflexos dos raios ultra-violeta em meu rosto. –– Não vou viver, não consigo imaginar a minha vida sem você, o que será de mim sem você Jamie? –– Observei os seus olhos verdes, após colocar a mão impedindo o contato dos r
Sexo, apenas sexo, fora o que passei uma semana inteira pensando, louco para retornar a meu país para usufruir bem da minha diversão particular. –– Andrés pode agilizar de uma vez com esse assunto. –– Reclamei frustrado, mal tivemos tempo para aproveitar pela manhã, a noite será uma noite de jogos completos, quero tentar tudo, explorar tudo com a candidata a ser mãe do meu filho. A explicação monótona, me dando nos nervos, o desejo de descarregar e lhe fazer chegar ao máximo comigo, era o inadiável no momento. –– Senhor Valentim, seu avô ao telefone. –– Ergui as sobrancelhas ao lembra-me do nono, cheguei de viagem, não fui vê-lo, acabei vindo diretamente da academia para o trabalho. –– Seu moleque ingrato, você chegou e nem para me ver. –– Escutei o grito desaforado do outro lado, olhei em volta, dei com a mão pedindo para parar a conversa, enquanto lhe ouvia. –– Nono estou no meio de reunião, mas assim... –– Mal deixou-me explicar, continuou a gritar do outro lado, porém desta vez
As lágrimas desceram, antes mesmo dos seus passos deixarem o quarto, elas caíram, qual mulher dá filhos em forma de pagamento? Que tipo de pessoa eu estou me tornando? Há um bebê dentro de mim? Desci a minha mão a barriga, o choro acentuou, que mulher perde o marido num mês e no outro, estar grávida de outro homem, são tantas informações sobre a minha vida que eu só me sinto sozinha, perdida. Desesperada, fiquei dois dias no hospital. Eles me trataram bem, mas eu não estava em condições alguma de ser tratada bem, a notícia de que um filho cresce dentro de mim, dói ao invés de alegrar, pior que não se trata de mim, se ele me matasse seria um alívio. — No que você nos colocou James? Perguntei no silêncio do quarto, o desgraçado do Valentim não apareceu outra vez, mas mandou flores, amarelas desejando que cuide bem do seu tesouro, meu filho será um criminoso como ele, como seu pai, como todos os homens da sua família, mas e se não for menino, for uma menina? É pior, muito pior, casar-